domingo, dezembro 21, 2008

Ah Coverdale, Só Você Quer Ser Esperto, Né?

Notícia do site Rock Online: bem, como tá difícil do Led Zeppelin sair em turnê sem Robert Plant, eis que David Coverdale teve uma idéia "genial": “Minha sugestão quando eu o vi no verão foi para fazer como Carlos Santana fez em ‘Supernatural’. Selecionar algumas pessoas para participar [de um álbum], porque não há dúvidas que John Paul Jones escreve ótimas músicas. Eu e Joe Elliot [do Def Leppard] poderíamos fazer uma faixa melhor do que se o foco for em uma única pessoa”. Evidentemente que há vários outros interesses envolvidos nisso, se levarmos em consideração que Coverdale já fez um disco com Jimmy Page no início dos anos 90. Quero ver onde isso vai dar...


"E quem tiver uma idéia melhor que a minha, que fale agora ou cale-se para sempre..."

segunda-feira, dezembro 15, 2008

Yngwie Malmsteen Fala Sobre Tudo (E Mais Um Pouco)


Notícia do site Whiplash: Yngwie Malmsteen concedeu uma entrevista à revista Hard Rock Hideout, onde comenta sobre música, comportamento, guitarristas, passado, etc, confira:

Hard Rock Hideout: Se você pudesse dar um conselho para algum jovem guitarrista por aí, o que diria?

Yngwie Malmsteen: Tudo depende do que pretendem alcançar. Se querem ser grandes e fora do comum, têm que trabalhar pesado. Não há atalhos para isso. Obviamente, se querem aprender como tocar, eles podem aprender notas, detalhes, e seguir em frente. Depende do querem fazer. Se estão levando a sério o negócio, então têm muito o que fazer.

Hard Rock Hideout: Houve vários grupos clássicos de hard rock e metal se reunindo nos últimos anos. Ron Keel anunciou recentemente uma reunião do KEEL para uma boa leva de shows no ano que vem. Você consegue se ver com o STEELER ou o ALCATRAZZ em uma reunião nos próximos anos?

Yngwie Malmsteen: Tenho sido contatado bastante sobre isso. Eu não sei. Eu nunca direi nunca.

Hard Rock Hideout: Qual sua opinião sobre os guitarristas de hoje?

Yngwie Malmsteen: Não tenho de fato nenhuma posição sobre eles. Eu sou tão ocupado com minhas coisas. Quando não estou tocando eu geralmente estou fazendo outras coisas como curtindo minhas Ferraris, jogando tênis e coisas assim. Pelo que eu entendo, sei que há alguns grupos de garotos que são bem sérios no que fazem e eu acho isso bom.

Hard Rock Hideout: Por que o hard rock/metal manteve sua popularidade na Europa e Ásia e não conseguiu o mesmo aqui nos EUA?

Yngwie Malmsteen: Não tenho muita certeza sobre isso. O que eu sei é que o rock and roll e o metal nunca vão acabar. Eles recuaram um pouco na América nos anos 90. No Japão e América do Sul sempre foram gigantes. Nunca segui tendências e não sei a razão delas existirem. Penso que devem haver pessoas especializadas para mudar as coisas. Quando o glam metal do final dos anos 80 se tornou muito melado, então ao invés de se ter dois potes de laquê na bolsa, era melhor não lavar os cabelos e pronto! Pra mim isso foi uma tendências. Não sigo essas coisas, apenas faço o que julgo ser o certo. Não sei a razão pra tudo isso. Não é uma moda.

Hard Rock Hideout: Seu involvimento na turnê do G3 com Joe Satriani e Steve Vai não ajudou a reerguer sua música nos EUA?

Yngwie Malmsteen: Teve impacto sim, claro! Eu acho que ajudou nós três, mas eu penso que o mais importante agora, é que você pode ver nos dias de hoje, são jovens sendo introduzidos a este tipo de música através do vídeo game em jogos como Rock Band e Guitar Hero. Parece ser uma grande influência para eles. Isso é algo novo para os garotos.

Hard Rock Hideout: O que você acha da nova geração de fãs de música sendo introduzidos ao hard rock e metal através desses games?

Yngwie Malmsteen: Quando éramos mais jovens, eram apenas rádio e MTV. É apenas um modo diferente de ouvir a coisa toda. Se eles têm um jogo que tem rock and roll envolvido e que desperte a atenção dos garotos, pra mim é ótimo.

