domingo, dezembro 21, 2008

Ah Coverdale, Só Você Quer Ser Esperto, Né?

Notícia do site Rock Online: bem, como tá difícil do Led Zeppelin sair em turnê sem Robert Plant, eis que David Coverdale teve uma idéia "genial": “Minha sugestão quando eu o vi no verão foi para fazer como Carlos Santana fez em ‘Supernatural’. Selecionar algumas pessoas para participar [de um álbum], porque não há dúvidas que John Paul Jones escreve ótimas músicas. Eu e Joe Elliot [do Def Leppard] poderíamos fazer uma faixa melhor do que se o foco for em uma única pessoa”. Evidentemente que há vários outros interesses envolvidos nisso, se levarmos em consideração que Coverdale já fez um disco com Jimmy Page no início dos anos 90. Quero ver onde isso vai dar...


"E quem tiver uma idéia melhor que a minha, que fale agora ou cale-se para sempre..."

segunda-feira, dezembro 15, 2008

Yngwie Malmsteen Fala Sobre Tudo (E Mais Um Pouco)


Notícia do site Whiplash: Yngwie Malmsteen concedeu uma entrevista à revista Hard Rock Hideout, onde comenta sobre música, comportamento, guitarristas, passado, etc, confira:

Hard Rock Hideout: Se você pudesse dar um conselho para algum jovem guitarrista por aí, o que diria?

Yngwie Malmsteen: Tudo depende do que pretendem alcançar. Se querem ser grandes e fora do comum, têm que trabalhar pesado. Não há atalhos para isso. Obviamente, se querem aprender como tocar, eles podem aprender notas, detalhes, e seguir em frente. Depende do querem fazer. Se estão levando a sério o negócio, então têm muito o que fazer.

Hard Rock Hideout: Houve vários grupos clássicos de hard rock e metal se reunindo nos últimos anos. Ron Keel anunciou recentemente uma reunião do KEEL para uma boa leva de shows no ano que vem. Você consegue se ver com o STEELER ou o ALCATRAZZ em uma reunião nos próximos anos?

Yngwie Malmsteen: Tenho sido contatado bastante sobre isso. Eu não sei. Eu nunca direi nunca.

Hard Rock Hideout: Qual sua opinião sobre os guitarristas de hoje?

Yngwie Malmsteen: Não tenho de fato nenhuma posição sobre eles. Eu sou tão ocupado com minhas coisas. Quando não estou tocando eu geralmente estou fazendo outras coisas como curtindo minhas Ferraris, jogando tênis e coisas assim. Pelo que eu entendo, sei que há alguns grupos de garotos que são bem sérios no que fazem e eu acho isso bom.

Hard Rock Hideout: Por que o hard rock/metal manteve sua popularidade na Europa e Ásia e não conseguiu o mesmo aqui nos EUA?

Yngwie Malmsteen: Não tenho muita certeza sobre isso. O que eu sei é que o rock and roll e o metal nunca vão acabar. Eles recuaram um pouco na América nos anos 90. No Japão e América do Sul sempre foram gigantes. Nunca segui tendências e não sei a razão delas existirem. Penso que devem haver pessoas especializadas para mudar as coisas. Quando o glam metal do final dos anos 80 se tornou muito melado, então ao invés de se ter dois potes de laquê na bolsa, era melhor não lavar os cabelos e pronto! Pra mim isso foi uma tendências. Não sigo essas coisas, apenas faço o que julgo ser o certo. Não sei a razão pra tudo isso. Não é uma moda.

Hard Rock Hideout: Seu involvimento na turnê do G3 com Joe Satriani e Steve Vai não ajudou a reerguer sua música nos EUA?

Yngwie Malmsteen: Teve impacto sim, claro! Eu acho que ajudou nós três, mas eu penso que o mais importante agora, é que você pode ver nos dias de hoje, são jovens sendo introduzidos a este tipo de música através do vídeo game em jogos como Rock Band e Guitar Hero. Parece ser uma grande influência para eles. Isso é algo novo para os garotos.

Hard Rock Hideout: O que você acha da nova geração de fãs de música sendo introduzidos ao hard rock e metal através desses games?

Yngwie Malmsteen: Quando éramos mais jovens, eram apenas rádio e MTV. É apenas um modo diferente de ouvir a coisa toda. Se eles têm um jogo que tem rock and roll envolvido e que desperte a atenção dos garotos, pra mim é ótimo.

Hard Rock Hideout: Seu filho Antonio tem 10 anos, certo? Ele já acompanha sua paixão pela música?

Yngwie Malmsteen: Sim. Não da mesma forma como foi comigo. Quando eu cresci, não havia música pesada na TV, nada. A guitarra era minha vida. As crianças hoje têm Internet, TV e games e tudo o mais. Quando ele pega a guitarra, ele é espontâneo, com certeza. Com certeza ele tocará. Eu sempre fui tão extremo comigo mesmo, tocando 24h por dia, 7 dias por semana. Era tão bizarro, algo como (risos) um circo dos horrores, você sabe.


Fico imaginando como devia ser para a mãe dele ver o filho tão obcecado pela guitarra como ele foi...Espero que o filho dele seja mais low-profile do que o pai...

Aniversariante Do Dia 13/12



Pat Torpey, ex-baterista do Mr. Big (13/12/1962): 46 anos

sexta-feira, dezembro 12, 2008

Judas Priest - Painkiller (Letra e tradução)



Faster than a bullet
Terrifying scream
Enraged and full of anger
He's half man and half machine

Rides the Metal Monster
Breathing smoke and fire
Closing in with vengeance soaring high

He is the Painkiller
This is the Painkiller

Planets devastated
Mankind's on its knees
A saviour comes from out the skies
In answer to their pleas

Through boiling clouds of thunder
Blasting bolts of steel
Evils going under deadly wheels

He is the Painkiller
This is the Painkiller

Faster than a lazer bullet
Louder than an atom bomb
Chromium plated boiling metal
Brighter than a thousand suns

Flying high on rapture
Stronger free and brave
Nevermore encaptured
They've been brought back from the grave

With mankind ressurrected
Forever to survive
Returns from Armageddon to the skies

He is the Painkiller
This is the Painkiller
Wings of steel Painkiller
Deadly wheels Painkiller

Mais rápido que uma bala
Um grito apavorante
Enfurecido e cheio de raiva
Ele é metade homem, metade máquina

Cavalgando o Monstro de Metal
Respirando fogo e fumaça
Aproximando-se com vingança num vôo arrojado

Ele é o Painkiller
Esse é o Painkiller

Planetas devastados
A raça humana de joelhos
Um salvador vem dos céus
Em resposta ao apelo deles

Atravessando ferventes nuvens de trovão
Explodindo parafusos de aço
O mal desce em círculos mortais

Ele é o Painkiller
Esse é o Painkiller

Mais rápido que uma bala laser
Mais barulhento que uma bomba atômica
O cromo blindado, metal em ebulição
Mais luminoso do que mil sóis

Voando alto na captura
Fortalecido, livre e valente
Nunca mais capturado
Eles foram levados de volta á sepultura

Com a humanidade ressuscitada
Sobreviver eternamente ao
Retorno do Armageddon nos céus

Ele é o Painkiller
Isso é o Painkiller
Asas de aço - Painkiller
Círculos mortais - Painkiller

segunda-feira, dezembro 08, 2008

Aniversariantes Do Dia


Randy Rhoads (06/12/1956): Se estivesse vivo, completaria 52 anos


Uwe Lulis, guitarrista do Grave Digger (06/12/1964): 44 anos

Joe Satriani processa Coldplay por plágio

Notícia do site Rock On Line: Joe Satriani está acusando o Coldplay de plágio, afirmando que a música Viva La Vida usa "trechos originais substanciais" de If I Could Fly do disco Is There Love In Space?, de 2004. O que será que isso vai dar? Vamos aguardar...


"Ae Cris Martin, se você for discutir comigo, prometo que enfio até a 15ª casa do braço da minha Ibañez goela abaixo. É claro que é plágio, mané!!!"

sábado, dezembro 06, 2008

Dando Um Tempo...

Galera, em função de um trampo de final de ano que eu arranjei, não vai ser sempre que vai dar pra postar por aqui durante o mês de dezembro. Espero não deixar esse blog abandonado, mas vou fazer o possível para aparecer por aqui de vez em quando. Bom final de semana pra todo mundo.

quinta-feira, dezembro 04, 2008

Novo Single E Single De Doro Pesch

Notícia do site Whiplash: Doro Pesch vai lançar dia 23/01/2009 o disco Fear No Evil pela AFM Records. A novidade é que antes será lançado o single Herzblut no dia 12/12 com quatro versões diferentes para a mesma música, incluindo uma versão em português (!!!). Confira abaixo o setlist:

01. Herzblut (Single Version)
02. Herzblut (Album Version)
03. A Fond Le Coeur - Herzblut (French)
04. Te Doy Mi Corazon - Herzblut (Spanish)
05. Eu Dou-Te O Meu Coração - Herzblut (Portuguese)
06. Share My Fate.




[caption id="" align="alignleft" width="250" caption="Doro Pesch - Herzblut"]Doro Pesch - Herzblut[/caption]

quarta-feira, dezembro 03, 2008

Ilustre Aniversariante Do Dia

Hoje faz 60 anos ninguém menos que Ozzy Osbourne. Sim, o Mr. Madman completa mais uma primavera e nada melhor do que postar aqui, diretamente da Wikipedia, um resumo da sua vida:

John Michael Osbourne, conhecido como Ozzy Osbourne, (Birmingham, Inglaterra, 3 de dezembro de 1948) é um famoso músico, compositor e vocalista inglês.

