domingo, novembro 30, 2008

Paul McCartney Não Aprova Turnê do Led Sem Plant (Neu Eu...)

Notícia do site Terra: Paul McCartney é um dos que desaprovam a nova turnê do Led Zeppelin sem Robert Plant, como querem seus outros integrantes (Jimmy Page, John Paul Jones e Jason Bonham, que ainda estão procurando um substituto para ele). "O que aconteceu com Plant? Ele era ótimo. É uma pena" disse, acrescentando que sem Plant o Led não será o mesmo. E aí o impasse está formado...Seria como reunir o Van Halen sem o Eddie, o Iron sem o Steve Harris (ou sem o Bruce), o Nightwish sem o Tuomas...Onde será que isso vai dar?



"Quero ver quem eles vão ter coragem de pôr no meu lugar..."

 

Que Tal Mandar Um Cartão De Natal Para O Megadeth?

Notícia do site Whiplash: o MegaFanClube (fã clube oficial do Megadeth) está com uma promoção aberta a toods os fãs da banda: criar um cartão de Natal para Dave Mustaine e cia.. Eles na verdade inverteram o que faziam sempre, pois antes eles distribuíam cartões de Natal a seus associados. Em 2008 o cartão enviado será o do vencedor do concurso. Isso sem contar que o vencedor vai receber um telefonema do próprio Dave Mustaine no dia 25. Tá a fim de participar? Então leia o texto da promoção abaixo na íntegra:

Entre no concurso do Cartão de Natal do Megadeth
deste ano e concorra a grandes prêmios! Envie-nos suas artes e você
poderá ganhar no primeiro prêmio uma ligação do Dave Mustaine na manhã
de Natal além de aulas de guitarra com Chris Broderick e uma gravura do
United Abominations autografada por Dave, Chris, James e Shawn! O
cartão vencedor será impresso e enviado a todos os membros do Fã-Clube
oficial e amigos da banda. O vencedor terá os créditos no cartão.
Também iremos premiar outros participantes! Todos os vencedores serão
escolhidos por Mustaine. O desafio está aberto e vai até quarta-feira,
3 de Dezembro!

Primeiro Prêmio: Um telefonema de Dave Mustaine
para você no dia de Natal, uma aula de guitarra online com Chris
Broderick e uma gravura do 'United Abominations' autografada pela
banda! Bem como seu cartão será impresso e enviado a todos os membros
do MegaFanClube e amigos da banda ao redor do mundo!

Segundo e
Terceiro Prêmio: Aula de guitarra online com Chris Broderick e uma
gravura do United Abominations autografada pela banda!

Quarto ao Décimo Lugares: Todos receberão a gravura do 'United Abominations'!

O
design do seu cartão deve ser de aproximadamente 8" X 5" (20cm X 12cm),
em formato retrato ou paisagem, e pode ser da maneira que você
escolher: à mão livre, photoshop, etc. Você DEVERÁ ter uma cópia salva
ou digitalizada em resolução de 300DPI para nos enviar caso você seja o
vencedor. O cartão do primeiro prêmio deve ser impresso nesta
resolução, Para o concurso, enviem todos os cartões em menor resolução
e você pode participar quantas vezes quiser.

Se você precisar de logotipos do Megadeth, baixe os arquivos em alta resolução no http://www.megadeth.com/downloads.php.

Todos os fãs do Megadeth são bem vindos a participar, mas somente os membros do fã-clube e amigos da banda vão receber o cartão de natal.

O desafio está aberto agora e finaliza à meia-noite (Pacific Time) da quarta-feira, 3 de Dezembro.

Os cartões devem ser enviados com o assunto "CHRISTMAS CARD CONTEST" para o email: webmaster@megadeth.com.

Boa sorte!"

O desafio está lançado. Você topa?


"Vamo ae, cara...Participa pois, se você ganhar, vai receber um telefonema meu te dando os parabéns. E aproveita porque no dia eu vou estar de bom humor..."



sábado, novembro 29, 2008

Noite Do Queen+Paul Rodgers Em São Paulo

Notícia do site Terra:

























































































Mesmo sem Freddie Mercury, Queen emociona SP
 

Osmar Portilho
Direto de São Paulo
 
































Marcelo Pereira/Terra

Paul Rodgers e Brian May executam Queen com excelência
Paul Rodgers e Brian May executam Queen com excelência


























É inegável que a ausência de Freddie Mercury, morto em 1991, compromete
qualquer apresentação do Queen. Mesmo assim, os remanescentes da banda,
o guitarrista Brian May e o baterista Roger Taylor, conseguiram
executar as obras da banda com excelência suficiente para contagiar o
público que acompanhou o show do grupo nesta quarta-feira no Via
Funchal, em São Paulo.


Com o apoio do vocalista Paul Rodgers, ex-Free e Bad Company, a banda tocou músicas do novo álbum, The Cosmos Rocks, e principalmente os maiores sucessos da carreira, esses sim responsáveis pelo entusiamo dos paulistanos.

Seguindo o tema do trabalho mais recente, o show iniciou com uma
"chuva de meteoros" em um grande telão, e com boa resolução no fundo do
palco. Após gritos de "Queen, Queen" vindos da platéia, os músicos
começaram sua apresentação com uma sequência de hits fortes como
Fat Bottomed Girls, Another One Bites The Dust, I Want It All e I Want To Break Free.


Embora houvesse um receio "pairando" sobre o "substituto" Rodgers, o
experiente cantor não se intimidou e assumiu o cargo com
responsabilidade trabalhando dentro de seu potencial vocal e sem imitar
características que marcaram Mercury.

Após uma sequência de músicas fortes, a banda deixou o palco
somente para o guitarrista Brian May e seu violão. Antes de tocar a
música
Love of My Life,
ele ainda disparou: "Vocês têm que cantar para o Freddie". Com a
platéia cantando em alto e bom som, May se mostrou muito emocionado com
a atitude.

Uma das surpresas da noite foi a participação de Roger Taylor
dividindo o posto de "frontman" com May e Rodgers. Na segunda metade do
show, uma bateria foi montada para o músico na frente do palco. Neste
posto, o músico tocou e cantou as músicas
I'm In Love With My Car e A Kind Of Magic.


Para encerrar o bloco principal do show, uma série de grandes sucessos da banda:
Under Pressure, Radio Ga Ga, Crazy Little Thing Called Love e Show Must Go On e Bohemian Rhapsody.
Esta última música, uma das maiores composições da banda, teve um vídeo
especial exibido durante sua execução. Várias imagens do grupo ainda
com Mercury foram exibidas no telão fazendo com que os fãs se juntassem
na parte central da platéia antes da pausa dos músicos.


Voltando para o bis novamente sob os gritos de "Queen, Queen", os britânicos ainda apresentaram as contagiantes
We Will Rock You, We Are the Champions e All Right Now, do Free, ex-banda de Paul Rodgers.
 


Redação Terra

Fico feliz em saber que tudo correu bem no show. Freddie Mercury sempre será insubstituível, todos sabem. Mas se eles conseguirem montar uma nova banda tocando as músicas do Queen e do Free e algumas inéditas, vai ser de bom tamanho para todos nós.

Novo Do Dream Theater: Mike Protnoy Diz Algo A Respeito

Notícia do site Whiplash: Mike Portnoy revelou em seu blog alguns detalhes sobre o andamento das gravações do próximo disco de estúdio do Dream Theater no fórum do seu site (www.mikeportnoy.com). Veja o trecho abaixo:

"Bem, normalmente eu não divulgo nenhuma informação de estúdio por
medo de especulação e análises (sim, tem um outro tópico no fórum com
21 páginas de pessoas falando sobre meu cabelo e o de JP (Jon Petrucci)
baseado no diário do Jordan (Rudess)!

Mas eu precisava dividir essa emoção com vocês todos:

Hoje eu terminei de gravar as partes de bateria para o novo álbum do Dream Theater!

Como sempre, eu não direi sobre a descrição das músicas, títulos, duração e etc. Apenas comentarei o seguinte:

Imaginem um trabalho do Dream Theater
com as seguintes músicas: 'Change Of Seasons', 'Octavarium', 'Learning
To Live', 'Pull Me Under' e 'The Glass Prison'... tudo junto em apenas
um álbum!!!

Vocês vão aguentar?
Excitados???
Tenho certeza que sim!!!

Feliz 'Dia do Peru' (Dia de Ação de Graças)
MP".