Hard Rock Hideout: Seu filho Antonio tem 10 anos, certo? Ele já acompanha sua paixão pela música?

Yngwie Malmsteen: Sim. Não da mesma forma como foi comigo. Quando eu cresci, não havia música pesada na TV, nada. A guitarra era minha vida. As crianças hoje têm Internet, TV e games e tudo o mais. Quando ele pega a guitarra, ele é espontâneo, com certeza. Com certeza ele tocará. Eu sempre fui tão extremo comigo mesmo, tocando 24h por dia, 7 dias por semana. Era tão bizarro, algo como (risos) um circo dos horrores, você sabe.


Fico imaginando como devia ser para a mãe dele ver o filho tão obcecado pela guitarra como ele foi...Espero que o filho dele seja mais low-profile do que o pai...

Aniversariante Do Dia 13/12



Pat Torpey, ex-baterista do Mr. Big (13/12/1962): 46 anos

sexta-feira, dezembro 12, 2008

Judas Priest - Painkiller (Letra e tradução)



Faster than a bullet
Terrifying scream
Enraged and full of anger
He's half man and half machine

Rides the Metal Monster
Breathing smoke and fire
Closing in with vengeance soaring high

He is the Painkiller
This is the Painkiller

Planets devastated
Mankind's on its knees
A saviour comes from out the skies
In answer to their pleas

Through boiling clouds of thunder
Blasting bolts of steel
Evils going under deadly wheels

He is the Painkiller
This is the Painkiller

Faster than a lazer bullet
Louder than an atom bomb
Chromium plated boiling metal
Brighter than a thousand suns

Flying high on rapture
Stronger free and brave
Nevermore encaptured
They've been brought back from the grave

With mankind ressurrected
Forever to survive
Returns from Armageddon to the skies

He is the Painkiller
This is the Painkiller
Wings of steel Painkiller
Deadly wheels Painkiller

Mais rápido que uma bala
Um grito apavorante
Enfurecido e cheio de raiva
Ele é metade homem, metade máquina

Cavalgando o Monstro de Metal
Respirando fogo e fumaça
Aproximando-se com vingança num vôo arrojado

Ele é o Painkiller
Esse é o Painkiller

Planetas devastados
A raça humana de joelhos
Um salvador vem dos céus
Em resposta ao apelo deles

Atravessando ferventes nuvens de trovão
Explodindo parafusos de aço
O mal desce em círculos mortais

Ele é o Painkiller
Esse é o Painkiller

Mais rápido que uma bala laser
Mais barulhento que uma bomba atômica
O cromo blindado, metal em ebulição
Mais luminoso do que mil sóis

Voando alto na captura
Fortalecido, livre e valente
Nunca mais capturado
Eles foram levados de volta á sepultura

Com a humanidade ressuscitada
Sobreviver eternamente ao
Retorno do Armageddon nos céus

Ele é o Painkiller
Isso é o Painkiller
Asas de aço - Painkiller
Círculos mortais - Painkiller

segunda-feira, dezembro 08, 2008

Aniversariantes Do Dia


Randy Rhoads (06/12/1956): Se estivesse vivo, completaria 52 anos


Uwe Lulis, guitarrista do Grave Digger (06/12/1964): 44 anos

Joe Satriani processa Coldplay por plágio

Notícia do site Rock On Line: Joe Satriani está acusando o Coldplay de plágio, afirmando que a música Viva La Vida usa "trechos originais substanciais" de If I Could Fly do disco Is There Love In Space?, de 2004. O que será que isso vai dar? Vamos aguardar...


"Ae Cris Martin, se você for discutir comigo, prometo que enfio até a 15ª casa do braço da minha Ibañez goela abaixo. É claro que é plágio, mané!!!"

sábado, dezembro 06, 2008

Dando Um Tempo...