Nascido na Inglaterra,
aos vinte anos montou sua primeira banda, o Polka Tulk, que mais tarde
ganhou o nome de Earth. No repertório, blues e rock com influências das
bandas Cream, Blue Cheer e Vanilla Fudge, é até hoje e sempre será, idolatrado e lembrado como "O Pai do Heavy Metal".


Em 1969, após descobrir a existência de uma banda homônima, Anthony Tony Iommi
(guitarra), William "Bill" Ward (bateria), John "Ozzy" Osbourne
(vocais) e Terence "Geezer" Butler (baixo) decidem adotar outro nome. A
idéia surgiu a partir do título de uma história do escritor Dennis
Wheatley (que também inspirou a composição de Butler), nascendo então o
Black Sabbath.


O nome e a temática do Black Sabbath surgiu quando todos os
integrantes andavam pela "cidade natal" da banda.Quando passaram em
frente a um cinema no qual estava passando um filme de terror.Ozzy e
Tony pensaram "As pessoas pagam para ver isso?para sentir medo?pode ser
que dê certo" e então puseram o nome do cinema na banda(Black Sabbath)
e desde então compuseram musicas sobre a morte o diabo e varias outras
coisas "assustadoras".


Após nove anos junto ao Black Sabbath, o oitavo álbum da banda, “Never Say Die!” (1978),
veio para marcar a saída de Ozzy. Decidido a seguir carreira solo, ele
forma o Blizzard of Ozz juntamente o guitarrista Randy Rhoads, o
baixista Bob Daisley e o baterista Lee Kerslake. Sendo que o primeiro
álbum, de mesmo nome, foi lançado na Inglaterra em fita demo, no ano de
1980 e nos EUA e no resto do mundo, no ano seguinte, pelo selo Jet Records, da CBS.


O vocal personalíssimo de Ozzy somado ao talento inovador de Randy
Rhoads renderam a sétima posição na parada Inglesa e a vigésima
primeira na norte-americana para os hits “Crazy Train” e “Mr. Crowley”.
Impulsionados pelo sucesso nas vendas de seu debute, entre Fevereiro e
Março de 1981
Ozzy e banda voltaram a estúdio para a gravação de seu segundo álbum,
mas como a turnê do trabalho anterior estava pendente, o já intitulado
“Diary of a Madman” acabou feito às pressas. O ensaio do solo de Rhoads
na música “Little Dolls”, por exemplo, virou versão oficial, além do
que nenhum dos integrantes da banda chegou a participar da mixagem
final do álbum.


Para a turnê norte-americana que acabou acontecendo somente um mês e
um dia após a gravação do “Blizzard of Ozz”, Tommy Aldrige (bateria) e
Rudy Sarzo (baixo) substituíram Daisley e Lee Kerslake. Devido a grande
vendagem do álbum - que alcançou 500.000 cópias em menos de 100 dias,
Ozzy e Sharon decidiram estender a turnê, porém, muitos shows tiveram
que ser cancelados, já que pouquíssimos ingressos foram vendidos e o
dinheiro arrecadado não foi suficiente nem para pagar a banda.


Com o lançamento do segundo álbum, deu-se início a turnê pela Europa,
só que três apresentações depois, Ozzy teve um colapso nervoso e todos
retornaram aos EUA para que ele pudesse descansar. Recuperado e com uma
super produção de 25 técnicos da Broadway e Las Vegas, recursos de última geração para o palco e 6.000 cópias do primeiro álbum sendo vendidos a cada semana, Ozzy voltou à ativa.


Vale destacar que foi nessa época um dos acontecimentos que mais
marcou a carreira do artista. Tudo aconteceu quando um fã, durante o
show, atirou um morcego ao palco e Ozzy, acreditando se tratar de um
artefato de plástico, mordeu a cabeça do animal e acabou tendo que
tomar várias injeções anti-rábicas. O medicamento causou-lhe choques
anafiláticos, entre outros problemas de saúde. Além disso, a grande
repercussão por parte da imprensa sensacionalista levou entidades de
proteção aos animais a protestarem contra os shows, inclusive, alguns
tiveram que ser cancelados. Mesmo com tantos incidentes, a turnê
continuou e com muito sucesso.


Em meio à ascensão pungente da banda, um fato trágico estava por vir. No dia 19 de Março de 1982, durante uma parada na viagem que levaria Ozzy a Orlando (Flórida)
para um show, parte da banda decidiu descansar a bordo do ônibus e o
motorista, que também tinha licença para pilotar, convidou Jake Duncan
e Don Airey para fazer um passeio aéreo e ao aterrissar, estendeu o
convite a Randy Rhoads e Rachel Youngblood (maquiadora). Acredita-se
que o piloto, ressentido pelo conturbado divórcio, tenha visto sua
ex-esposa entrando no ônibus e decidiu lançar o avião contra o veículo.
O ônibus onde estavam Ozzy, sua esposa e outros membros da banda não
ficou muito danificado e ninguém ficou ferido, mas o avião explodiu,
matando todos os passageiros.


Ozzy entrou em profunda depressão com a perda de Randy Rhoads (seu
melhor amigo) e decidiu adiar seus planos para o lançamento de um álbum
ao vivo com o material gravado durante os shows, optando por uma
coletânea de clássicos do Black Sabbath com o guitarrista Brad Gillis
(Night Ranger), que ganhou o nome de “Speak of the Devil” nos EUA e
“Talk to the Devil”, na Inglaterra.


Livre dos compromissos com a Jet Records, Ozzy assinou contrato com
a Epic Records e Sharon decidiu que seria interessante um pouco de
publicidade. A idéia inicial era que Ozzy soltasse duas pombas durante
um encontro com os executivos da gravadora só que, a despeito dos
acontecimentos com o morcego, Ozzy libertou uma das pombas e arrancou a
cabeça da outra a dentadas.


No final de 1983,
com Jake E. Lee à frente das guitarras, Ozzy grava o “Bark at the
Moon”, que apesar das críticas positivas, embarcou nos modismos da
época com constantes aparições na MTV e uma turnê com o Mötley Crüe,
deixando para trás o classicismo das composições de Randy Rhoads.


Muito longe dos palcos, em outubro de 1984,
John M. de 19 anos comete suicídio e, de acordo com a polícia, a música
“Suicide Solution” ainda tocava em seus fones de ouvido quando o corpo
fora encontrado. Dois anos depois, três processos de incitação ao
suicídio vieram à tona e, em janeiro de 1986, através de seu advogado
Thomas Anderson, a família de John acusou Ozzy de no documentário
“Don’t Blame Me”, utilizar uma técnica conhecida como “Hemisync”, que
consiste em sincronizar as ondas de ambos os hemisférios cerebrais para
se atingir estados alterados de consciência, tornando o ouvinte aberto
às sugestões e capaz de vívidas alucinações. O processo durou
praticamente um ano e foi arquivado pela Suprema Corte da Califórnia.
Curiosamente, a música “Suicide Solution”, escrita após a morte de Bon
Scott (vocalista do AC/DC) por hipotermia, após dormir bêbado em seu
carro durante uma noite de inverno, adverte sobre os perigos do consumo
excessivo de bebidas alcoólicas.


Nesse mesmo ano, Ozzy lança o álbum “The Ultimate Sin” com a
substituição de Tommy Aldridge por Randy Castillo e Bob Daisley por
Philip Soussan. Apesar do sucesso da música “Shot in the Dark”, o álbum
é considerado medíocre pela maioria da crítica e pelo próprio
vocalista. Já em 1987, motivada pelas centenas de cartas de fãs
interessados em material inédito do guitarrista, a mãe de Randy Rhoads
entra em contato com Ozzy que decide reunir seus arquivos e enviá-los a
Max Norman – produtor de seus três primeiros álbuns. O resultado foi o
lançamento do tributo a Randy Rhoads (“Tribute”).


Apesar do sucesso, eram freqüentes as discussões entre Lee e Ozzy
devido ao péssimo comportamento do vocalista (cada vez mais envolvido
com bebidas e drogas). Fatos que levaram a substituição do guitarrista
por Zakk Wylde, pouco antes da gravação do “No Rest for the Wicked”. O
álbum, por sua vez, obteve críticas excelentes e além do sucesso de
“Crazy Babies” e “Breaking All the Rules”, destacou-se a música
“Miracle Man”, onde Ozzy critica a hipocrisia de Jimmy Swaggart -
pastor evangélico que fazia pregações contra ele em seu programa de TV,
e que alguns anos depois foi descoberto freqüentando um motel com
prostitutas.


No final da década de 80,
foi cogitada uma reunião histórica entre Ozzy e Black Sabbath, após uma
apresentação em Donington, Inglaterra (apresentação que valeu a saída
do vocalista Dio), mas problemas entre Sharon e os empresários do
Sabbath impediram uma reunião definitiva.


Em março de 1990,
Geezer se juntou a Ozzy para o lançamento do álbum “Just Say Ozzy” que
combinava canções do “No Rest for the Wicked” e sucessos do Black
Sabbath. O ano seguinte foi de grandes mudanças na vida pessoal do
artista, já que Ozzy começou uma árdua batalha contra o alcoolismo.
Reflexos dessa iniciativa ficaram nítidos em seu álbum subseqüente, “No
More Tears”, repleto de baladas (“Mama, I'm comming home” e “Time After
Time”), letras auto-biográficas (“Road to Nowhere”) e discussões sobre
assuntos relevantes como, por exemplo, o abuso sexual de crianças (Mr.
Tinkertrain).