Agora é só aguardar para ver o que o DT vai nos reservar. Será que vai ser mais detonante do que Systematic Chaos?



Mike Portnoy e seu "pequeno brinquedinho..."

Paul Gilbert Entre Racer X E Mr. Big

Notícia do site Whiplash: Paul Gilbert concedeu entrevista ao site grego Solid Rock e disse se seria possível o Mr. Big se reunir novamente. Segue abaixo um trecho:

Solid Rock: Falando sobre bandas, alguma chance de algo com o Mr. Big?

Paul Gilbert:
"É engraçado. Eu pensei sobre isso, porque sempre me perguntam sobre
isso e sobre um novo álbum do Racer X. E eu finalmente encontrei uma
boa resposta para isso, que é: Eu poderia muito bem planejar as duas
coisas mas eu não vou te contar até que esteja pronto. É como uma
espécie de presente de aniversário para a alguém. Eu quero estar com
ele pronto. É como este álbum com Freddie (N. do T.- Paul Gilbert &
Freddie Nelson: “United States”). Eu comecei a planejá-lo há um ano,
logo depois que finalizei o álbum 'Silence Followed by a Deafening
Roar'. Freddie esteve comigo e escrevemos algumas canções e eu sabia
que íamos fazer um novo álbum. Mas eu não quis dizer a ninguém até que
ele foi feito. Me certifiquei de que podereíamos fazê-lo e vi o que ele
ia ser. Então eu poderia falar sobre isso com segurança. E agora há um
álbum pronto para sair. Se eu disser 'Bem, em dois anos nós talvez...',
para mim eu estaria apenas dando esperanças às pessoas".

Solid Rock: Então você iria opor-se a fazer qualquer coisa com Mr. Big?

Paul Gilbert:
"Eu vou responder a isso sendo misterioso. Eu estou sempre embrulhando
alguns presentes e você pode desembrulhá-lo quando estiver pronto".

Eu sinceramente acho que ele se daria melhor se reunindo com o Racer X. Vai ser difícil o Billy Sheehan aguentar o Eric Martin depois dos dessentendimentos que levaram o Billy a sair do grupo.



"Se o Eric se comportar direitinho eu vou dar um belo presente pra ele. Agora,se ele for o mercenário de sempre, minha vontade é de esgoelar o sujeito com esse cabo..."





quinta-feira, novembro 27, 2008

Gelen Simmons Revela Detalhes Do Próximo Álbum do KISS

Notícia do site Whiplash: Gene Simmons deu alguns detalhes do novo disco do KISS ao site Deucenews:

"Estamos escrevendo as canções para o novo álbum, cuja expectativa
minha é que seja gravado no próximo ano para ser lançado no verão
americano. Paul Stanley será o produtor. Em seguida a banda fará uma
pequena turnê, talvez dez datas e alguns shows no Canadá".
Quanto
aos rumores de uma turnê com o Queen: "Ah, eu já ouvi isso, mas não
sabemos até que ponto é real. Eu gostaria de subir ao palco ao lado do
Queen. Também ficaria feliz se um dia dividíssemos o palco com os
Stones".
Eu fico imaginando qual música eles poderiam tocar com os Stones...Satisfaction seria uma boa, o que acham?

"Mick, você vive dizendo que 'não consegue ter satisfação', né? Não se preocupe, eu mostro para você como faturar mais de 1.000 mulheres..."



quarta-feira, novembro 26, 2008

Robert Trujillo Fala Sobre Sua Participação No Death Magnetic

Notícia do site Whiplash: Robert Trujillo concedeu entrevista a Keith Spera do The Times Picayune sobre o som do álbum Death Magnetic do qual participou:

The Times-Picayune: Uma de minhas cenas favoritas de "Some Kind of Monster" é quando você recebeu a oferta do Metallica
e o baterista Lars Ulrich informalmente menciona um bônus de US$ 1
milhão no contrato. Você parece que está tentando, primeiro, ter
certeza de que ouviu direito, e segundo, ficar calmo. É isso mesmo?

Trujillo:
"É bem isso. Foi um tanto surreal, para dizer o mínimo. Eu me refiro a
isso como ser pego por um tornado ou o ciclo de lavagem de uma
lavadora, onde sua cabeça está girando e fica tonta. Acabaram de te
pedir para entrar no METALLICA, e eles colocam uma quantidade de
dinheiro interessante para você também. As pessoas sempre me perguntam,
'então onde está o dinheiro?' Bem, depois dos impostos e da hipoteca e
do seguro... Nessa época, eu não era casado e não tinha filhos. Desde
então, estou casado e tive filhos. Muito aconteceu nos últimos cinco
anos desde o momento do milhão de dólares".

The Times-Picayune: Você não entrou só numa banda. Você entrou em uma das cinco maiores bandas do planeta.

Trujillo:
"Basicamente, o METALLICA é uma família imensa. A ética de trabalho é
forte. Não só escrevendo as músicas - isso é sempre. Há muitas
dinâmicas que entram em cada música, liricamente e musicalmente. A
equipe, os empresários, as pessoas que trabalham no fã-clube - existe
muito orgulho no processo todo e em toda a máquina que é o METALLICA.
Todos dão 120 porcento. Mas no fim das contas, é tudo questão de quando
nós pegamos os instrumentos. Especialmente Lars, [o
guitarrista/vocalista] James Hetfield e [o guitarrista] Kirk Hammet -
eles parecem crianças de novo. As piadas começam a disparar e eles
tocam UFO ou Iron Maiden e as histórias aparecem. Você pode estar nesse complexo multi-milionário, mas tudo se resume a se divertir".

The Times-Picayune: Isso é uma das coisas boas de se estar numa banda ou num time de esporte profissional - adolescência prolongada.

Trujillo:
"Isso é verdade, mas com o dinheiro e os negócios, algumas vezes as
coisas mudam. Há bandas que estão por aí há um bom tempo e isso chega
num ponto onde a música nova não é mais relevante; a turnê é baseada no
que aconteceu no passado. Com o METALLICA, não há falta de energia
criativa ou de idéias. Se acontece algo, é no sentido contrário - há
muitas idéias, o que é um grande problema para se ter. As pessoas se
preocupam sobre como o novo álbum vai ficar; ainda é viável. E ninguém
se esgotou do nosso lado. Este álbum é como uma plataforma de
lançamento - estamos empolgados para escrever mais coisas para a
próxima rodada".

The Times-Picayune: Na sua primeira turnê
com o METALLICA, a banda não tocou nada do "St. Anger", o então último
álbum. Nessa turnê, vocês estão tocando muito do "Death Magnetic", o
que implica que a banda está muito mais feliz com este álbum do que com
"St. Anger".

Trujillo: "Basicamente, o material em 'Death
Magnetic' foi desenvolvido com a intenção de que nós o tocássemos ao
vivo. Uma das coisas que Rick Rubin enfatizou para nós foi, 'criem
aquele desejo de novo. Tentem fazer músicas que vocês imaginam tocar em
frente de um público. Tenham aquela atitude e vontade como se vocês
quisessem conseguir um contrato de novo'. Essas músicas são bem
compridas e definitivamente há momentos onde as coisas ficam bem
técnicas. Mas o principal é que elas têm uma emoção de ao-vivo.
Gravamos elas de pé, como se estivéssemos nos apresentando. Não usamos
click na bateria; apenas atacamos as músicas. Aí você tem esses
arranjos elaborados, mas basicamente nós os executamos. E as músicas
tem que agitar. Você tem que ter esse elemento de 'agito' quando você
tenta executar esses números. As músicas em 'St. Anger', por outro
lado, não foram gravadas desse jeito. Elas foram editadas e formatadas
no computador. Essa é uma grande diferença. É por isso que só
trabalhamos com quatro músicas, e acabamos tocando uma ou duas em uma
base consistente. Nos trabalhamos oito músicas de 'Death Magnetic' e
estamos tocando quatro ou cinco".

The Times-Picayune: Qual foi sua contribuição para o processo de composição?

Trujillo:
"Eu estava lá todo dia enquanto estávamos escrevendo e arranjando as
músicas. Não foi uma porta fechada do jeito que foi nos anos
anteriores, onde era, 'OK, dê-nos a sua fita com idéias e nos vemos
daqui a seis meses'. Todas essas idéias que você ouve em 'Death
Magnetic' foram riffs e grooves que nós compusemos fisicamente, então
fundimos e mixamos e combinamos. Uma música como 'Cyanide', por
exemplo. Havia um momento em que Lars e eu estávamos ligados, pensando
como um só. Isso foi inspirador... nós tinhamos ido ver o THE CULT na
noite anterior e estávamos tocando as músicas antigas deles. James
começou a tocar o riff de 'Cyanide' e nós imediatamente nos prendemos
nesse padrão juntos".