Galera, em função de um trampo de final de ano que eu arranjei, não vai ser sempre que vai dar pra postar por aqui durante o mês de dezembro. Espero não deixar esse blog abandonado, mas vou fazer o possível para aparecer por aqui de vez em quando. Bom final de semana pra todo mundo.

quinta-feira, dezembro 04, 2008

Novo Single E Single De Doro Pesch

Notícia do site Whiplash: Doro Pesch vai lançar dia 23/01/2009 o disco Fear No Evil pela AFM Records. A novidade é que antes será lançado o single Herzblut no dia 12/12 com quatro versões diferentes para a mesma música, incluindo uma versão em português (!!!). Confira abaixo o setlist:

01. Herzblut (Single Version)
02. Herzblut (Album Version)
03. A Fond Le Coeur - Herzblut (French)
04. Te Doy Mi Corazon - Herzblut (Spanish)
05. Eu Dou-Te O Meu Coração - Herzblut (Portuguese)
06. Share My Fate.




[caption id="" align="alignleft" width="250" caption="Doro Pesch - Herzblut"]Doro Pesch - Herzblut[/caption]

quarta-feira, dezembro 03, 2008

Ilustre Aniversariante Do Dia

Hoje faz 60 anos ninguém menos que Ozzy Osbourne. Sim, o Mr. Madman completa mais uma primavera e nada melhor do que postar aqui, diretamente da Wikipedia, um resumo da sua vida:

John Michael Osbourne, conhecido como Ozzy Osbourne, (Birmingham, Inglaterra, 3 de dezembro de 1948) é um famoso músico, compositor e vocalista inglês.

Nascido na Inglaterra,
aos vinte anos montou sua primeira banda, o Polka Tulk, que mais tarde
ganhou o nome de Earth. No repertório, blues e rock com influências das
bandas Cream, Blue Cheer e Vanilla Fudge, é até hoje e sempre será, idolatrado e lembrado como "O Pai do Heavy Metal".


Em 1969, após descobrir a existência de uma banda homônima, Anthony Tony Iommi
(guitarra), William "Bill" Ward (bateria), John "Ozzy" Osbourne
(vocais) e Terence "Geezer" Butler (baixo) decidem adotar outro nome. A
idéia surgiu a partir do título de uma história do escritor Dennis
Wheatley (que também inspirou a composição de Butler), nascendo então o
Black Sabbath.


O nome e a temática do Black Sabbath surgiu quando todos os
integrantes andavam pela "cidade natal" da banda.Quando passaram em
frente a um cinema no qual estava passando um filme de terror.Ozzy e
Tony pensaram "As pessoas pagam para ver isso?para sentir medo?pode ser
que dê certo" e então puseram o nome do cinema na banda(Black Sabbath)
e desde então compuseram musicas sobre a morte o diabo e varias outras
coisas "assustadoras".


Após nove anos junto ao Black Sabbath, o oitavo álbum da banda, “Never Say Die!” (1978),
veio para marcar a saída de Ozzy. Decidido a seguir carreira solo, ele
forma o Blizzard of Ozz juntamente o guitarrista Randy Rhoads, o
baixista Bob Daisley e o baterista Lee Kerslake. Sendo que o primeiro
álbum, de mesmo nome, foi lançado na Inglaterra em fita demo, no ano de
1980 e nos EUA e no resto do mundo, no ano seguinte, pelo selo Jet Records, da CBS.


O vocal personalíssimo de Ozzy somado ao talento inovador de Randy
Rhoads renderam a sétima posição na parada Inglesa e a vigésima
primeira na norte-americana para os hits “Crazy Train” e “Mr. Crowley”.
Impulsionados pelo sucesso nas vendas de seu debute, entre Fevereiro e
Março de 1981
Ozzy e banda voltaram a estúdio para a gravação de seu segundo álbum,
mas como a turnê do trabalho anterior estava pendente, o já intitulado
“Diary of a Madman” acabou feito às pressas. O ensaio do solo de Rhoads
na música “Little Dolls”, por exemplo, virou versão oficial, além do
que nenhum dos integrantes da banda chegou a participar da mixagem
final do álbum.


Para a turnê norte-americana que acabou acontecendo somente um mês e
um dia após a gravação do “Blizzard of Ozz”, Tommy Aldrige (bateria) e
Rudy Sarzo (baixo) substituíram Daisley e Lee Kerslake. Devido a grande
vendagem do álbum - que alcançou 500.000 cópias em menos de 100 dias,
Ozzy e Sharon decidiram estender a turnê, porém, muitos shows tiveram
que ser cancelados, já que pouquíssimos ingressos foram vendidos e o
dinheiro arrecadado não foi suficiente nem para pagar a banda.