Os frutos dessa iniciativa se confirmaram através do Grammy de
melhor música para “I Don't Want to Change the World”. Além de
surpreender todos com essa nova postura, Ozzy intitulou sua turnê de
“No More Tours” (“Sem mais turnês”), o que levou seus fãs a crerem que
aquele seria seu último álbum. Em várias entrevistas, ele afirmava que
estava cansado das viagens e gostaria de ficar mais com a família. Na
época, acompanhado pelo guitarrista Zakk Wylde, o baterista Randy
Castillo e o baixista Mike Inez, o "madman" chegou a cancelar shows
devido à síndrome de abstinência da bebida. Isso não impediu que
algumas apresentações fossem compiladas e transformadas em um álbum
duplo (e seu respectivo vídeo), o “Live and Loud”.


Em Novembro de 1992, na Califórnia,
durante o show que seria um dos últimos da turnê (e da carreira de
Ozzy), todos os membros originais do Black Sabbath surpreenderam o
público ao entrar no palco e apresentar quatro clássicos: “Black
Sabbath”, “Fairies Wear Boots”, “Iron Man” e logicamente, “Paranoid”.
Ao final do espetáculo, um painel de fogos de artifícios explodia na
seguinte frase: "I'll be back" (Eu voltarei). Um vídeo foi gravado
somente com as músicas resultantes da inusitada apresentação dos
membros do Sabbath, e a turnê rendeu além de milhares de dólares,
presenças ilustres como: Nicolas Cage, Rod Stewart e Vince Neil e, em 1993, Ozzy estava oficialmente aposentado.Em 1992 Ozzy Osbourne ficou nas paradas com a música Mama, I'm Coming Home.


A aposentadoria não durou muito e, mesmo levando alguns fãs a crer
que tudo não havia passado de uma jogada de marketing, Ozzy decidiu
reunir novamente sua banda. Em 1995
era lançado o “Ozzmosis”, produzido por Micheal Beinhorn. A princípio,
Zakk Wylde (ocupado com sua banda Pride and Glory) dividiria seu posto
com Steve Vai,
só que devido a problemas com a gravadora, apenas a música “My Little
Man” tem a participação de Vai. A turnê, por sua vez, levou o sugestivo
nome de “Retirement Sucks” - alusão, ou melhor, explicação ao retorno
de Ozzy. Zakk foi convidado a participar da turnê, mas por estar
negociando com o Guns and Roses acabou sendo substituído por Joe Homes
(ex-David Lee Roth). Geezer Buttler também não durou muito (devido a
problemas familiares) e deu lugar a Mike Inez.


Além da turnê, no final de 1996, Ozzy e Sharon promoveram a primeira edição do OzzFest, onde se apresentaram (entre outros): Sepultura, Slayer, Powerman 5000, Biohazard, Fear Factory e Cellophane.
No ano seguinte (1997), o OzzFest ganhou uma segunda edição com dois
palcos, onde se apresentaram bandas das mais diversas vertentes do
metal. No palco principal: Powerman 5000, Fear Factory, Type O Negative, Pantera, Ozzy Osbourne (Mike Bordin, Robert Trujillo e Joe Holmes), Black Sabbath (Ozzy Osbourne, Tony Iommi e Geezer Butler) e Marilyn Manson (que foi retirado de algumas apresentações devido à pressão das autoridades). No segundo palco, bandas mais undergrounds como: Drain S.T.H., Machine Head, Coal Chamber e Neurosis.


De volta ao estúdio, Ozzy gravou uma coletânea com seus grandes
sucessos (“The Ozzman Cometh: Greatest Hits”, 1997), além de três
músicas inéditas, sendo uma delas “Back on Earth” em parceria com Steve
Vai. Não satisfeito, ele decidiu reunir os membros originais do Black
Sabbath e gravar um álbum ao vivo, o “Reunion” (lançado em 1998) e
ainda fazer um dueto com o rapper Busta Rhymes re-editando o clássico
"Iron Man", que ganhou o nome de “This Means War!!” e faz parte da
coletânea “Extinction Level Event (The Final World Front)”. O OzzFest
continuou e, na edição de 1998, participaram Ozzy, Tool, Soulfly, Coal Chamber, Limp Bizkit, Sevendust, Motorhead, Incubus, Life of Agony, Snot, Ultraspank,
entre outras bandas - pois o festival ganhou uma versão européia. Em
1999, o Black Sabbath - que continuava em turnê -, ainda era a
principal atração do OzzFest, mas rumores afirmavam que aqueles seriam
os últimos shows da banda. Paralelamente, Ozzy lançou bonecos e
apetrechos temáticos, seguindo os passos de bandas como Kiss.


As 29 apresentações (em cidades diferentes) do OzzFest 2000 foram um
sucesso. Ozzy era a atração principal, seguido por ícones como Pantera,
Godsmack,[System of a Down] Methods of Mayhem e P.O.D.. Em 2001,
surgiu a notícia que o Black Sabbath estava prestes a gravar um novo
álbum em estúdio, sucessor do “Never Say Die” de 1978, com produção de
Rick Rubin. Infelizmente, a gravadora Epic cancelou os projetos de Ozzy
até que ele terminasse seu novo trabalho solo. Para evitar problemas,
os fãs foram "calados" pela coletânea dupla “Ozzfest: Second Stage
Live” que incluía a maioria das bandas que participaram do festival em 2000, além de raridades do primeiro OzzFest, em 1996.


No final de 2001,
“Down To Earth” foi lançado e pela décima quarta vez Ozzy recebeu o
"disco de ouro" da R.I.A.A por atingir 500.000 cópias vendidas. Em 2002, a MTV
Americana começou a apresentar "The Osbournes" - uma espécie de
"reality show" gravado na casa de Ozzy, onde câmeras registraram seis
meses de convivência familiar do roqueiro, sua esposa e filhos. Em 12
de abril, Ozzy recebeu uma estrela na calçada da fama em Hollywood, além de ser convidado para um jantar na Casa Branca, com o objetivo de promover seu trabalho de proteção aos animais.


Em 2007 foi lançado o album "Black Rain", muito bem aceito pela critica e fez Ozzy ser eleito o maior ícone da música.


Em 2008 Ozzy fez um show no Brasil.



Vida Pessoal






Ozzy e sua esposa Sharon



Em 1982 casou-se com Sharon Osbourne, com quem teve 3 filhos: Aimee Osbourne, Kelly Osbourne, Jack Osbourne, além de ter adotado Robert Marcato. Ele ainda tem três filhos do casamento com Thelma Riley: Elliot Kingsley (1966 - adotado), Jessica(1972), e Louis (1975).
Ozzy Osbourne considera-se católico, apesar de ter um buda
completamente de ouro em sua casa, que deu de presente para sua mulher
Sharon, que se considera budista.

P.S.: Segundo o site, esse tópico não contém muitas informações imparciais. Eu o li e não vi nada que fosse muito diferente do que eu conheço, e vocês?

terça-feira, dezembro 02, 2008

Aniversariante Do Dia



Rick Savage, baixista do Def Leppard (02/12/1960): 48 anos

segunda-feira, dezembro 01, 2008

Os Elefantes Curtem Um Som Pesado

Curiosidade do site Whiplash:

O site "metro.co.uk" relata que os funcionários de um zoológico que
cuidam de um trio de elefantes africanos estão tocando Heavy Metal para
que eles se comportem melhor.

A equipe do West Midlands Safari
Park, em Bewdley, Worcestershire, no Reino Unido, diz que os gigantes
adolescentes problemáticos ficam calmos instantaneamente quando ouvem
os acordes de lendas do Rock como BLACK SABBATH, LED ZEPPELIN, Metallica e DEF LEPPARD.

Mas
basta desligar o som durante sua refeição ou banho matinal rotineiro e
os agitados adolescentes Jack, Lataba e Five começam a ficar agitados e
indóceis.

"Os elefantes adoram. É uma distração tão boa para eles quanto um ótimo meio de mantê-los calmos", diz o tratador Bob Lawrence.

Então já sabem...Se um dia estiverem no meio da selva e um elefante vir até você, tenha sempre à mão um rádio com um CD de metal a postos e poderá fazer amizade com ele. Apenas torça para que a bateria dure bastante, dependendo de onde você estiver...