"Para mim é importante que Lars e eu
continuemos a nos estabelecer como um time, para o baixo e a bateria se
conectarem. Isso vai ser muito importante para o que vamos fazer no
futuro. Isso é um dos elementos que torna empolgante pra mim, como
baixista, estar no METALLICA. O Metallica
é muito inspirador. Num momento eu estava fazendo aulas de violão
flamenco. Eu mostrei a esses caras um pouco do que estava aprendendo.
Algumas dessas escalas e riffs realmente aparecem nessas músicas. Eles
ficam empolgados com as idéias musicais que vêm de lugares diferentes.
Tanto faz se vem de uma banda semi-clássica como o THE CULT ou de uma
escala de violão flamenco - é tudo música no fim das contas".


Black Álbum Relançado Em Vinil

Notícia do sitie Whiplash: o Metallica vai relançar o histórico Black Álbum, um dois  maiores sucessos da banda (mais de 15.000.000 de discos vendidos) e um dos discos  de heavy metal mais vendidos em todos os tempos em vinil. Ele vai sair como disco duplo em formato 33.3 rpm e como disco quádruplo em formato 45 rpm. Bem, fica até chato como quem  quer ensinar Ave Maria para o vigário falar da importância desse disco que foi lançado em agosto de 1991 para a carreira da banda e dos sucessos nele contidos (Enter Sandman, Sad But True, Nothing Else Matters), mas há um detalhe da arte da capa que eu não sabia: além do logotipo da banda a cobra enrolada é derivada da bandeira americana de Gadsden. E o lema da
bandeira de Gadsden, "Don't Tread on Me", é também título de uma música
do álbum. Isso sem contar que esse vai ser apenas o primeiro de uma série de relançamenos de todo o seu que catálogo que a banda vai fazer nesse formato. Ficou a fim de comprar? Ele vai estar disponível no mês que vem nas lojas e no site oficial da banda, www.metallica.com. Fico pensando como seria legal se, para combater a pirataria de MP3 o Lars tivesse feito isso ao invés de criar toda a polêmica em cima do Napster. Segue abaixo a capa do álbum no formato vinil de 45 rpm.

   

terça-feira, novembro 25, 2008

Novo Disco Do Hammerfall

Notícia do site Rock On Line: o Hammerfall anunciou detalhes sobre seu próximo disco de estúdio que se chamará No Sacrifice No Victory que será lançado dia 20/02/2009, terá 11 faixas incluíndo um cover para My Sharona do grupo The Knack (também conhecida por Mãe Chorona...). Em termos de parceria, esse disco traz a música One Of A Kind que foi feita por Oscar Dronjak e o guitarrista do In Flames, Jesper Stromblad, que fazia parte do Hamerfall no início da banda. Isso sem contar que também marca a estréia do novo guitarrista Pontus Norgen que substitui Stefan Elmgreen. O setlist do disco segue abaixo:

01. Any Means Necessary

02. Life is Now

03. Punish And Enslave

04. Legion

05. Between Two Worlds

06. Hallowed Be My Name

07. Something for the Ages

08. No Sacrifice, No Victory

09. Bring the Hammer Down

10. One of a Kind

11. My Sharona

E abaixo a capa do disco:


Sempre achei o Hammerfall um grande grupo no estilo metal clássico que faz bons discos e sempre faz bons shows, inclusive pelas suas andanças pelo Brasil.



Cof Cof Cof...

Curiosidade do site Whiplash:Diz a lenda que a tosse na introdução de Sweet Leaf, faixa de abertura
do Master of Reality do Black Sabbath, é de Tony Iommi, engasgando com
um baseado fornecido por Ozzy.
Será que é por isso que quando a música começa o Ozzy diz "All right now" dizendo que o Tony já tinha se recuperado do engasgo?

domingo, novembro 23, 2008

Novas Datas Da Turnê Do iron Maiden

Notícia do site Whiplash: o Iron Maiden divulgou as novas datas da parte sulamericana da turnê Somewhere Back In Time em 2009:

05/03/09 - Estadio CARACAS, Venezuela (25.000 pessoas).
07/03/09 - Simon Bolivar Park, BOGOTÁ, Colômbia (50.000 pessoas).
22/03/09 - Estadio Nacional, SANTIAGO, Chile (50.000 pessoas).

A banda reconhece em seu comunicado que a banda é importante para a América do Sul e vice-versa. Como eles se apresentaram para um público nada dispensável de 250.000 pessoas quando eles estiveram por aqui no primeiro trimestre e a reação inacreditável dos fãs durante as apresentações, eles acharam que deveriam voltar a se apresentar por aqui no ano que vem como encerramento da turnê, dessa vez tocando em lugares maiores e onde eles não tinham ido durante a primeira parte da turnê. Além disso segundo o comunicado, "a banda irá a lugares que normalmente ficam de fora das rotas normais
de turnê. O Maiden irá abraçar a América Latina como ninguém jamais fez
antes. A turnê cruzará antigas ruínas, a Selva Amazônica, os Andes e o
'centro do mundo".
E para encerrar, eles ainda anunciarão mais 8 apresentações no continente. Ou seja, se pintar um convite pra tocar em Machu Pichu ou no meio da Selva Amazônica eles estarão lá.

     

Ainda queremos ver essa cena muuuuuuuuuitas vezes por aqui...

E Mais Uma Vez O Metallica Foi Zoado...

Notícia do site Whiplash: tem muita gente por aí que ainda está reclamando da mixagem do Death Magnetic, mas um fã chamado Tom Daly resolveu inovar: ele tem o disco, um micro e um videogame com o jogo Guitar Hero III. O que ele fez? Remixou a música Broken, Beat & Scarred recombinando os seis canais de áudio que existem na versão Guitar Hero III do disco. Para completar, gravou um vídeo e o postou no Youtube. O resultado? 50.000 pessoas já acessaram o vídeo e centenas de pessoas já imploraram para que ele remixe o resto do álbum. Tom dedicou o experimento "àqueles que, como ele, consideram que o material novo do Metallica é o melhor em muitos anos, mas ficaram "muito decepcionados com a qualidade sonora do CD". Para quem ficou curioso em saber o que ele fez, as melhorias (segundo quem já ouviu o remix) são: "o volume do baixo de Rob Trujillo; o som da caixa de Lars Ulrich, bem
como a clareza do bumbo e dos tons, com agudos mais discretos nos
pratos; a maior presença da voz de James Hetfield; e um som menos
espalhafatoso para o solo de Kirk Hammett. Agora imaginem só como isso pode abrir um precedente perigoso no mundo da música: o sujeito baixa o álbum e o remixa através do jogo e o vende por aí, com uma qualidade de áudio muito melhor e fatura beeeeeem mais do que a própria banda!!! Daqui a pouco vai ter carinha faturando os tubos com uma versão melhorada do St.Anger. É Lars, bons tempos aquele em que você se orgulhava de ter massacrado o Napster, né? Hhehehhehehe...Quem quiser conferir o resultado o endereço é http://br.youtube.com/watch?v=BKGiH2yR7Mc


"Hehehe...Será que esse moleque topa remixar a minha bateria de Neston do St. Anger???"
   

A Onda Obama Chega Ao Metal

Notícia do site Whiplash: A Jailbreak Brinquedos e a Brooklyn Music Project pediram para os artistas Suckadelic e Mars=1 criassem brinquedos personalizados. O primeiro já foi disponibilizado, é uma versão Gene Simmons do presidente eleito Barack Obama, vejam o resultado na foto abaixo. Cara, não pensei que o Obama fosse atingir todos os espaços da mídia, inclusive o metal...Mas eu acho que a máscara do Bill Clinton pintada com a máscara do KISS ficou ainda mais legal.


quinta-feira, novembro 20, 2008

James Hetfield Fala Sobre O Death Magnetic

Notícia do site Whiplash: James Hetfield cedeu entrevista ao jornalista Andrew Dansby do site Houston Chronicle sobre os últimos álbuns do Metallica entre outras coisas:

Houston Chronicle: Você sente que a sobriedade mudou a forma com que você compõe?