Com o lançamento do segundo álbum, deu-se início a turnê pela Europa,
só que três apresentações depois, Ozzy teve um colapso nervoso e todos
retornaram aos EUA para que ele pudesse descansar. Recuperado e com uma
super produção de 25 técnicos da Broadway e Las Vegas, recursos de última geração para o palco e 6.000 cópias do primeiro álbum sendo vendidos a cada semana, Ozzy voltou à ativa.


Vale destacar que foi nessa época um dos acontecimentos que mais
marcou a carreira do artista. Tudo aconteceu quando um fã, durante o
show, atirou um morcego ao palco e Ozzy, acreditando se tratar de um
artefato de plástico, mordeu a cabeça do animal e acabou tendo que
tomar várias injeções anti-rábicas. O medicamento causou-lhe choques
anafiláticos, entre outros problemas de saúde. Além disso, a grande
repercussão por parte da imprensa sensacionalista levou entidades de
proteção aos animais a protestarem contra os shows, inclusive, alguns
tiveram que ser cancelados. Mesmo com tantos incidentes, a turnê
continuou e com muito sucesso.


Em meio à ascensão pungente da banda, um fato trágico estava por vir. No dia 19 de Março de 1982, durante uma parada na viagem que levaria Ozzy a Orlando (Flórida)
para um show, parte da banda decidiu descansar a bordo do ônibus e o
motorista, que também tinha licença para pilotar, convidou Jake Duncan
e Don Airey para fazer um passeio aéreo e ao aterrissar, estendeu o
convite a Randy Rhoads e Rachel Youngblood (maquiadora). Acredita-se
que o piloto, ressentido pelo conturbado divórcio, tenha visto sua
ex-esposa entrando no ônibus e decidiu lançar o avião contra o veículo.
O ônibus onde estavam Ozzy, sua esposa e outros membros da banda não
ficou muito danificado e ninguém ficou ferido, mas o avião explodiu,
matando todos os passageiros.


Ozzy entrou em profunda depressão com a perda de Randy Rhoads (seu
melhor amigo) e decidiu adiar seus planos para o lançamento de um álbum
ao vivo com o material gravado durante os shows, optando por uma
coletânea de clássicos do Black Sabbath com o guitarrista Brad Gillis
(Night Ranger), que ganhou o nome de “Speak of the Devil” nos EUA e
“Talk to the Devil”, na Inglaterra.


Livre dos compromissos com a Jet Records, Ozzy assinou contrato com
a Epic Records e Sharon decidiu que seria interessante um pouco de
publicidade. A idéia inicial era que Ozzy soltasse duas pombas durante
um encontro com os executivos da gravadora só que, a despeito dos
acontecimentos com o morcego, Ozzy libertou uma das pombas e arrancou a
cabeça da outra a dentadas.


No final de 1983,
com Jake E. Lee à frente das guitarras, Ozzy grava o “Bark at the
Moon”, que apesar das críticas positivas, embarcou nos modismos da
época com constantes aparições na MTV e uma turnê com o Mötley Crüe,
deixando para trás o classicismo das composições de Randy Rhoads.


Muito longe dos palcos, em outubro de 1984,
John M. de 19 anos comete suicídio e, de acordo com a polícia, a música
“Suicide Solution” ainda tocava em seus fones de ouvido quando o corpo
fora encontrado. Dois anos depois, três processos de incitação ao
suicídio vieram à tona e, em janeiro de 1986, através de seu advogado
Thomas Anderson, a família de John acusou Ozzy de no documentário
“Don’t Blame Me”, utilizar uma técnica conhecida como “Hemisync”, que
consiste em sincronizar as ondas de ambos os hemisférios cerebrais para
se atingir estados alterados de consciência, tornando o ouvinte aberto
às sugestões e capaz de vívidas alucinações. O processo durou
praticamente um ano e foi arquivado pela Suprema Corte da Califórnia.
Curiosamente, a música “Suicide Solution”, escrita após a morte de Bon
Scott (vocalista do AC/DC) por hipotermia, após dormir bêbado em seu
carro durante uma noite de inverno, adverte sobre os perigos do consumo
excessivo de bebidas alcoólicas.