Datas Dos Shows Do Iron Maiden No Brasil

Notícia do site Terra: a produtora Mondo Entretenimento anunciou as datas de encerramento da turnê do Iron Maiden que rolarão aqui no Brasil em 2009:

Manaus: 12/03
Rio de Janeiro: 14/03
São Paulo: 15/05
Recife: 18/05
Brasília: 20/05

Aqui em São Paulo o show vai rolar no Autódromo de Interlagos, com a estrutura igual à montada na turnê européia, com muitos efeitos especiais, além de ter um repertório provavelmente diferente do normal que a banda executa. Diz o chefão Steve Harris: “Não é segredo que amamos tocar no Brasil. Quando vimos que havia a oportunidade de voltarmos nesta etapa
final para tocar em lugares onde não tínhamos estado, rever nossos mais
entusiasmados fãs, não tivemos nenhuma dúvida. Queríamos muito tocar em
lugares como Manaus, Brasília e Recife, além de poder estar novamente
no Rio de Janeiro depois de mais de cinco anos”.
Sobre o repertório o baixista disse: “Especialmente para esse show [em São Paulo] iremos mudar a ordem e algumas músicas
no ‘set list’, colocando outras dos primeiros álbuns, já que não
estivemos no Brasil no início de nossa carreira. Acho que os fãs
gostarão de ouvir as músicas tão conhecidas ao vivo. Daremos tudo de
nós para que esses encontros sejam inesquecíveis.”
Bruce Dickinson emenda: "É uma honra para nós voltarmos a tocar no Brasil tão rapidamente e
darmos aos nossos fãs uma noite tão especial quanto possível. Tudo isso
será uma maneira fantástica de complementar este ano incrível para a banda, antes que nós possamos parar um pouco e depois gravar um novo álbum de estúdio”.
Segue abaixo o expediente:

15/03/2009 - São Paulo/SP

Autódromo de Interlagos

Horário: 20h00

Classificação etária: 14 anos

Ingressos: R$ 140,00 (pista) e R$ 350,00 (pista premium)

Informações: 11 4003-1527 / www.livepass.com.br






Para o show de São Paulo as vendas vão começar nesta terça feira, dia 03/12. Para os outros lugares ainda não há data prevista para o início da venda. Se o show for tão memorável como foi o do KISS em 2001 o bicho vai pegar, com certeza. É aguardar pra ver.






domingo, novembro 30, 2008

Paul McCartney Não Aprova Turnê do Led Sem Plant (Neu Eu...)

Notícia do site Terra: Paul McCartney é um dos que desaprovam a nova turnê do Led Zeppelin sem Robert Plant, como querem seus outros integrantes (Jimmy Page, John Paul Jones e Jason Bonham, que ainda estão procurando um substituto para ele). "O que aconteceu com Plant? Ele era ótimo. É uma pena" disse, acrescentando que sem Plant o Led não será o mesmo. E aí o impasse está formado...Seria como reunir o Van Halen sem o Eddie, o Iron sem o Steve Harris (ou sem o Bruce), o Nightwish sem o Tuomas...Onde será que isso vai dar?



"Quero ver quem eles vão ter coragem de pôr no meu lugar..."

 

Que Tal Mandar Um Cartão De Natal Para O Megadeth?

Notícia do site Whiplash: o MegaFanClube (fã clube oficial do Megadeth) está com uma promoção aberta a toods os fãs da banda: criar um cartão de Natal para Dave Mustaine e cia.. Eles na verdade inverteram o que faziam sempre, pois antes eles distribuíam cartões de Natal a seus associados. Em 2008 o cartão enviado será o do vencedor do concurso. Isso sem contar que o vencedor vai receber um telefonema do próprio Dave Mustaine no dia 25. Tá a fim de participar? Então leia o texto da promoção abaixo na íntegra:

Entre no concurso do Cartão de Natal do Megadeth
deste ano e concorra a grandes prêmios! Envie-nos suas artes e você
poderá ganhar no primeiro prêmio uma ligação do Dave Mustaine na manhã
de Natal além de aulas de guitarra com Chris Broderick e uma gravura do
United Abominations autografada por Dave, Chris, James e Shawn! O
cartão vencedor será impresso e enviado a todos os membros do Fã-Clube
oficial e amigos da banda. O vencedor terá os créditos no cartão.
Também iremos premiar outros participantes! Todos os vencedores serão
escolhidos por Mustaine. O desafio está aberto e vai até quarta-feira,
3 de Dezembro!

Primeiro Prêmio: Um telefonema de Dave Mustaine
para você no dia de Natal, uma aula de guitarra online com Chris
Broderick e uma gravura do 'United Abominations' autografada pela
banda! Bem como seu cartão será impresso e enviado a todos os membros
do MegaFanClube e amigos da banda ao redor do mundo!

Segundo e
Terceiro Prêmio: Aula de guitarra online com Chris Broderick e uma
gravura do United Abominations autografada pela banda!

Quarto ao Décimo Lugares: Todos receberão a gravura do 'United Abominations'!

O
design do seu cartão deve ser de aproximadamente 8" X 5" (20cm X 12cm),
em formato retrato ou paisagem, e pode ser da maneira que você
escolher: à mão livre, photoshop, etc. Você DEVERÁ ter uma cópia salva
ou digitalizada em resolução de 300DPI para nos enviar caso você seja o
vencedor. O cartão do primeiro prêmio deve ser impresso nesta
resolução, Para o concurso, enviem todos os cartões em menor resolução
e você pode participar quantas vezes quiser.

Se você precisar de logotipos do Megadeth, baixe os arquivos em alta resolução no http://www.megadeth.com/downloads.php.

Todos os fãs do Megadeth são bem vindos a participar, mas somente os membros do fã-clube e amigos da banda vão receber o cartão de natal.

O desafio está aberto agora e finaliza à meia-noite (Pacific Time) da quarta-feira, 3 de Dezembro.

Os cartões devem ser enviados com o assunto "CHRISTMAS CARD CONTEST" para o email: webmaster@megadeth.com.

Boa sorte!"

O desafio está lançado. Você topa?


"Vamo ae, cara...Participa pois, se você ganhar, vai receber um telefonema meu te dando os parabéns. E aproveita porque no dia eu vou estar de bom humor..."



sábado, novembro 29, 2008

Noite Do Queen+Paul Rodgers Em São Paulo

Notícia do site Terra:

























































































Mesmo sem Freddie Mercury, Queen emociona SP
 

Osmar Portilho
Direto de São Paulo
 
































Marcelo Pereira/Terra

Paul Rodgers e Brian May executam Queen com excelência
Paul Rodgers e Brian May executam Queen com excelência


























É inegável que a ausência de Freddie Mercury, morto em 1991, compromete
qualquer apresentação do Queen. Mesmo assim, os remanescentes da banda,
o guitarrista Brian May e o baterista Roger Taylor, conseguiram
executar as obras da banda com excelência suficiente para contagiar o
público que acompanhou o show do grupo nesta quarta-feira no Via
Funchal, em São Paulo.


Com o apoio do vocalista Paul Rodgers, ex-Free e Bad Company, a banda tocou músicas do novo álbum, The Cosmos Rocks, e principalmente os maiores sucessos da carreira, esses sim responsáveis pelo entusiamo dos paulistanos.

Seguindo o tema do trabalho mais recente, o show iniciou com uma
"chuva de meteoros" em um grande telão, e com boa resolução no fundo do
palco. Após gritos de "Queen, Queen" vindos da platéia, os músicos
começaram sua apresentação com uma sequência de hits fortes como
Fat Bottomed Girls, Another One Bites The Dust, I Want It All e I Want To Break Free.


Embora houvesse um receio "pairando" sobre o "substituto" Rodgers, o
experiente cantor não se intimidou e assumiu o cargo com
responsabilidade trabalhando dentro de seu potencial vocal e sem imitar
características que marcaram Mercury.

Após uma sequência de músicas fortes, a banda deixou o palco
somente para o guitarrista Brian May e seu violão. Antes de tocar a
música
Love of My Life,
ele ainda disparou: "Vocês têm que cantar para o Freddie". Com a
platéia cantando em alto e bom som, May se mostrou muito emocionado com
a atitude.

Uma das surpresas da noite foi a participação de Roger Taylor
dividindo o posto de "frontman" com May e Rodgers. Na segunda metade do
show, uma bateria foi montada para o músico na frente do palco. Neste
posto, o músico tocou e cantou as músicas
I'm In Love With My Car e A Kind Of Magic.


Para encerrar o bloco principal do show, uma série de grandes sucessos da banda:
Under Pressure, Radio Ga Ga, Crazy Little Thing Called Love e Show Must Go On e Bohemian Rhapsody.
Esta última música, uma das maiores composições da banda, teve um vídeo
especial exibido durante sua execução. Várias imagens do grupo ainda
com Mercury foram exibidas no telão fazendo com que os fãs se juntassem
na parte central da platéia antes da pausa dos músicos.


Voltando para o bis novamente sob os gritos de "Queen, Queen", os britânicos ainda apresentaram as contagiantes
We Will Rock You, We Are the Champions e All Right Now, do Free, ex-banda de Paul Rodgers.
 


Redação Terra

Fico feliz em saber que tudo correu bem no show. Freddie Mercury sempre será insubstituível, todos sabem. Mas se eles conseguirem montar uma nova banda tocando as músicas do Queen e do Free e algumas inéditas, vai ser de bom tamanho para todos nós.

Novo Do Dream Theater: Mike Protnoy Diz Algo A Respeito

Notícia do site Whiplash: Mike Portnoy revelou em seu blog alguns detalhes sobre o andamento das gravações do próximo disco de estúdio do Dream Theater no fórum do seu site (www.mikeportnoy.com). Veja o trecho abaixo:

"Bem, normalmente eu não divulgo nenhuma informação de estúdio por
medo de especulação e análises (sim, tem um outro tópico no fórum com
21 páginas de pessoas falando sobre meu cabelo e o de JP (Jon Petrucci)
baseado no diário do Jordan (Rudess)!

Mas eu precisava dividir essa emoção com vocês todos:

Hoje eu terminei de gravar as partes de bateria para o novo álbum do Dream Theater!

Como sempre, eu não direi sobre a descrição das músicas, títulos, duração e etc. Apenas comentarei o seguinte:

Imaginem um trabalho do Dream Theater
com as seguintes músicas: 'Change Of Seasons', 'Octavarium', 'Learning
To Live', 'Pull Me Under' e 'The Glass Prison'... tudo junto em apenas
um álbum!!!