Hetfield:
"Eu posso dizer que eu tirei os óculos escuros. É bem impressionante e
continua sendo assim. Eu não estou aqui para pregar sobre isso, para
dizer que tem que ser dessa forma para todos. Mas parece que as coisas
aconteceram onde eu não tinha o efeito completo, e agora eu tenho.
Antes tarde do que nunca".

Houston Chronicle: Ainda assim você tem um álbum chamado "Death Magnetic", cheio de morte.

Hetfield:
"Bem, você não pode desligar isso (Risos). Nós focamos nas coisas bem
principais. Quando eu tento contar uma estória ou explicar história ou
algo assim, sempre sai errado. Quando eu consigo ficar sombrio e
universal com isso, é um pouco mais real. Mas nós ouvimos muitas coisas
como, 'eu te peguei sorrindo. Como você vai escrever músicas?' Isso
acontece, cara. Eu não vou passar o resto da minha vida tentando lidar
com a primeira parte dela. É um trabalho em andamento".

Houston Chronicle: "St. Anger" foi massacrado pela imprensa, até por vocês. É seguro dizer que você não ama seus álbuns igualmente?

Hetfield:
"Eu adoraria amar todos eles igualmente. Todos eles têm seu próprio
coração e história. Eu amo o disco 'Death Magnetic'. E eu acho que você
está meio que treinado a falar mal do disco anterior. 'St. Anger' foi
uma declaração. Foi mais uma declaração do que uma coleção de músicas".

Houston Chronicle: Mais do que qualquer outro, ele parece ter a menor distância entre o cantor e o narrador.

Hetfield:
"Ele soa fragmentado e nervoso, que é como nós éramos. Eu ainda acho
que ele terá seu lugar. Certos álbuns, eles sobem e descem. Há tantos
discos que eu ouço agora que eu não ouvia quando criança; Eu achava que
eram podres. Eu ouço agora e penso, 'esse é um álbum realmente bom'.

Houston Chronicle: Vocês tem uma história difícil com o Guns N' Roses. Você já ouviu o disco novo do Axl Rose? Você ao menos se importa?

Hetfield:
"Eu certamente o ouvirei. Mas eu não perdi o sono esperando por ele. Eu
achei que nós demoramos um bom tempo para fazer um álbum. Mas você
sabe, ele está atrasado para tudo então faz sentido totalmente. Nós o
vimos tocar em um festival na Alemanha dois anos atrás. Ele é um bom
frontman. Ele é excêntrico, mas todos os artistas são. Se eles não
mostrarem que eles são estranhos, eles estão mentindo pra você. Eles
estão ou fingindo que não são ou fingindo que são um artista".

Olha, eu não sei dizer se um dia irei gostar do St. Anger. Eu não o engulo nem com manteiga...Achei uma foto rara do James, deve ser do tempo do Ride The Lightining, duas arrobas mais magro e sem barba:



 

quarta-feira, novembro 19, 2008

A Volta De Uma Grande Banda

Notícia do site da Roadie Crew: os ex-integrantes do Ritchie Blackmore's Rainbow Joe Lynn Turner (vocal), Bobby Rondinelly (baterista), Tony Carey (teclado) e Greg Smith (baixo) anunciaram a formação da banda Over The Rainbow. Agora, sabem quem escalaram para o posto que era de Ritchie Blackmore? Nada mais nada menos que seu filho, Jürgen Richard Blackmore!!! Sobre essa reunião, Jürgen (ou JR Blackmore para os íntimos) aceitou pelo fato de ter percebido uma grande demanda por uma reunião do Rainbow. Sobre seus novos companheiros de banda, JR disse:"Eu não trabalhei com eles. Mas eu tenho admiração por eles desde quando era jovem. Eles são como irmãos para mim". Para Joe Lynn Turner é tudo muuuuuuuuuuito natural: "J.R. é a única escolha lógica para o posto de guitarrista do Over The
Rainbow, tenho acompanhado alguns dos projetos dele ao
longo dos anos, é muito talentoso". O grupo vai excursionar pela Rússia em fevereiro de 2009, 
Para se ter uma idéia, nem Ritchie Blackmore tinha feito isso, reunir integrantes de épocas diferentes do seu Rainbow. Acompanhe abaixo a cronologia de cada um na banda:

Joe Lynn Turner (Rainbow 1980-1984) - vocal

Tony Carey (Rainbow 1975-1978) - teclado

Bobby Rondinelli (Rainbow 1980-1983) - bateria

Greg Smith (Rainbow 1994-1997) - baixo


Acho isso no mínimo uma enorme surpresa, pois Ritchie atualmente se contenta apenas tocando música barroca ao lado da Candice Night e, apesar de ter feito versões new ages de Sixteenth Century Greensleeves e Rainbow Eyes, nada indica que esteja a fim de voltar a encarar uma empreitada dessas. Antes da morte de Cozy Powell, Ronnie James Dio chegou a dizer que Ritchie o havia procurado para promover uma volta da banda, mas apenas para gravar um show no Japão chamado One Night Only e faturar os tubos, mas ele pulou fora dessa por enxergar uma dose cavalar de mercenarismo por parte dele. Para vocês terem uma idéia a respeito de JR Blackmore, aqui vão dois vídeos dele, um com sua banda, a Superstition num show em 1990. Reparem como o estilo e a performance se assemelhavam ao pai, principalmente se vocês derem uma pausa aos 4:32/33 vão ver tomar um susto como ele era a cara do pai:E nesse outro vídeo mais recente ele toca com a banda ELA a música Out Of Time, mais velho e lembrando bem menos o Ritchie:A pergunta é: será que ele vai pedir emprestado ao pai a cartola e a capa?


   

segunda-feira, novembro 17, 2008

O Ministério Do Heavy Metal Adverte...Cantar Mal Pode Ser Prejudicial À Saúde

De acordo com o site The Smoking Gun, um homem de 24 anos em
Wisconsin supostamente ficou tão furioso com uma performance medíocre
de "Holy Diver", clássico do DIO, em um karaokê, que atacou o cantor e
um outro homem, segundo a polícia.

Conforme um relatório do Departamento de Polícia de River Falls, Kyle D. Drinkwine agrediu o cantor James Mischler, de 28 anos, e seu amigo Cyrus Kozub, de 29, em 7 de novembro "por causa da falta de habilidade em cantar no karaokê". Embora os policiais não tenham especificado qual música despertou a fúria de Drinkwine, Kozub disse ao The Smoking Gun que Mischler estava cantando "Holy Diver". Depois das agressões, a polícia prendeu
Drinkwine depois de uma breve perseguição a pé. Um teste de bafômetro
em seguida registrou que o índice de álcool em seu sangue era de 0.169,
mais do que o dobro do limite no Estado.

Kyle D. Drinkwine foi acusado na última quinta-feira no Tribunal do Condado de Pierce pelo delito de agressão com agravantes, liberado após multa de US$3.000, e passará por uma audição preliminar em 19 de novembro. As acusações têm uma pena máxima conjunta de três anos de prisão.

Essa notícia do site Whiplash é tão maluca que eu me reservo o direito de reproduzí-la por inteiro e comentá-la apenas ao final dela, ao contrário do que eu normalmente faço:

Fico imaginando o que o Dio deve ter pensado se viu essa notícia...Bem, com certeza teria feito o mesmo, me lembro de quando ele veio para o Brasil na turnê do Magica ele tinha participado de um Blind Ear da revista Roadie Crew e puseram uma música do conjunto Holy Mother. Reproduzo abaixo parte da opinião do baixinho sobre o som (as iniciais RC se referem ao reporter da Roadie Crew que estava conversando com o Dio sobre o som):

"É o Bruce Dickinson? (RC: Não) É o Stratovarius? (RC: Não) Quem é? (RC: Ronnie James Dio - risos). Não, não pode ser. Se eu cantasse assim eu dava um tiro na minha cabeça (risos). (R.C. É o Holy Mother, eles fizeram um cover da sua música, Holy Diver. Já ouviu?). Não, deixa eu ver...(depois dele ouvir). Eles não poderiam ter feito isso. Seria como se eu gravasse Smoke On The Water, nunca vai ficar tão boa quanto a original. Holy "Shit" Mother, eles me copiaram em tudo, até a capa parece a do Angry Machines (a tal capa está reproduzida abaixo...