Nesse mesmo ano, Ozzy lança o álbum “The Ultimate Sin” com a
substituição de Tommy Aldridge por Randy Castillo e Bob Daisley por
Philip Soussan. Apesar do sucesso da música “Shot in the Dark”, o álbum
é considerado medíocre pela maioria da crítica e pelo próprio
vocalista. Já em 1987, motivada pelas centenas de cartas de fãs
interessados em material inédito do guitarrista, a mãe de Randy Rhoads
entra em contato com Ozzy que decide reunir seus arquivos e enviá-los a
Max Norman – produtor de seus três primeiros álbuns. O resultado foi o
lançamento do tributo a Randy Rhoads (“Tribute”).


Apesar do sucesso, eram freqüentes as discussões entre Lee e Ozzy
devido ao péssimo comportamento do vocalista (cada vez mais envolvido
com bebidas e drogas). Fatos que levaram a substituição do guitarrista
por Zakk Wylde, pouco antes da gravação do “No Rest for the Wicked”. O
álbum, por sua vez, obteve críticas excelentes e além do sucesso de
“Crazy Babies” e “Breaking All the Rules”, destacou-se a música
“Miracle Man”, onde Ozzy critica a hipocrisia de Jimmy Swaggart -
pastor evangélico que fazia pregações contra ele em seu programa de TV,
e que alguns anos depois foi descoberto freqüentando um motel com
prostitutas.


No final da década de 80,
foi cogitada uma reunião histórica entre Ozzy e Black Sabbath, após uma
apresentação em Donington, Inglaterra (apresentação que valeu a saída
do vocalista Dio), mas problemas entre Sharon e os empresários do
Sabbath impediram uma reunião definitiva.


Em março de 1990,
Geezer se juntou a Ozzy para o lançamento do álbum “Just Say Ozzy” que
combinava canções do “No Rest for the Wicked” e sucessos do Black
Sabbath. O ano seguinte foi de grandes mudanças na vida pessoal do
artista, já que Ozzy começou uma árdua batalha contra o alcoolismo.
Reflexos dessa iniciativa ficaram nítidos em seu álbum subseqüente, “No
More Tears”, repleto de baladas (“Mama, I'm comming home” e “Time After
Time”), letras auto-biográficas (“Road to Nowhere”) e discussões sobre
assuntos relevantes como, por exemplo, o abuso sexual de crianças (Mr.
Tinkertrain).


Os frutos dessa iniciativa se confirmaram através do Grammy de
melhor música para “I Don't Want to Change the World”. Além de
surpreender todos com essa nova postura, Ozzy intitulou sua turnê de
“No More Tours” (“Sem mais turnês”), o que levou seus fãs a crerem que
aquele seria seu último álbum. Em várias entrevistas, ele afirmava que
estava cansado das viagens e gostaria de ficar mais com a família. Na
época, acompanhado pelo guitarrista Zakk Wylde, o baterista Randy
Castillo e o baixista Mike Inez, o "madman" chegou a cancelar shows
devido à síndrome de abstinência da bebida. Isso não impediu que
algumas apresentações fossem compiladas e transformadas em um álbum
duplo (e seu respectivo vídeo), o “Live and Loud”.


Em Novembro de 1992, na Califórnia,
durante o show que seria um dos últimos da turnê (e da carreira de
Ozzy), todos os membros originais do Black Sabbath surpreenderam o
público ao entrar no palco e apresentar quatro clássicos: “Black
Sabbath”, “Fairies Wear Boots”, “Iron Man” e logicamente, “Paranoid”.
Ao final do espetáculo, um painel de fogos de artifícios explodia na
seguinte frase: "I'll be back" (Eu voltarei). Um vídeo foi gravado
somente com as músicas resultantes da inusitada apresentação dos
membros do Sabbath, e a turnê rendeu além de milhares de dólares,
presenças ilustres como: Nicolas Cage, Rod Stewart e Vince Neil e, em 1993, Ozzy estava oficialmente aposentado.Em 1992 Ozzy Osbourne ficou nas paradas com a música Mama, I'm Coming Home.