Vocês vão aguentar?
Excitados???
Tenho certeza que sim!!!

Feliz 'Dia do Peru' (Dia de Ação de Graças)
MP".

Agora é só aguardar para ver o que o DT vai nos reservar. Será que vai ser mais detonante do que Systematic Chaos?



Mike Portnoy e seu "pequeno brinquedinho..."

Paul Gilbert Entre Racer X E Mr. Big

Notícia do site Whiplash: Paul Gilbert concedeu entrevista ao site grego Solid Rock e disse se seria possível o Mr. Big se reunir novamente. Segue abaixo um trecho:

Solid Rock: Falando sobre bandas, alguma chance de algo com o Mr. Big?

Paul Gilbert:
"É engraçado. Eu pensei sobre isso, porque sempre me perguntam sobre
isso e sobre um novo álbum do Racer X. E eu finalmente encontrei uma
boa resposta para isso, que é: Eu poderia muito bem planejar as duas
coisas mas eu não vou te contar até que esteja pronto. É como uma
espécie de presente de aniversário para a alguém. Eu quero estar com
ele pronto. É como este álbum com Freddie (N. do T.- Paul Gilbert &
Freddie Nelson: “United States”). Eu comecei a planejá-lo há um ano,
logo depois que finalizei o álbum 'Silence Followed by a Deafening
Roar'. Freddie esteve comigo e escrevemos algumas canções e eu sabia
que íamos fazer um novo álbum. Mas eu não quis dizer a ninguém até que
ele foi feito. Me certifiquei de que podereíamos fazê-lo e vi o que ele
ia ser. Então eu poderia falar sobre isso com segurança. E agora há um
álbum pronto para sair. Se eu disser 'Bem, em dois anos nós talvez...',
para mim eu estaria apenas dando esperanças às pessoas".

Solid Rock: Então você iria opor-se a fazer qualquer coisa com Mr. Big?

Paul Gilbert:
"Eu vou responder a isso sendo misterioso. Eu estou sempre embrulhando
alguns presentes e você pode desembrulhá-lo quando estiver pronto".

Eu sinceramente acho que ele se daria melhor se reunindo com o Racer X. Vai ser difícil o Billy Sheehan aguentar o Eric Martin depois dos dessentendimentos que levaram o Billy a sair do grupo.



"Se o Eric se comportar direitinho eu vou dar um belo presente pra ele. Agora,se ele for o mercenário de sempre, minha vontade é de esgoelar o sujeito com esse cabo..."





quinta-feira, novembro 27, 2008

Gelen Simmons Revela Detalhes Do Próximo Álbum do KISS

Notícia do site Whiplash: Gene Simmons deu alguns detalhes do novo disco do KISS ao site Deucenews:

"Estamos escrevendo as canções para o novo álbum, cuja expectativa
minha é que seja gravado no próximo ano para ser lançado no verão
americano. Paul Stanley será o produtor. Em seguida a banda fará uma
pequena turnê, talvez dez datas e alguns shows no Canadá".
Quanto
aos rumores de uma turnê com o Queen: "Ah, eu já ouvi isso, mas não
sabemos até que ponto é real. Eu gostaria de subir ao palco ao lado do
Queen. Também ficaria feliz se um dia dividíssemos o palco com os
Stones".
Eu fico imaginando qual música eles poderiam tocar com os Stones...Satisfaction seria uma boa, o que acham?

"Mick, você vive dizendo que 'não consegue ter satisfação', né? Não se preocupe, eu mostro para você como faturar mais de 1.000 mulheres..."



quarta-feira, novembro 26, 2008

Robert Trujillo Fala Sobre Sua Participação No Death Magnetic

Notícia do site Whiplash: Robert Trujillo concedeu entrevista a Keith Spera do The Times Picayune sobre o som do álbum Death Magnetic do qual participou:

The Times-Picayune: Uma de minhas cenas favoritas de "Some Kind of Monster" é quando você recebeu a oferta do Metallica
e o baterista Lars Ulrich informalmente menciona um bônus de US$ 1
milhão no contrato. Você parece que está tentando, primeiro, ter
certeza de que ouviu direito, e segundo, ficar calmo. É isso mesmo?

Trujillo:
"É bem isso. Foi um tanto surreal, para dizer o mínimo. Eu me refiro a
isso como ser pego por um tornado ou o ciclo de lavagem de uma
lavadora, onde sua cabeça está girando e fica tonta. Acabaram de te
pedir para entrar no METALLICA, e eles colocam uma quantidade de
dinheiro interessante para você também. As pessoas sempre me perguntam,
'então onde está o dinheiro?' Bem, depois dos impostos e da hipoteca e
do seguro... Nessa época, eu não era casado e não tinha filhos. Desde
então, estou casado e tive filhos. Muito aconteceu nos últimos cinco
anos desde o momento do milhão de dólares".

The Times-Picayune: Você não entrou só numa banda. Você entrou em uma das cinco maiores bandas do planeta.

Trujillo:
"Basicamente, o METALLICA é uma família imensa. A ética de trabalho é
forte. Não só escrevendo as músicas - isso é sempre. Há muitas
dinâmicas que entram em cada música, liricamente e musicalmente. A
equipe, os empresários, as pessoas que trabalham no fã-clube - existe
muito orgulho no processo todo e em toda a máquina que é o METALLICA.
Todos dão 120 porcento. Mas no fim das contas, é tudo questão de quando
nós pegamos os instrumentos. Especialmente Lars, [o
guitarrista/vocalista] James Hetfield e [o guitarrista] Kirk Hammet -
eles parecem crianças de novo. As piadas começam a disparar e eles
tocam UFO ou Iron Maiden e as histórias aparecem. Você pode estar nesse complexo multi-milionário, mas tudo se resume a se divertir".

The Times-Picayune: Isso é uma das coisas boas de se estar numa banda ou num time de esporte profissional - adolescência prolongada.

Trujillo:
"Isso é verdade, mas com o dinheiro e os negócios, algumas vezes as
coisas mudam. Há bandas que estão por aí há um bom tempo e isso chega
num ponto onde a música nova não é mais relevante; a turnê é baseada no
que aconteceu no passado. Com o METALLICA, não há falta de energia
criativa ou de idéias. Se acontece algo, é no sentido contrário - há
muitas idéias, o que é um grande problema para se ter. As pessoas se
preocupam sobre como o novo álbum vai ficar; ainda é viável. E ninguém
se esgotou do nosso lado. Este álbum é como uma plataforma de
lançamento - estamos empolgados para escrever mais coisas para a
próxima rodada".

The Times-Picayune: Na sua primeira turnê
com o METALLICA, a banda não tocou nada do "St. Anger", o então último
álbum. Nessa turnê, vocês estão tocando muito do "Death Magnetic", o
que implica que a banda está muito mais feliz com este álbum do que com
"St. Anger".

Trujillo: "Basicamente, o material em 'Death
Magnetic' foi desenvolvido com a intenção de que nós o tocássemos ao
vivo. Uma das coisas que Rick Rubin enfatizou para nós foi, 'criem
aquele desejo de novo. Tentem fazer músicas que vocês imaginam tocar em
frente de um público. Tenham aquela atitude e vontade como se vocês
quisessem conseguir um contrato de novo'. Essas músicas são bem
compridas e definitivamente há momentos onde as coisas ficam bem
técnicas. Mas o principal é que elas têm uma emoção de ao-vivo.
Gravamos elas de pé, como se estivéssemos nos apresentando. Não usamos
click na bateria; apenas atacamos as músicas. Aí você tem esses
arranjos elaborados, mas basicamente nós os executamos. E as músicas
tem que agitar. Você tem que ter esse elemento de 'agito' quando você
tenta executar esses números. As músicas em 'St. Anger', por outro
lado, não foram gravadas desse jeito. Elas foram editadas e formatadas
no computador. Essa é uma grande diferença. É por isso que só
trabalhamos com quatro músicas, e acabamos tocando uma ou duas em uma
base consistente. Nos trabalhamos oito músicas de 'Death Magnetic' e
estamos tocando quatro ou cinco".

The Times-Picayune: Qual foi sua contribuição para o processo de composição?

Trujillo:
"Eu estava lá todo dia enquanto estávamos escrevendo e arranjando as
músicas. Não foi uma porta fechada do jeito que foi nos anos
anteriores, onde era, 'OK, dê-nos a sua fita com idéias e nos vemos
daqui a seis meses'. Todas essas idéias que você ouve em 'Death
Magnetic' foram riffs e grooves que nós compusemos fisicamente, então
fundimos e mixamos e combinamos. Uma música como 'Cyanide', por
exemplo. Havia um momento em que Lars e eu estávamos ligados, pensando
como um só. Isso foi inspirador... nós tinhamos ido ver o THE CULT na
noite anterior e estávamos tocando as músicas antigas deles. James
começou a tocar o riff de 'Cyanide' e nós imediatamente nos prendemos
nesse padrão juntos".