E abaixo a foto do headbanger ensandecido, já momento que tinha sido fichado na polícia:


 

sábado, novembro 15, 2008

Ozzy Agora É Lenda Viva Do Metal

Notícia do site Whiplash, com colaboração do site da BBC: Ozzy Osbourne e AC/DC foram premiados no Marshall Classic Rock, evento que rolou dia 03/11 em Londres no Park Lane Hotel. Ozzy recebeu o prêmio de "lenda viva" das mãos de Slash, mas acabou deixando-o cair. Levou a mancada na boa, comentando "Eu não sou muito com essas coisas de prêmios". O AC/DC ganhou o prêmio de DVD do ano pelo vídeo de Plug Me In, nada mal para quem está em primeiro lugar em mais de vinte países com o lançamento do álbum Black Ice, e o prêmio de disco do ano foi para o Whitesnake, com Good To Be Bad. Veja abaixo a mancada do Ozzy, coitado...Mas para uma pessoa como ele , qualquer mancada é perdoável.

http://news.bbc.co.uk/1/hi/entertaiinment/7707740.stm

Rob Halforde E O Homssexualismo

Em uma nota da Folha Online, Rob Halford fala se sofreu algum preconceito por parte dos fãs ao assumir sua homossexualidade: "Quando eu me assumi publicamente, eu só recebi boas reações, nada
negativo. Tive um apoio tremendo de todos que me conheciam, família,
amigos, pessoas do meio musical. Mas, primeiramente, foram os fãs que
simplesmente deram de ombros e disseram 'bom, para a gente não importa,
apenas queremos que o Rob continue fazendo o que faz'(...) Foi algo que
me trouxe muita força no nível pessoal. Quando você faz algo assim,
você se liberta. Todas as indiretas, brincadeiras, feitas nas suas
costas, são irrelevantes. Todos que fazem comentários maldosos são
insignificantes. Do ponto de vista pessoal, é um grande sentimento de
poder e satisfação. E como eu disse, com os fãs foi algo totalmente
diferente. O metal ainda sofre muito preconceito de pessoas que não o
entendem e o acusam de ser um exemplo ruim de entretenimento, trazendo
mensagens malignas, todas essas coisas. Então, existe essa tolerância
dos 'metalheads', que pensam que temos de permanecer unidos, não
importa o que aconteça".
E isso aí, Halford. O importante é o som, desde que você não faça nenhuma bobagem que nem quando foi pra música eletrônica e fez aquela porcaria chamada Two. Nós headbangers estaremos sempre do seu lado.


quinta-feira, novembro 13, 2008

Declaração De Anette Olzon Sobre Problemas Ocorridos No Show Do Nightwish EM BH

Notícia do site Whiplash: segue abaixo nota divulgada pelo Nightwish e assinada pela vocalista Anette Olzon sobre o show ocorrido em BH que durou apenas 50 minutos, com a saída da vocalista durante a música The Poet And The Pendulum:

"Belo Horizonte, 11 – novembro 2008

Desde que ingressei no
Nightwish, estava ciente da responsabilidade que isso representava e os
obstáculos que teria que enfrentar. Sempre procurei fazer o melhor
possível para estar à altura da confiança que depositaram em mim. Ser
vocalista é, por si só, um trabalho que exige muito de quem o faz.

Mas ser vocalista do Nightwish
encerra uma complexidade ainda maior - em função do alto nível técnico
do grupo, mas também pela própria história da banda. O momento em que
entrei poderia ser considerado um dos melhores da sua carreira. Apesar
de ser uma situação honrosa, quando você entra em uma banda no auge do
seu sucesso, a relação com o público pode ser bastante delicada e é
difícil não ser tomado por um sentimento de não querer decepcionar. Por
isso, nada do que eu diga agora poderá exprimir, de fato, o meu pesar e
frustração em não ter conseguido concluir nosso show em BH.

No
palco, o excesso de fumaça estava irritando as minhas cordas vocais e
quando minha voz deu indício de que estava se esvaindo, acabei me
desesperando e tive que sair do palco. A banda tentou ganhar algum
tempo para que eu me recompusesse, mas não havia como retornar, pois
não conseguia mais cantar.

Eu mesma não entendi porque minha
voz desapareceu. Creio que tenha sido um surto de fundo emocional
devido à preocupação de não querer decepcionar naquele momento, pois
todos nós planejávamos fechar a turnê do 'Dark Passion Play' com chave
de ouro aqui na América do Sul. Além disso, os rapazes da banda sempre
tiveram uma relação especial com o Brasil e sempre descreveram o
público brasileiro como o mais entusiasmado e receptivo do mundo.

Gostaria
de pedir desculpas, de todo o coração, a todos que estiveram no show de
Belo Horizonte e dizer que, de maneira alguma, foi descaso de minha
parte e que o meu desapontamento é maior ainda por ter decepcionado fãs
brasileiros, que são tão caros à banda. Espero que vocês possam me dar
uma nova oportunidade para concluir aquilo que, dessa vez, não consegui
fazer da maneira que gostaria de ter feito, mas que é a grande paixão
da minha vida: cantar!

Anette Olzon".

Por mim eu acho que ela merece quantas chances forem necessárias para demonstrar o talento que ela tem, visto que o disco Dark Passion Play é um sucesso de crítica e ela precisa de muita segurança nesse momento. Alguém aí imagina como se sentiria um outro cara cantando no lugar do Robert Plant no Led Zeppelin? Ou então o que teria sentido Blaze Bayley no primeiro show do Iron no lugar do Bruce? Para quem fica malhando a coitada da Anette, fiquem felizes por ainda existir o Nightwish e pela Tarja não ter pendurado o microfone e não ter feito outra coisa da vida...Se não gosta da Anette, vai ouvir a Tarja cantando as músicas da carreira solo e da ex-banda, algo que aliás ela faz muiitíssimo bem.

Aliás, no mesmo site Whiplash, foi publicado que o show em Brasília ocorreu sem maiores problemas e o público foi muito carinhoso com a banda. Segue abaixo o setilst:

1 - Intro + Bye bye beautiful
2 - Whoever brings the night
3 - The Siren
4 - Dead to the world
5 - Amaranth
6 - Symphony of destruction
7 - The islander
8 - The Poet and the Pendulum
9 - While your lips are still red
10 - Sahara
11 - Wishmaster
12 - Wish I had an Angel



quarta-feira, novembro 12, 2008

Bruce Comentando Sobre A Turnê Do Iron

Notícia do site Whiplash: Bruce Dickinson contou sobre como foram os dias da turnê Somewhere Back In Time do Iron Maiden e sobre um novo álbum de estúdio da banda:

"Essa maneira única como excursionamos este ano, levando todo mundo
e mais todo o material no avião, ajudou a fazer de 2008 um dos anos
mais excitantes, divertidos e de sucesso em toda a carreira da banda.
Viajar com o Ed Force One por todo o planeta e tocar para nossos fãs em
tantos e tão diferentes países foi uma experiência incrível para todos
nós. Para mim, pessoalmente, pilotar o avião e ainda fazer os shows foi
uma das coisas mais desafiadoras e, ao mesmo tempo, gratificantes que
eu já tentei, mesmo com os protocolos e todas as dificuldades
logísticas que encontramos. Na verdade, foi muito legal
decidirmos fazer isso novamente, como uma parte final dessa turnê. De
modo geral, essa será uma forma fantástica de fecharmos o que foi uma
grande turnê e um grande ano para a banda, antes que possamos fazer uma
pequena pausa e, então, iniciar os trabalhos em cima de um novo álbum
de estúdio."


É isso aí, Bruce. E que não faltem idéias para fazer um disco melhor, não que os três últimos sejam ruins, mas que a gente sente falta de um disco que seja memorável depois que você voltou pra banda, isso a gente sente...


Anivesariantes Do Dia


David Ellefson, baixista e um dos fundadores do Megadeth, atual Avian, Temple Of Brutality, F5 e Killing Machine (12/11/1964) - 45 anos

terça-feira, novembro 11, 2008

Lewis Hamilton É Headbanger!!!

Notícia do site Whiplash: no dia 02/11 foi realizado o Grande Prêmio Brasil de Fórmula 1 e como todos sabem, Lewis Hamilton sagrou-se campeão mundial em cima de Felipe Massa. O que ninguém esperava era a presença da banda Nightwish em Interlagos, apresentado a Lewis pelo compatriota da banda, o finladês companheiro de equipe Heikki Kovalainen. O tecladista ( e dono da banda) Tuomas Holopainen disse: "Estou impressionado com todo o evento. Heikki nos trouxe do hotel já
às 7h30 da manhã, nos mostrou o paddock e centro de comando todo.
Depois ele nos explicou como funciona seu carro, nos apresentou Lewis
Hamilton e até ele gosta da nossa música!".
E vocês sabiam que Hamilton é fã de heavy metal, apesar do gênero não ter sido tocado durante da festa VIP de confraternização?? O DJ da festa foi o pai de Lewis, Sr. Anthony Hamilton. Fiquei muito feliz em saber disso, pois quando se fala em estilos musicais preferidos de esportistas a gente ouve falar mais de samba e pagode. Abaixo a foto do encontro de Lewis com a banda (pena que a Anette ainda não tinha chegado ao Brasil:

 
"Daria pra vocês tocarem Highway Star do Purple ou Freeway Burning do Judas em minha homenagem??????" 