A aposentadoria não durou muito e, mesmo levando alguns fãs a crer
que tudo não havia passado de uma jogada de marketing, Ozzy decidiu
reunir novamente sua banda. Em 1995
era lançado o “Ozzmosis”, produzido por Micheal Beinhorn. A princípio,
Zakk Wylde (ocupado com sua banda Pride and Glory) dividiria seu posto
com Steve Vai,
só que devido a problemas com a gravadora, apenas a música “My Little
Man” tem a participação de Vai. A turnê, por sua vez, levou o sugestivo
nome de “Retirement Sucks” - alusão, ou melhor, explicação ao retorno
de Ozzy. Zakk foi convidado a participar da turnê, mas por estar
negociando com o Guns and Roses acabou sendo substituído por Joe Homes
(ex-David Lee Roth). Geezer Buttler também não durou muito (devido a
problemas familiares) e deu lugar a Mike Inez.


Além da turnê, no final de 1996, Ozzy e Sharon promoveram a primeira edição do OzzFest, onde se apresentaram (entre outros): Sepultura, Slayer, Powerman 5000, Biohazard, Fear Factory e Cellophane.
No ano seguinte (1997), o OzzFest ganhou uma segunda edição com dois
palcos, onde se apresentaram bandas das mais diversas vertentes do
metal. No palco principal: Powerman 5000, Fear Factory, Type O Negative, Pantera, Ozzy Osbourne (Mike Bordin, Robert Trujillo e Joe Holmes), Black Sabbath (Ozzy Osbourne, Tony Iommi e Geezer Butler) e Marilyn Manson (que foi retirado de algumas apresentações devido à pressão das autoridades). No segundo palco, bandas mais undergrounds como: Drain S.T.H., Machine Head, Coal Chamber e Neurosis.


De volta ao estúdio, Ozzy gravou uma coletânea com seus grandes
sucessos (“The Ozzman Cometh: Greatest Hits”, 1997), além de três
músicas inéditas, sendo uma delas “Back on Earth” em parceria com Steve
Vai. Não satisfeito, ele decidiu reunir os membros originais do Black
Sabbath e gravar um álbum ao vivo, o “Reunion” (lançado em 1998) e
ainda fazer um dueto com o rapper Busta Rhymes re-editando o clássico
"Iron Man", que ganhou o nome de “This Means War!!” e faz parte da
coletânea “Extinction Level Event (The Final World Front)”. O OzzFest
continuou e, na edição de 1998, participaram Ozzy, Tool, Soulfly, Coal Chamber, Limp Bizkit, Sevendust, Motorhead, Incubus, Life of Agony, Snot, Ultraspank,
entre outras bandas - pois o festival ganhou uma versão européia. Em
1999, o Black Sabbath - que continuava em turnê -, ainda era a
principal atração do OzzFest, mas rumores afirmavam que aqueles seriam
os últimos shows da banda. Paralelamente, Ozzy lançou bonecos e
apetrechos temáticos, seguindo os passos de bandas como Kiss.


As 29 apresentações (em cidades diferentes) do OzzFest 2000 foram um
sucesso. Ozzy era a atração principal, seguido por ícones como Pantera,
Godsmack,[System of a Down] Methods of Mayhem e P.O.D.. Em 2001,
surgiu a notícia que o Black Sabbath estava prestes a gravar um novo
álbum em estúdio, sucessor do “Never Say Die” de 1978, com produção de
Rick Rubin. Infelizmente, a gravadora Epic cancelou os projetos de Ozzy
até que ele terminasse seu novo trabalho solo. Para evitar problemas,
os fãs foram "calados" pela coletânea dupla “Ozzfest: Second Stage
Live” que incluía a maioria das bandas que participaram do festival em 2000, além de raridades do primeiro OzzFest, em 1996.


No final de 2001,
“Down To Earth” foi lançado e pela décima quarta vez Ozzy recebeu o
"disco de ouro" da R.I.A.A por atingir 500.000 cópias vendidas. Em 2002, a MTV
Americana começou a apresentar "The Osbournes" - uma espécie de
"reality show" gravado na casa de Ozzy, onde câmeras registraram seis
meses de convivência familiar do roqueiro, sua esposa e filhos. Em 12
de abril, Ozzy recebeu uma estrela na calçada da fama em Hollywood, além de ser convidado para um jantar na Casa Branca, com o objetivo de promover seu trabalho de proteção aos animais.


Em 2007 foi lançado o album "Black Rain", muito bem aceito pela critica e fez Ozzy ser eleito o maior ícone da música.


Em 2008 Ozzy fez um show no Brasil.