"Para mim é importante que Lars e eu
continuemos a nos estabelecer como um time, para o baixo e a bateria se
conectarem. Isso vai ser muito importante para o que vamos fazer no
futuro. Isso é um dos elementos que torna empolgante pra mim, como
baixista, estar no METALLICA. O Metallica
é muito inspirador. Num momento eu estava fazendo aulas de violão
flamenco. Eu mostrei a esses caras um pouco do que estava aprendendo.
Algumas dessas escalas e riffs realmente aparecem nessas músicas. Eles
ficam empolgados com as idéias musicais que vêm de lugares diferentes.
Tanto faz se vem de uma banda semi-clássica como o THE CULT ou de uma
escala de violão flamenco - é tudo música no fim das contas".


Black Álbum Relançado Em Vinil

Notícia do sitie Whiplash: o Metallica vai relançar o histórico Black Álbum, um dois  maiores sucessos da banda (mais de 15.000.000 de discos vendidos) e um dos discos  de heavy metal mais vendidos em todos os tempos em vinil. Ele vai sair como disco duplo em formato 33.3 rpm e como disco quádruplo em formato 45 rpm. Bem, fica até chato como quem  quer ensinar Ave Maria para o vigário falar da importância desse disco que foi lançado em agosto de 1991 para a carreira da banda e dos sucessos nele contidos (Enter Sandman, Sad But True, Nothing Else Matters), mas há um detalhe da arte da capa que eu não sabia: além do logotipo da banda a cobra enrolada é derivada da bandeira americana de Gadsden. E o lema da
bandeira de Gadsden, "Don't Tread on Me", é também título de uma música
do álbum. Isso sem contar que esse vai ser apenas o primeiro de uma série de relançamenos de todo o seu que catálogo que a banda vai fazer nesse formato. Ficou a fim de comprar? Ele vai estar disponível no mês que vem nas lojas e no site oficial da banda, www.metallica.com. Fico pensando como seria legal se, para combater a pirataria de MP3 o Lars tivesse feito isso ao invés de criar toda a polêmica em cima do Napster. Segue abaixo a capa do álbum no formato vinil de 45 rpm.

   

terça-feira, novembro 25, 2008

Novo Disco Do Hammerfall

Notícia do site Rock On Line: o Hammerfall anunciou detalhes sobre seu próximo disco de estúdio que se chamará No Sacrifice No Victory que será lançado dia 20/02/2009, terá 11 faixas incluíndo um cover para My Sharona do grupo The Knack (também conhecida por Mãe Chorona...). Em termos de parceria, esse disco traz a música One Of A Kind que foi feita por Oscar Dronjak e o guitarrista do In Flames, Jesper Stromblad, que fazia parte do Hamerfall no início da banda. Isso sem contar que também marca a estréia do novo guitarrista Pontus Norgen que substitui Stefan Elmgreen. O setlist do disco segue abaixo:

01. Any Means Necessary

02. Life is Now

03. Punish And Enslave

04. Legion

05. Between Two Worlds

06. Hallowed Be My Name

07. Something for the Ages

08. No Sacrifice, No Victory

09. Bring the Hammer Down

10. One of a Kind

11. My Sharona

E abaixo a capa do disco:


Sempre achei o Hammerfall um grande grupo no estilo metal clássico que faz bons discos e sempre faz bons shows, inclusive pelas suas andanças pelo Brasil.



Cof Cof Cof...

Curiosidade do site Whiplash:Diz a lenda que a tosse na introdução de Sweet Leaf, faixa de abertura
do Master of Reality do Black Sabbath, é de Tony Iommi, engasgando com
um baseado fornecido por Ozzy.
Será que é por isso que quando a música começa o Ozzy diz "All right now" dizendo que o Tony já tinha se recuperado do engasgo?

domingo, novembro 23, 2008

Novas Datas Da Turnê Do iron Maiden

Notícia do site Whiplash: o Iron Maiden divulgou as novas datas da parte sulamericana da turnê Somewhere Back In Time em 2009:

05/03/09 - Estadio CARACAS, Venezuela (25.000 pessoas).
07/03/09 - Simon Bolivar Park, BOGOTÁ, Colômbia (50.000 pessoas).
22/03/09 - Estadio Nacional, SANTIAGO, Chile (50.000 pessoas).

A banda reconhece em seu comunicado que a banda é importante para a América do Sul e vice-versa. Como eles se apresentaram para um público nada dispensável de 250.000 pessoas quando eles estiveram por aqui no primeiro trimestre e a reação inacreditável dos fãs durante as apresentações, eles acharam que deveriam voltar a se apresentar por aqui no ano que vem como encerramento da turnê, dessa vez tocando em lugares maiores e onde eles não tinham ido durante a primeira parte da turnê. Além disso segundo o comunicado, "a banda irá a lugares que normalmente ficam de fora das rotas normais
de turnê. O Maiden irá abraçar a América Latina como ninguém jamais fez
antes. A turnê cruzará antigas ruínas, a Selva Amazônica, os Andes e o
'centro do mundo".
E para encerrar, eles ainda anunciarão mais 8 apresentações no continente. Ou seja, se pintar um convite pra tocar em Machu Pichu ou no meio da Selva Amazônica eles estarão lá.

     

Ainda queremos ver essa cena muuuuuuuuuitas vezes por aqui...

E Mais Uma Vez O Metallica Foi Zoado...

Notícia do site Whiplash: tem muita gente por aí que ainda está reclamando da mixagem do Death Magnetic, mas um fã chamado Tom Daly resolveu inovar: ele tem o disco, um micro e um videogame com o jogo Guitar Hero III. O que ele fez? Remixou a música Broken, Beat & Scarred recombinando os seis canais de áudio que existem na versão Guitar Hero III do disco. Para completar, gravou um vídeo e o postou no Youtube. O resultado? 50.000 pessoas já acessaram o vídeo e centenas de pessoas já imploraram para que ele remixe o resto do álbum. Tom dedicou o experimento "àqueles que, como ele, consideram que o material novo do Metallica é o melhor em muitos anos, mas ficaram "muito decepcionados com a qualidade sonora do CD". Para quem ficou curioso em saber o que ele fez, as melhorias (segundo quem já ouviu o remix) são: "o volume do baixo de Rob Trujillo; o som da caixa de Lars Ulrich, bem
como a clareza do bumbo e dos tons, com agudos mais discretos nos
pratos; a maior presença da voz de James Hetfield; e um som menos
espalhafatoso para o solo de Kirk Hammett. Agora imaginem só como isso pode abrir um precedente perigoso no mundo da música: o sujeito baixa o álbum e o remixa através do jogo e o vende por aí, com uma qualidade de áudio muito melhor e fatura beeeeeem mais do que a própria banda!!! Daqui a pouco vai ter carinha faturando os tubos com uma versão melhorada do St.Anger. É Lars, bons tempos aquele em que você se orgulhava de ter massacrado o Napster, né? Hhehehhehehe...Quem quiser conferir o resultado o endereço é http://br.youtube.com/watch?v=BKGiH2yR7Mc


"Hehehe...Será que esse moleque topa remixar a minha bateria de Neston do St. Anger???"
   

A Onda Obama Chega Ao Metal

Notícia do site Whiplash: A Jailbreak Brinquedos e a Brooklyn Music Project pediram para os artistas Suckadelic e Mars=1 criassem brinquedos personalizados. O primeiro já foi disponibilizado, é uma versão Gene Simmons do presidente eleito Barack Obama, vejam o resultado na foto abaixo. Cara, não pensei que o Obama fosse atingir todos os espaços da mídia, inclusive o metal...Mas eu acho que a máscara do Bill Clinton pintada com a máscara do KISS ficou ainda mais legal.


quinta-feira, novembro 20, 2008

James Hetfield Fala Sobre O Death Magnetic

Notícia do site Whiplash: James Hetfield cedeu entrevista ao jornalista Andrew Dansby do site Houston Chronicle sobre os últimos álbuns do Metallica entre outras coisas:

Houston Chronicle: Você sente que a sobriedade mudou a forma com que você compõe?

Hetfield:
"Eu posso dizer que eu tirei os óculos escuros. É bem impressionante e
continua sendo assim. Eu não estou aqui para pregar sobre isso, para
dizer que tem que ser dessa forma para todos. Mas parece que as coisas
aconteceram onde eu não tinha o efeito completo, e agora eu tenho.
Antes tarde do que nunca".

Houston Chronicle: Ainda assim você tem um álbum chamado "Death Magnetic", cheio de morte.

Hetfield:
"Bem, você não pode desligar isso (Risos). Nós focamos nas coisas bem
principais. Quando eu tento contar uma estória ou explicar história ou
algo assim, sempre sai errado. Quando eu consigo ficar sombrio e
universal com isso, é um pouco mais real. Mas nós ouvimos muitas coisas
como, 'eu te peguei sorrindo. Como você vai escrever músicas?' Isso
acontece, cara. Eu não vou passar o resto da minha vida tentando lidar
com a primeira parte dela. É um trabalho em andamento".

Houston Chronicle: "St. Anger" foi massacrado pela imprensa, até por vocês. É seguro dizer que você não ama seus álbuns igualmente?

Hetfield:
"Eu adoraria amar todos eles igualmente. Todos eles têm seu próprio
coração e história. Eu amo o disco 'Death Magnetic'. E eu acho que você
está meio que treinado a falar mal do disco anterior. 'St. Anger' foi
uma declaração. Foi mais uma declaração do que uma coleção de músicas".

Houston Chronicle: Mais do que qualquer outro, ele parece ter a menor distância entre o cantor e o narrador.

Hetfield:
"Ele soa fragmentado e nervoso, que é como nós éramos. Eu ainda acho
que ele terá seu lugar. Certos álbuns, eles sobem e descem. Há tantos
discos que eu ouço agora que eu não ouvia quando criança; Eu achava que
eram podres. Eu ouço agora e penso, 'esse é um álbum realmente bom'.