A Pegunta Que Não Quer Calar...O Que Aconteceu Com Anette Olzon No Show do Nightwish Em BH?

Notícia do site Rock Online: durante o show do Nightwish em Belo Horizonte ontem dia 10/11, a banda estava cantando The Poet And The Pendulum quando vocalista Anette Olzon parou de cantar e foi embora do palco sem a menor explicação. A música passou a ser cantada pelo baixista Marco Hietala até encerrá-la. Depois disso as pessoas da equipe de produção e conversaram com a banda. O baixista disse que Anette não estava passando bem e que o Nightwish tem um rande respeito pelos fãs de Belô. Depois disso tocaram While Your Lips Are Still Red e Symphony Of Destruction do Megadeth. Depois disso a banda saiu do palco e nenhuma outra informação foi dada pela banda. Bem, eles ainda tem cinco shows agendados no país para fazer e tomara que isso não prejudique o desempenho da turnê brasileira da banda. Algumas pessoas chegaram a postar no Youtube dizendo que Marco disse que Anette está passando por uma fase difícil na vida dela e que estava realmente triste. Veja abaixo o momento em que Anette sai do palco, chorando.

domingo, novembro 09, 2008

Slayer Preocupado Com A Idade...

Notícia do site Whiplash: o jornalista John Doran do site The Quietus e o jornal The Stool Pigeon estavam entrevistando respectivamente Tom Araya e Kerry King do Slayer. Cada um deu sua opinião sobre o momento atual de suas vidas na banda. Tom fala sobre a idade avançada dos integrantes, todos com mais de 40 anos: "Ver um homem de 50 anos batendo cabeça no palco me faria sentir
vergonha. Se eu estivesse assistindo isso, eu pensaria 'Cara, você é um
pouco velho demais pra isso, não é? Você vai acabar caindo!'"



"Se alguém me chamar de vovô do Thrash, eu mando pro meio do abismo cantar Season In The Abyss..."


Já Kerry King acha tudo isso relativo, pois acha que, se a band se empenhar, podem lançar mais dois álbuns: "Nós tocamos juntos pela primeira vez após treze meses, depois de ter
as primeiras férias da minha vida. Nós estamos conversando sobre entrar
em estúdio em fevereiro e lançar o próximo disco, então, se fizermos as
coisas dentro de um tempo planejado, não vejo por que não podemos
lançar mais de um disco. Se realmente lançarmos um álbum no próximo ano
- e tudo indica que iremos - antes de começar a tour de verão eu
gostaria de compor mais um, já que estamos nos divertindo muito. Eu
acho que vai chegar a hora de alguém dizer: 'Já chega. Não quero mais
fazer isso.' Porque nós estivemos tocando durante mais que a metade de
nossas vidas (risadas). Mas eu estou me divertindo muito! Você viu o
show de ontem - eu me diverti muito. E vou me divertir muito mais hoje,
agora que conheço melhor o set que estamos tocando".


"Relaxa Tom, aproveite a vida junto com a gente...Mas não senta a bunda na sombra e trabalhe..."


Testament - Practice What You Preach (Letra e tradução)



You think your life's so grad

You don't believe a word you say

Your feet aren't on the ground

You let your life just slip away

Just so uncertain of your body and your soul

The promises you make, your mind so blank

And then you lose control, then you lose control!



I never was the one, the one to say the things you say

Never seem to wonder what you say

You think you've got your life completely in control

You've got a lot to learn, the bridge you burned

It's gonna take its toll!!! Pay the burnt bridge toll!!!



So practice what you preach!

Practice what you preach!

Preach!

Practice what you preach!

Practice what you preach!

Preach!

Practice what you preach!



You think your life's so grad

You don't believe a word you say

Your feet aren't on the ground

You let your life just slip away

Just so uncertain of your body and your soul

The promises you make, your mind so blank

And then you lose control, then you lose control!



Pay the burnt bridge toll, then you lose control

Pay the burnt bridge toll, so practice what you preach



So practice what you preach!

Preach!

Practice what you preach!

Practice what you preach!

Preach!

PRATIQUE O QUE VOCÊ PREGA

Você pensa que sua vida é tão formada

Mas você não acredita em uma palavra que diz

Seus pés não estão no chão

E você não aproveita sua vida

Está tão incerto de seu corpo e sua alma

As promessas que você faz,sua mente é tão vazia

E de repente você perde o controle,de repente você perde o controle



Eu nunca seria aquele para dizer as coisas que você diz

Você parece nunca se perguntar o que diz

Você pensa que tem sua vida completamente sob controle

Você tem muito o que aprender,vai pagar pelos seus erros

Pague pelos seus erros



Então pratique o que você prega

Pratique o que você prega

Pregue!

Pratique o que você prega

Pratique o que você prega

Pregue!

Pratique o que você prega



Você pensa que sua vida é tão formada

Mas você não acredita em uma palavra que diz

Seus pés não estão no chão

E você não aproveita sua vida

Está tão incerto de seu corpo e sua alma

As promessas que você faz,sua mente é tão vazia

E de repente você perde o controle,de repente você perde o controle



Pague pelos seus erros,de repente você perde o controle

Pague pelos seus erros,então pratique o que você prega



Então pratique o que você prega

Pratique o que você prega

Pregue!

Pratique o que você prega

Pratique o que você prega

Pregue!

sexta-feira, novembro 07, 2008

Depoimento de Glen Drover

Notícia do site Whiplash: Glen Drover, ex-guitarrista do Megadeth e do King Diamond, teve que assumir temporariamente o posto de guitarrista do Testament no lugar de Alex Skolnick, que estava fazendo shows já agendados com a Trans-Siberian Orchestra. Segue abaixo o seu depoimento emocionante:
"Então, estou de volta de minha viagem ao México, com o TESTAMENT, e
dizer que tive ótimos momentos seria pouco. Os shows foram ótimos, o
público foi demais. Eu apenas me diverti podendo tocar em grandes
lugares e dando o melhor de mim, no palco e fora dele. Muito obrigado
aos caras do TESTAMENT e ao Alex Skolnick por me convidarem para tocar
estes shows. Eles me trataram muito bem e eu realmente gostei de
dividir o palco com eles. Também, obrigado ao Judas Priest por serem tão legais comigo – eles detonaram todas as noites. Toda esta aventura será algo que não esquecerei".

É gratificante ver alguém contar experiência tão enriquecedora como foi para ele esses shows com o Testament.



"Ae Chuck Billy...Se quiser chamar a galera pra uma jam lá em casa, tamos nessa. Arrombem a porta e sintam-se à vontade..."



terça-feira, novembro 04, 2008

Aniversariantes Do Dia


Jeff Scott Soto (já cantou em tantas bandas que nem cabe escrever aqui neste espaço...) - 04/11/1965 - 44 anos



Jordan Rudess, tecladista do Dream Theater - 04/11/1956 - 53 anos

segunda-feira, novembro 03, 2008

Nova Edição da Fender Stratocaster de Yngwie Malsmteen

Notícia do site Whiplash: a divisão de instrumentos personalizados da Fender (que faz a série Signature) decidiu homengear Yngwie Malmsteen lançando uma edição limitada em 100 peças da Fender Stratocaster que o sueco usa apelidada de Paly Loud. Quem quiser a guitarra pode encomendá-la pela Musician's Friend pagando US$ 12.500,00. Essa guitarra é na verdade uma réplica da Fender modelo 1971 usada por Yngwie, pintada na cor olympic white escurecida pelo tempo e com marcas de uso além é claro da escala de maple escalopada. Os dados técnicos seguem abaixo:

  • Model Name: Custom Shop Yngwie Malmsteen Tribute Stratocaster®
  • Body: Alder
  • Neck: Maple, Modern "C" Shape with Machine Screw Mounting Inserts,(Nitrocellulose Lacquer Finish)
  • Fingerboard: Scalloped Maple, 9.5" Radius (241mm)
  • No. of Frets: 21
  • Pickups: 2 Dimarzio® HS-3 (Neck & Bridge), Standard Fender® 70s-era (Middle)
  • Controls: Master Volume, Tone 1. (Neck Pickup), Tone 2. No-Load Tone Control (Bridge and Middle Pickups)
  • Pickup Switching: 3-Position Blade; Position 1. Bridge Pickup
  • Position 2. Middle Pickup; Position 3. Neck Pickup
  • Bridge: Standard Fender Tremolo
  • Machine Heads: Fender®/Schaller® Vintage "F" Style Tuning Machines
  • Hardware: Chrome
  • Pickguard: 3-Ply White/Black/White
  • Scale Length: 25.5" (648 mm)
  • Width at Nut: Brass Nut, 1.650" (42 mm)
  • Unique Features New Special Refined '60's Shape Neck,
  • New Machine Screw Neck Mounting Inserts,
  • New Bullet Truss Rod Nut,
  • New Deeper Scalloped Fingerboard,
  • Brass Nut,
  • Large '60s Styled Headstock,
  • With Dunlop 6000 Jumbo Fretwire,
  • Aged Pickup Covers,
  • Aged Plastic Parts
  • Strings: Fender® Super Bullets® 3250L, Nickel Plated Steel, (.009 to .042), p/n 073-3250-003
  • Accessories: Strap, Cable

Achou interessante? Tem grana para comprar uma? Deixe seu comentário, mas não se esqueça do que o Malmsteen certamente diria logo abaixo:



"Você pode até ter um caminhão de dinheiro para comprar a Fender em minha homenagem, mas quero ver fazer 1/3 das coisas que consigo, além de saber mexer na distorção dos captadores como eu faço com as minhas guitarras (que eu chamo de Ferraris números 1,2 e 3) quando eu toco ao vivo."


sábado, novembro 01, 2008

Happy Helloween Pra Todo Mundo!!!

Galera, dessa vez eu não só vou como todos os anos publicar a letra da música Halloween como também vou prestar uma homenagem aos pais do metal melódico. O texto abaixo foi extraído da Wikipedia:

"O Helloween é uma banda alemã originada no começo da década de 1980 por Michael Weikath (guitarra), Kai Hansen (guitarra e vocal), Markus Grosskopfbaixo) e Ingo Schwichtenberg (bateria). É considerada por muitos como a criadora do power metal. Influênciou bandas como Angra, Hammerfall, Stratovarius, entre outras.

(

História



O Início de tudo


Embora poucos saibam, a história do Helloween começou no final da
década de 70, mais precisamente no ano de 1978. Uma jovem banda alemã,
chamada Gentry, que contava com Kai Hansen e Peter Sielck como alguns
dos membros, foi o embrião para a formação do Helloween. Em 1980, a
banda já havia sofrido algumas mudanças de formação e Markus Grosskopf
(baixo) e Ingo Schwichtenberg (bateria) já faziam parte do line-up.
Nessa época, o nome do grupo não era mais o mesmo: Second Hell foi o
segundo nome utilizado, mas que durou apenas dois anos, quando então
eles batizaram a banda com o nome de "Iron Fist". Nesse périodo, o
jovem talentoso guitarrista Michael Weikath, juntou-se ao time e então
finalmente deram o nome de "Helloween" para o grupo alemão, que tocava
um Heavy Metal mais melódico do que o tradicional.



Fase de Revelação



Primeiras Gravações - Walls of Jericho

Participa de uma coletânea intitulada "Death Metal" com as músicasOernst Of Life e Metal Invaders. Logo depois lançam o seu primeirotrabalho, o EP Helloween (1984) que contém cinco músicas: Starlight,Murderer, Warrior, Victim Of Fate e Cry For Freedom. O primeiro "full lenght" vem em
1985 com Walls of Jericho. Esses primeiros trabalhos trazem um Heavy Metal cru, veloz e melódico que tempos depois viria a ser chamado de Power Metal.Keeper Of The Seven Keys I e II

Com a sobrecarga de duas funções, Kai Hansen deixa os vocais e concentra-se na guitarra, deixando o posto para o jovem Michael Kiske, então com 17 anos, oriundo da banda I'll Prophecy.


Com essa formação, que por muitos é considerada a clássica, o
Helloween lança os dois trabalhos mais famosos da sua história que são
os Keeper of the Seven Keys I e II (1987 e 1988
respectivamente). A voz marcante e poderosa de Kiske leva os alemães a
atingirem sucesso mundial com turnês em vários países, inclusive no Japão.
A idéia era lançar um álbum duplo, o que foi barrado pela gravadora.
Por este motivo, os Keepers estão divididos em duas partes. É lançado o
primeiro disco ao vivo gravado no Reino Unido, que recebe o nome de "Keepers Live" no Japão, "I Want Out Live" nos Estados Unidos e "Live in the U.K." no resto do mundo.



Kai Hansen sai da banda

Considerado como o mentor da banda e criador do Metal Melódico, Kaideixa a banda no início de 1989 devido às inúmeras desavenças de ordem musical com Michael Weikath e também por não gostar das imensas turnês.
Roland Grapow (ex-Rampage) assumiu seu lugar na banda.


"Machen Sie sich keine Sorgen, ein Tag werden wir noch finden ...(isso significa 'não se preocupem, um dia a gente ainda vai se encontrar em alemão)"

Fase de Transição



Pink Bubbles Go Ape e Chameleon

Com essa nova formação o Helloween lança mais dois trabalhos: Pink Bubbles Go Ape (1991) e Chameleon (1993), com um estilo enriquecido por elementos clássicas e medievais.Participaram como convidados músicos conhecidos como
Stefan Pintev, Axel Bergstedt e o coral infantil da Orquestra "Johann Sebastian Bach". Os CDs, no entanto, não são bem recebidos pelos fãs da banda por fugir da temática heavy metal original do conjunto. Público escasso e em alguns momentos shows tiveram que ser cancelados por motivos diversos como falta de publico e problemas internos. A banda vivia a sua maior crise. Apesar disso, são dois bons álbuns, onde a banda soou amadurecida.


Ingo falece, Kiske sai, entra Deris

Michael Kiske sai da banda devido a problemas de relacionamento com outros integrantes e Ingo Schwichtenberg por motivos de saúde(saiu no meio da tour do Chamaleon). Kiske segue carreira solo e aposta numa música mais
pop. Já Ingo, que sofria de esquizofrenia, suicidou-se atirando-se para a frente de um vagão do metro de Hamburgo,em 1995. Para substituí-los, são convidados Andi Deris - vocalista vindo da banda de hard rock Pink Cream 69 e Uli Kusch - baterista vindo do Gamma Ray.

Ps: Richie Abdel Nabi foi chamado para tocar na banda quando Ingo
saiu. Ele ficou apenas na tour do Chamaleon até chamarem Uli Kusch para
entrar na banda.


"Bunch der Tiere, auch weiterhin tun, Heavy Metal, und ich werde singen
in einer anderen Gemeinde, das ist das Problem der Gesang Rap, Pop, und
es macht den Kopf? Die Stimme ist mein, ich tun, was ich will? (isso significa: 'Bando de bestas, continuem fazendo heavy metal que eu vou cantar em outra freguesia, qual é o problema de cantar rap, pop e o que der na cabeça? A voz é minha, eu faço o que eu quiser" em alemão)

Retorno ao topo


Era Andi Deris





Helloween Live in Nürnberg 18.01.2006




Master of the Rings


Com uma formação e força novos, o Helloween volta ao auge lançando o álbum Master of the Rings (1994) e começa a ganhar espaço novamente no cenário metálico mundial, sendo esse o álbum recordista de vendas da banda.



The Time Of The Oath e High Live


Em 1996 é lançado outro grande álbum, The Time of the Oath, com faixas famosas como Power, Forever and one, We burn entre outras, o qual gera um álbum ao vivo gravado na Espanha e na Itália: High Live, que gerou uma Versão em fita VHS e posteriormente em DVD. A banda volta a fazer sucesso mundial, onde é escolhida a banda do ano no Japão pela revista Burrrnnn! Na turnê deste álbum a banda vem pela primeira vez ao Brasil. Pela simpatia dos nipônicos, o Helloween lança um exclusivo para aquele povo: O Pumpkin Box, com quatro cds que abordam toda a carreira do conjunto.