Vida Pessoal






Ozzy e sua esposa Sharon



Em 1982 casou-se com Sharon Osbourne, com quem teve 3 filhos: Aimee Osbourne, Kelly Osbourne, Jack Osbourne, além de ter adotado Robert Marcato. Ele ainda tem três filhos do casamento com Thelma Riley: Elliot Kingsley (1966 - adotado), Jessica(1972), e Louis (1975).
Ozzy Osbourne considera-se católico, apesar de ter um buda
completamente de ouro em sua casa, que deu de presente para sua mulher
Sharon, que se considera budista.

P.S.: Segundo o site, esse tópico não contém muitas informações imparciais. Eu o li e não vi nada que fosse muito diferente do que eu conheço, e vocês?

terça-feira, dezembro 02, 2008

Aniversariante Do Dia



Rick Savage, baixista do Def Leppard (02/12/1960): 48 anos

segunda-feira, dezembro 01, 2008

Os Elefantes Curtem Um Som Pesado

Curiosidade do site Whiplash:

O site "metro.co.uk" relata que os funcionários de um zoológico que
cuidam de um trio de elefantes africanos estão tocando Heavy Metal para
que eles se comportem melhor.

A equipe do West Midlands Safari
Park, em Bewdley, Worcestershire, no Reino Unido, diz que os gigantes
adolescentes problemáticos ficam calmos instantaneamente quando ouvem
os acordes de lendas do Rock como BLACK SABBATH, LED ZEPPELIN, Metallica e DEF LEPPARD.

Mas
basta desligar o som durante sua refeição ou banho matinal rotineiro e
os agitados adolescentes Jack, Lataba e Five começam a ficar agitados e
indóceis.

"Os elefantes adoram. É uma distração tão boa para eles quanto um ótimo meio de mantê-los calmos", diz o tratador Bob Lawrence.

Então já sabem...Se um dia estiverem no meio da selva e um elefante vir até você, tenha sempre à mão um rádio com um CD de metal a postos e poderá fazer amizade com ele. Apenas torça para que a bateria dure bastante, dependendo de onde você estiver...


Datas Dos Shows Do Iron Maiden No Brasil

Notícia do site Terra: a produtora Mondo Entretenimento anunciou as datas de encerramento da turnê do Iron Maiden que rolarão aqui no Brasil em 2009:

Manaus: 12/03
Rio de Janeiro: 14/03
São Paulo: 15/05
Recife: 18/05
Brasília: 20/05

Aqui em São Paulo o show vai rolar no Autódromo de Interlagos, com a estrutura igual à montada na turnê européia, com muitos efeitos especiais, além de ter um repertório provavelmente diferente do normal que a banda executa. Diz o chefão Steve Harris: “Não é segredo que amamos tocar no Brasil. Quando vimos que havia a oportunidade de voltarmos nesta etapa
final para tocar em lugares onde não tínhamos estado, rever nossos mais
entusiasmados fãs, não tivemos nenhuma dúvida. Queríamos muito tocar em
lugares como Manaus, Brasília e Recife, além de poder estar novamente
no Rio de Janeiro depois de mais de cinco anos”.
Sobre o repertório o baixista disse: “Especialmente para esse show [em São Paulo] iremos mudar a ordem e algumas músicas
no ‘set list’, colocando outras dos primeiros álbuns, já que não
estivemos no Brasil no início de nossa carreira. Acho que os fãs
gostarão de ouvir as músicas tão conhecidas ao vivo. Daremos tudo de
nós para que esses encontros sejam inesquecíveis.”
Bruce Dickinson emenda: "É uma honra para nós voltarmos a tocar no Brasil tão rapidamente e
darmos aos nossos fãs uma noite tão especial quanto possível. Tudo isso
será uma maneira fantástica de complementar este ano incrível para a banda, antes que nós possamos parar um pouco e depois gravar um novo álbum de estúdio”.
Segue abaixo o expediente:

15/03/2009 - São Paulo/SP

Autódromo de Interlagos

Horário: 20h00

Classificação etária: 14 anos

Ingressos: R$ 140,00 (pista) e R$ 350,00 (pista premium)

Informações: 11 4003-1527 / www.livepass.com.br






Para o show de São Paulo as vendas vão começar nesta terça feira, dia 03/12. Para os outros lugares ainda não há data prevista para o início da venda. Se o show for tão memorável como foi o do KISS em 2001 o bicho vai pegar, com certeza. É aguardar pra ver.