Houston Chronicle: Vocês tem uma história difícil com o Guns N' Roses. Você já ouviu o disco novo do Axl Rose? Você ao menos se importa?

Hetfield:
"Eu certamente o ouvirei. Mas eu não perdi o sono esperando por ele. Eu
achei que nós demoramos um bom tempo para fazer um álbum. Mas você
sabe, ele está atrasado para tudo então faz sentido totalmente. Nós o
vimos tocar em um festival na Alemanha dois anos atrás. Ele é um bom
frontman. Ele é excêntrico, mas todos os artistas são. Se eles não
mostrarem que eles são estranhos, eles estão mentindo pra você. Eles
estão ou fingindo que não são ou fingindo que são um artista".

Olha, eu não sei dizer se um dia irei gostar do St. Anger. Eu não o engulo nem com manteiga...Achei uma foto rara do James, deve ser do tempo do Ride The Lightining, duas arrobas mais magro e sem barba:



 

quarta-feira, novembro 19, 2008

A Volta De Uma Grande Banda

Notícia do site da Roadie Crew: os ex-integrantes do Ritchie Blackmore's Rainbow Joe Lynn Turner (vocal), Bobby Rondinelly (baterista), Tony Carey (teclado) e Greg Smith (baixo) anunciaram a formação da banda Over The Rainbow. Agora, sabem quem escalaram para o posto que era de Ritchie Blackmore? Nada mais nada menos que seu filho, Jürgen Richard Blackmore!!! Sobre essa reunião, Jürgen (ou JR Blackmore para os íntimos) aceitou pelo fato de ter percebido uma grande demanda por uma reunião do Rainbow. Sobre seus novos companheiros de banda, JR disse:"Eu não trabalhei com eles. Mas eu tenho admiração por eles desde quando era jovem. Eles são como irmãos para mim". Para Joe Lynn Turner é tudo muuuuuuuuuuito natural: "J.R. é a única escolha lógica para o posto de guitarrista do Over The
Rainbow, tenho acompanhado alguns dos projetos dele ao
longo dos anos, é muito talentoso". O grupo vai excursionar pela Rússia em fevereiro de 2009, 
Para se ter uma idéia, nem Ritchie Blackmore tinha feito isso, reunir integrantes de épocas diferentes do seu Rainbow. Acompanhe abaixo a cronologia de cada um na banda:

Joe Lynn Turner (Rainbow 1980-1984) - vocal

Tony Carey (Rainbow 1975-1978) - teclado

Bobby Rondinelli (Rainbow 1980-1983) - bateria

Greg Smith (Rainbow 1994-1997) - baixo


Acho isso no mínimo uma enorme surpresa, pois Ritchie atualmente se contenta apenas tocando música barroca ao lado da Candice Night e, apesar de ter feito versões new ages de Sixteenth Century Greensleeves e Rainbow Eyes, nada indica que esteja a fim de voltar a encarar uma empreitada dessas. Antes da morte de Cozy Powell, Ronnie James Dio chegou a dizer que Ritchie o havia procurado para promover uma volta da banda, mas apenas para gravar um show no Japão chamado One Night Only e faturar os tubos, mas ele pulou fora dessa por enxergar uma dose cavalar de mercenarismo por parte dele. Para vocês terem uma idéia a respeito de JR Blackmore, aqui vão dois vídeos dele, um com sua banda, a Superstition num show em 1990. Reparem como o estilo e a performance se assemelhavam ao pai, principalmente se vocês derem uma pausa aos 4:32/33 vão ver tomar um susto como ele era a cara do pai:E nesse outro vídeo mais recente ele toca com a banda ELA a música Out Of Time, mais velho e lembrando bem menos o Ritchie:A pergunta é: será que ele vai pedir emprestado ao pai a cartola e a capa?


   

segunda-feira, novembro 17, 2008

O Ministério Do Heavy Metal Adverte...Cantar Mal Pode Ser Prejudicial À Saúde

De acordo com o site The Smoking Gun, um homem de 24 anos em
Wisconsin supostamente ficou tão furioso com uma performance medíocre
de "Holy Diver", clássico do DIO, em um karaokê, que atacou o cantor e
um outro homem, segundo a polícia.

Conforme um relatório do Departamento de Polícia de River Falls, Kyle D. Drinkwine agrediu o cantor James Mischler, de 28 anos, e seu amigo Cyrus Kozub, de 29, em 7 de novembro "por causa da falta de habilidade em cantar no karaokê". Embora os policiais não tenham especificado qual música despertou a fúria de Drinkwine, Kozub disse ao The Smoking Gun que Mischler estava cantando "Holy Diver". Depois das agressões, a polícia prendeu
Drinkwine depois de uma breve perseguição a pé. Um teste de bafômetro
em seguida registrou que o índice de álcool em seu sangue era de 0.169,
mais do que o dobro do limite no Estado.

Kyle D. Drinkwine foi acusado na última quinta-feira no Tribunal do Condado de Pierce pelo delito de agressão com agravantes, liberado após multa de US$3.000, e passará por uma audição preliminar em 19 de novembro. As acusações têm uma pena máxima conjunta de três anos de prisão.

Essa notícia do site Whiplash é tão maluca que eu me reservo o direito de reproduzí-la por inteiro e comentá-la apenas ao final dela, ao contrário do que eu normalmente faço:

Fico imaginando o que o Dio deve ter pensado se viu essa notícia...Bem, com certeza teria feito o mesmo, me lembro de quando ele veio para o Brasil na turnê do Magica ele tinha participado de um Blind Ear da revista Roadie Crew e puseram uma música do conjunto Holy Mother. Reproduzo abaixo parte da opinião do baixinho sobre o som (as iniciais RC se referem ao reporter da Roadie Crew que estava conversando com o Dio sobre o som):

"É o Bruce Dickinson? (RC: Não) É o Stratovarius? (RC: Não) Quem é? (RC: Ronnie James Dio - risos). Não, não pode ser. Se eu cantasse assim eu dava um tiro na minha cabeça (risos). (R.C. É o Holy Mother, eles fizeram um cover da sua música, Holy Diver. Já ouviu?). Não, deixa eu ver...(depois dele ouvir). Eles não poderiam ter feito isso. Seria como se eu gravasse Smoke On The Water, nunca vai ficar tão boa quanto a original. Holy "Shit" Mother, eles me copiaram em tudo, até a capa parece a do Angry Machines (a tal capa está reproduzida abaixo...



E abaixo a foto do headbanger ensandecido, já momento que tinha sido fichado na polícia:


 

sábado, novembro 15, 2008

Ozzy Agora É Lenda Viva Do Metal

Notícia do site Whiplash, com colaboração do site da BBC: Ozzy Osbourne e AC/DC foram premiados no Marshall Classic Rock, evento que rolou dia 03/11 em Londres no Park Lane Hotel. Ozzy recebeu o prêmio de "lenda viva" das mãos de Slash, mas acabou deixando-o cair. Levou a mancada na boa, comentando "Eu não sou muito com essas coisas de prêmios". O AC/DC ganhou o prêmio de DVD do ano pelo vídeo de Plug Me In, nada mal para quem está em primeiro lugar em mais de vinte países com o lançamento do álbum Black Ice, e o prêmio de disco do ano foi para o Whitesnake, com Good To Be Bad. Veja abaixo a mancada do Ozzy, coitado...Mas para uma pessoa como ele , qualquer mancada é perdoável.

http://news.bbc.co.uk/1/hi/entertaiinment/7707740.stm

Rob Halforde E O Homssexualismo

Em uma nota da Folha Online, Rob Halford fala se sofreu algum preconceito por parte dos fãs ao assumir sua homossexualidade: "Quando eu me assumi publicamente, eu só recebi boas reações, nada
negativo. Tive um apoio tremendo de todos que me conheciam, família,
amigos, pessoas do meio musical. Mas, primeiramente, foram os fãs que
simplesmente deram de ombros e disseram 'bom, para a gente não importa,
apenas queremos que o Rob continue fazendo o que faz'(...) Foi algo que
me trouxe muita força no nível pessoal. Quando você faz algo assim,
você se liberta. Todas as indiretas, brincadeiras, feitas nas suas
costas, são irrelevantes. Todos que fazem comentários maldosos são
insignificantes. Do ponto de vista pessoal, é um grande sentimento de
poder e satisfação. E como eu disse, com os fãs foi algo totalmente
diferente. O metal ainda sofre muito preconceito de pessoas que não o
entendem e o acusam de ser um exemplo ruim de entretenimento, trazendo
mensagens malignas, todas essas coisas. Então, existe essa tolerância
dos 'metalheads', que pensam que temos de permanecer unidos, não
importa o que aconteça".
E isso aí, Halford. O importante é o som, desde que você não faça nenhuma bobagem que nem quando foi pra música eletrônica e fez aquela porcaria chamada Two. Nós headbangers estaremos sempre do seu lado.


quinta-feira, novembro 13, 2008

Declaração De Anette Olzon Sobre Problemas Ocorridos No Show Do Nightwish EM BH

Notícia do site Whiplash: segue abaixo nota divulgada pelo Nightwish e assinada pela vocalista Anette Olzon sobre o show ocorrido em BH que durou apenas 50 minutos, com a saída da vocalista durante a música The Poet And The Pendulum:

"Belo Horizonte, 11 – novembro 2008

Desde que ingressei no
Nightwish, estava ciente da responsabilidade que isso representava e os
obstáculos que teria que enfrentar. Sempre procurei fazer o melhor
possível para estar à altura da confiança que depositaram em mim. Ser
vocalista é, por si só, um trabalho que exige muito de quem o faz.