Better Than Raw

Continuando na mesma linha do anterior (The Time of the Oath) , eleslançam o Better Than Raw (1998), encerrando o contrato de gravação coma inglesa Castle, que durava desde o "Master of the Rings". Este álbum possui uma sonoridade mais melódica porém bem pesada, agradando inclusive fãs da formação antiga da banda.


Metal Jukebox

No ano de
1999 a banda lança a coletânia Metal Jukebox, com sucessos não necessariamente relacionados ao metal, mas que influenciaram os integrantes da banda, como as bandas Focus, Scorpions, Jethro Tull, Faith No More, Abba, Beatles entre outras.


The Dark Ride

Assinando contrato com a Nuclear Blast, gigante na
Europa no mercado de heavy metal, lançam o álbum The Dark Ride (2000), onde apostam numa sonoridade mais pesada e um pouco obscura, deixando um pouco de lado a melodia e alegria que eram características da banda desde o começo. O álbum gera críticas positivas e negativas, desgastando o relacionamento entre os integrantes da banda. Devido a desavenças internas, Roland Grapow e Uli Kusch saem para formar o Masterplan e para seus lugares são chamados Sascha Gerstner, (ex-Freedom Call) e Mark Cross (ex- Metalium,Firewind recentemente), que, respectivamente, assumem a guitarra e a bateria. Durante a gravação do novo álbum, Mark Cross foi obrigado a sair da banda devido a problemas de saúde, e Mikkei Dee do Motörhead assumiu provisoriamente a bateria na gravação do álbum.


Rabbit Don't Come Easy


Em 2003 a banda lança Rabbit Don't Come Easy, onde resgata um pouco da melodia perdida em outrora. Stefan Schwarzmann, ex-Running Wild e Accept é convidado para participar como baterista da turnê do álbum, saindo da banda após o início da gravação do próximo álbum.

Com a saída de Stephan Schwarzmann (que pelos comunicados oficiais, não conseguiria tocar os sons do novo álbum, o que motivou sua saída espontânea da banda) Dani Löble ex-Rawhead Rexx é chamado para assumir a bateria.


The Keeper of Seven Keys - The Legacy

Em
2005 a banda lança a terceira parte da saga Keeper of The Seven Keys, Keeper of The Seven Keys - The Legacy, e partem para sua turnê mundial, onde gravaram seu novo DVD ao vivo (entitulado de Keeper of the Seven Keys – The Legacy World Tour 2005/2006 - Live on 3 Continents) na República Tcheca, Japão e Brasil. No Brasil tocaram em cinco cidades: São Paulo (onde ocorreu a gravação do DVD e do CD), Rio de Janeiro, Porto Alegre, Curitiba e Santos.


Gambling with the devil

No ano de
2007, o Helloween lança o seu décimo terceiro álbum de estúdio intitulado Gambling With the Devil, tendo aceitação positiva por boa parte dos fãs, critica e pela própria banda. Um aspecto positivo do álbum é que ele traz mudanças no som e no peso, com os acordes elaborados característicos da banda e um peso em todos os instrumentos e no vocal, sendo esse considerado o seu seu álbum mais completo desde o Better Than Raw. Durante a turnê deste álbum, algo histórico também acontece, pois pela primeira vez na história a banda sai em turnê mundial juntamente com o Gamma Ray, banda criada por Kai Hansen, um dos músicos que originaram o Helloween, ao lado de Michael Weikath e Markus Grosskopf."


"Denken Sie daran, was ich gesagt habe, um Sie zu Beginn der Post? Ich wusste, dass ...(isso quer dizer: 'Lembram do que eu falei para vocês no início do post? Eu sabia...'. É, realmente o 'paizinho' Kai tinha razão...).

Bem, agora sem mais demora, eis a letra em homenagem ao dia de hoje:

Halloween


Helloween


Composição: Kai Hansen


Masquerade, masquerade

Grab your mask and don't be late

(Get out) well disguised

Heat and fever in the air tonight

Meet the others at the store,

Knock on other people's door

Trick or treat they have the choice,

Little ghosts are makin' lotsa noise



But watch out. . .beware--listen. . .take care



In the streets on Halloween

There's something going on

No way to escape the power unknown

In the streets on Halloween

The spirits will arise

Make your choice, it's hell or paradise

Ah--it's Halloween

Ah--it's Halloween. . .tonight!



Someone's sitting in a field,

Never giving yield

Sitting there with gleaming eyes,

Waiting for big pumpkin to arise

Bad luck if you get a stone,

Like the good old Charlie Brown

You think Linus could be right

The kids will say it's just a stupid lie



But watch out. . .beware--listen. . .take care



In the streets on Halloween

There's something going on

No way to escape the power unknown

In the streets on Halloween

The spirits will arise

Make your choice, it's hell or paradise

Ah--it's Halloween

Ah--it's Halloween. . .tonight



Listen now--we are calling you. . .

And there is magic in the air



(Solo Kai)



Magic in the air. . .on Halloween

Black is the night full of fright

You'll be missing the day

What will be here very soon

Changing your way

a knock at your door

Is it real or is it a dream

On trembling legs you open the door

And you scream. . . .on Halloween



(Solo Kai/Mike/Kai/Mike)



Darkness

Where am I now

Is there anybody out there

What has happened

Am I in heaven

Or is it hell

I can see a light comin'

It's comin' nearer

It's shining

It's shining so bright

It's shining on me



(Solo Kai/Mike/Rhythm change Mike/Kai/Mike/Kai)



I am the one, doom's in my hands

Now make your choice,

Redeemed or enslaved



I'll show you passion and glory

He is the snake

I'll give you power and abundance

He's the corrupter of man



Save me from the evil one

Give me strength to carry on

I will fight for all mankind's

Deliverance and peace of mind



(Harmony Solo both)



But watch out. . .beware--listen. . .take care



In the streets on Halloween

There's something going on

No way to escape the power unknown

In the streets on Halloween

The spirits will arise

Make your choice, it's hell or paradise

Ah--it's Halloween

Ah--it's Halloween. . .tonight



Yeah, it's Halloween

(Solo Licks Kai)

Yeah, it's Halloween. . .tonight

DIA DAS BRUXAS



Baile de máscaras, baile de máscaras

Pegue sua máscara e não se atrase

Saia, saia bem disfarçado

Calor e febre no ar, esta noite

Encontre os outros na loja

Bata na porta de outras pessoas

Travessuras ou gostosuras eles têm a opção

Pequenos fantasmas

Estão fazendo muito barulho



Mas fique alerta... cuide-se

Ouça... tome cuidado



Nas ruas do dias das bruxas

Há algo acontecendo

Não há jeito de escapar

Do poder desconhecido

Nas ruas do dia das bruxas

Os espíritos vão se erguer

Faça sua escolha, é inferno ou paraíso

Ah... é dia das bruxas

Ah... é dia das bruxas... esta noite!



Alguém está sentado em um campo

Nunca cedendo

Sentado ali com olhos arregalados

Esperando que a grande abóbora apareça

Má sorte se você pegar uma pedra

Como o bom e velho Charlie Brown

Você pensa que Lino pode estar certo

Os garotos vão dizer

Que é só uma mentira estúpida



Mas fique alerta... cuide-se

Ouça... tome cuidado



Ouça, agora – Nós estamos te chamando...

E há magia no ar

Magia no ar... no dia das bruxas



Negra é a noite cheia de terror

Você estará perdendo o dia

Que estará aqui muito em breve

Mudando seu caminho

Uma batida em sua porta

É real ou é um sonho

Suas pernas tremem e você abre a porta

E você grita... no dia das bruxas



Escuridão...

Onde eu estou agora?

Há alguém aí fora?

que acontece?

Eu estou no paraíso?

Ou isto é o inferno?

Eu posso ver uma luz chegando

Está chegando mais perto

Está brilhando

Está brilhando tão radiante

Está brilhando em mim...



Eu sou o escolhido,

A ruína está em minhas mãos

Agora faça sua escolha

Redimido ou esravizado



Eu lhe mostrarei paixão e glória

Eles é a cobra

Eu lhe darei poder e abundância

Ele é o corruptor do homem



Salve me daquele que é maligno

Me dê a força para continuar

Eu lutarei por toda a humanidade

Livertação e paz de espírito



Mas fique alerta... cuide-se

Ouça... tome cuidado



É dia das bruxas

É dia das bruxas... esta noite! (é claro que a música no Keepers Of Seven Keys Part. I é muito maior do que a versão editada que está no clipe...)