Mas ser vocalista do Nightwish
encerra uma complexidade ainda maior - em função do alto nível técnico
do grupo, mas também pela própria história da banda. O momento em que
entrei poderia ser considerado um dos melhores da sua carreira. Apesar
de ser uma situação honrosa, quando você entra em uma banda no auge do
seu sucesso, a relação com o público pode ser bastante delicada e é
difícil não ser tomado por um sentimento de não querer decepcionar. Por
isso, nada do que eu diga agora poderá exprimir, de fato, o meu pesar e
frustração em não ter conseguido concluir nosso show em BH.

No
palco, o excesso de fumaça estava irritando as minhas cordas vocais e
quando minha voz deu indício de que estava se esvaindo, acabei me
desesperando e tive que sair do palco. A banda tentou ganhar algum
tempo para que eu me recompusesse, mas não havia como retornar, pois
não conseguia mais cantar.

Eu mesma não entendi porque minha
voz desapareceu. Creio que tenha sido um surto de fundo emocional
devido à preocupação de não querer decepcionar naquele momento, pois
todos nós planejávamos fechar a turnê do 'Dark Passion Play' com chave
de ouro aqui na América do Sul. Além disso, os rapazes da banda sempre
tiveram uma relação especial com o Brasil e sempre descreveram o
público brasileiro como o mais entusiasmado e receptivo do mundo.

Gostaria
de pedir desculpas, de todo o coração, a todos que estiveram no show de
Belo Horizonte e dizer que, de maneira alguma, foi descaso de minha
parte e que o meu desapontamento é maior ainda por ter decepcionado fãs
brasileiros, que são tão caros à banda. Espero que vocês possam me dar
uma nova oportunidade para concluir aquilo que, dessa vez, não consegui
fazer da maneira que gostaria de ter feito, mas que é a grande paixão
da minha vida: cantar!

Anette Olzon".

Por mim eu acho que ela merece quantas chances forem necessárias para demonstrar o talento que ela tem, visto que o disco Dark Passion Play é um sucesso de crítica e ela precisa de muita segurança nesse momento. Alguém aí imagina como se sentiria um outro cara cantando no lugar do Robert Plant no Led Zeppelin? Ou então o que teria sentido Blaze Bayley no primeiro show do Iron no lugar do Bruce? Para quem fica malhando a coitada da Anette, fiquem felizes por ainda existir o Nightwish e pela Tarja não ter pendurado o microfone e não ter feito outra coisa da vida...Se não gosta da Anette, vai ouvir a Tarja cantando as músicas da carreira solo e da ex-banda, algo que aliás ela faz muiitíssimo bem.

Aliás, no mesmo site Whiplash, foi publicado que o show em Brasília ocorreu sem maiores problemas e o público foi muito carinhoso com a banda. Segue abaixo o setilst:

1 - Intro + Bye bye beautiful
2 - Whoever brings the night
3 - The Siren
4 - Dead to the world
5 - Amaranth
6 - Symphony of destruction
7 - The islander
8 - The Poet and the Pendulum
9 - While your lips are still red
10 - Sahara
11 - Wishmaster
12 - Wish I had an Angel



quarta-feira, novembro 12, 2008

Bruce Comentando Sobre A Turnê Do Iron

Notícia do site Whiplash: Bruce Dickinson contou sobre como foram os dias da turnê Somewhere Back In Time do Iron Maiden e sobre um novo álbum de estúdio da banda:

"Essa maneira única como excursionamos este ano, levando todo mundo
e mais todo o material no avião, ajudou a fazer de 2008 um dos anos
mais excitantes, divertidos e de sucesso em toda a carreira da banda.
Viajar com o Ed Force One por todo o planeta e tocar para nossos fãs em
tantos e tão diferentes países foi uma experiência incrível para todos
nós. Para mim, pessoalmente, pilotar o avião e ainda fazer os shows foi
uma das coisas mais desafiadoras e, ao mesmo tempo, gratificantes que
eu já tentei, mesmo com os protocolos e todas as dificuldades
logísticas que encontramos. Na verdade, foi muito legal
decidirmos fazer isso novamente, como uma parte final dessa turnê. De
modo geral, essa será uma forma fantástica de fecharmos o que foi uma
grande turnê e um grande ano para a banda, antes que possamos fazer uma
pequena pausa e, então, iniciar os trabalhos em cima de um novo álbum
de estúdio."


É isso aí, Bruce. E que não faltem idéias para fazer um disco melhor, não que os três últimos sejam ruins, mas que a gente sente falta de um disco que seja memorável depois que você voltou pra banda, isso a gente sente...


Anivesariantes Do Dia


David Ellefson, baixista e um dos fundadores do Megadeth, atual Avian, Temple Of Brutality, F5 e Killing Machine (12/11/1964) - 45 anos

terça-feira, novembro 11, 2008

Lewis Hamilton É Headbanger!!!

Notícia do site Whiplash: no dia 02/11 foi realizado o Grande Prêmio Brasil de Fórmula 1 e como todos sabem, Lewis Hamilton sagrou-se campeão mundial em cima de Felipe Massa. O que ninguém esperava era a presença da banda Nightwish em Interlagos, apresentado a Lewis pelo compatriota da banda, o finladês companheiro de equipe Heikki Kovalainen. O tecladista ( e dono da banda) Tuomas Holopainen disse: "Estou impressionado com todo o evento. Heikki nos trouxe do hotel já
às 7h30 da manhã, nos mostrou o paddock e centro de comando todo.
Depois ele nos explicou como funciona seu carro, nos apresentou Lewis
Hamilton e até ele gosta da nossa música!".
E vocês sabiam que Hamilton é fã de heavy metal, apesar do gênero não ter sido tocado durante da festa VIP de confraternização?? O DJ da festa foi o pai de Lewis, Sr. Anthony Hamilton. Fiquei muito feliz em saber disso, pois quando se fala em estilos musicais preferidos de esportistas a gente ouve falar mais de samba e pagode. Abaixo a foto do encontro de Lewis com a banda (pena que a Anette ainda não tinha chegado ao Brasil:

 
"Daria pra vocês tocarem Highway Star do Purple ou Freeway Burning do Judas em minha homenagem??????" 

A Pegunta Que Não Quer Calar...O Que Aconteceu Com Anette Olzon No Show do Nightwish Em BH?

Notícia do site Rock Online: durante o show do Nightwish em Belo Horizonte ontem dia 10/11, a banda estava cantando The Poet And The Pendulum quando vocalista Anette Olzon parou de cantar e foi embora do palco sem a menor explicação. A música passou a ser cantada pelo baixista Marco Hietala até encerrá-la. Depois disso as pessoas da equipe de produção e conversaram com a banda. O baixista disse que Anette não estava passando bem e que o Nightwish tem um rande respeito pelos fãs de Belô. Depois disso tocaram While Your Lips Are Still Red e Symphony Of Destruction do Megadeth. Depois disso a banda saiu do palco e nenhuma outra informação foi dada pela banda. Bem, eles ainda tem cinco shows agendados no país para fazer e tomara que isso não prejudique o desempenho da turnê brasileira da banda. Algumas pessoas chegaram a postar no Youtube dizendo que Marco disse que Anette está passando por uma fase difícil na vida dela e que estava realmente triste. Veja abaixo o momento em que Anette sai do palco, chorando.

domingo, novembro 09, 2008

Slayer Preocupado Com A Idade...

Notícia do site Whiplash: o jornalista John Doran do site The Quietus e o jornal The Stool Pigeon estavam entrevistando respectivamente Tom Araya e Kerry King do Slayer. Cada um deu sua opinião sobre o momento atual de suas vidas na banda. Tom fala sobre a idade avançada dos integrantes, todos com mais de 40 anos: "Ver um homem de 50 anos batendo cabeça no palco me faria sentir
vergonha. Se eu estivesse assistindo isso, eu pensaria 'Cara, você é um
pouco velho demais pra isso, não é? Você vai acabar caindo!'"



"Se alguém me chamar de vovô do Thrash, eu mando pro meio do abismo cantar Season In The Abyss..."


Já Kerry King acha tudo isso relativo, pois acha que, se a band se empenhar, podem lançar mais dois álbuns: "Nós tocamos juntos pela primeira vez após treze meses, depois de ter
as primeiras férias da minha vida. Nós estamos conversando sobre entrar
em estúdio em fevereiro e lançar o próximo disco, então, se fizermos as
coisas dentro de um tempo planejado, não vejo por que não podemos
lançar mais de um disco. Se realmente lançarmos um álbum no próximo ano
- e tudo indica que iremos - antes de começar a tour de verão eu
gostaria de compor mais um, já que estamos nos divertindo muito. Eu
acho que vai chegar a hora de alguém dizer: 'Já chega. Não quero mais
fazer isso.' Porque nós estivemos tocando durante mais que a metade de
nossas vidas (risadas). Mas eu estou me divertindo muito! Você viu o
show de ontem - eu me diverti muito. E vou me divertir muito mais hoje,
agora que conheço melhor o set que estamos tocando".


"Relaxa Tom, aproveite a vida junto com a gente...Mas não senta a bunda na sombra e trabalhe..."