terça-feira, abril 29, 2008

Eddie Van Halen Dando Susto Em Todo Mundo

Notícia do site Whiplash: o Van Halen estava fazendo a turnê de volta à ativa quando teve que ser adiada devido a problemas de saúde em Eddie Van Halen. Ele deu uma entrevista à revista People dizendo: "me sinto excelente. Nunca estive melhor. É maravilhoso", mas ainda não foi revelado qual seria o motivo de sua internação, apenas que estava "sendo submetido a exames médicos para definir um tratamento". Mas seu filho Wolfgang e sua ex-exposa, a atriz Valerie Bertinelli, disseram que ele está bem. Essa turnê tem sido um grande sucesso, a banda recomeçou a turnê dia 17/04 em Reno, Nevada e depois dia 19/04 n Tiger Jam XI, num festival beneficente organizado pelo Pelé do golfe, Tiger Woods. Depois disso eles se apresentaram terça-feira passada dia 22/04 em Cincinatti. Eles vão retomar a turnê dia 02/06 no Grand Rapids em Michigan. Para quem já tinha comprado o ingresso para a primeira data, está valendo. Eddie, se benze cara...Depois de enfrentar problemas com drogas, bebida, câncer na língua, espero que você tenha encerrado a cota de zicas na sua vida. Queremos você no palco detonando como tem feito há mais de 20 anos. Abaixo uma foto em homenagem aos bons tempos:

segunda-feira, abril 21, 2008

Faltam Só Dois Meses E Meio...

...para o lançamento do novo álbum do Judas Priest, Nostradamus, segundo o site da revista Roadie Crew: será exatamente no dia 15/06 no mundo e 16/06 nos States. Esse álbum vai ser duplo e, como o próprio nome diz, conta a história do profeta Michel de Nostradame, e vai ser o primeiro álbum conceitual do Judas Priest.  Para quem não sabe, álbum conceitual é aquele em que uma história é contada em músicas, e cada música é um capítulo  dela. Exemplos de álbuns conceituais são Operation Mindcrime I e Operation Livecrime, do Queensryche; Magica, do Dio; todos do King Diamond e Mercyful Fate, entre outros.

Ponha o mouse sobre a imagem e veja a profecia que a banda faz sobre o álbum...






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Novo Disco Do Testament Na Rede

Notícia do site da Roadie Crew: o novo diso do Testament, "The Formation of Damnation", já está disponível na net para ser ouvido via streaming. Ele vai ser lançado dia 05/04 pela Nuclear Blast na Europa e quatro dias depois nos EUA. Ficou curioso em ver como ele é? Então acesse http://www.myspace.com/testamentlegions e confira.


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Até Parece Que Ia Rolar...

Notícia do site da Roadie Crew: o site  The Rainbow Fanclan Legacy publicou que o Deep Purple original (Blackmore, Gillan, Paice, Lord e Glover) iriam se reunir no fim do ano para três shows no O2 Arena, em Londres (ING). Mas o manager do guitarrista Ritchie Blackmore já desmentiu todos os boatos. Sei...Isso  me faz lembrar de quando eles voltaram em 1984, uma banda formada pelos ex-integrantes do Purple e alguns membros "escalados especialmente para a ocasião", quis se apropriar do nome Deep Purple dizendos serem os donos originais da marca, mas foram devidamente processados e caíram no esquecimento. Agora, sobre a inclusão do Blackmore nessa, com certeza deve ter disparado a seguinte frase abaixo:

"Vocês acreditaram nessa?? Sei...Só voltaria com o Purple se construíssem dois palcos, um pra mim e o outro pro resto da banda..."



































"Vocês acreditaram nessa?? Sei...Só voltaria com o Purple se construíssem dois palcos, um pra mim e o outro pro resto da banda..."
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segunda-feira, abril 14, 2008

PARABÉNS, RITCHIE BLACKMORE!!!!!!!!!!

Hoje é anivesário de Ritchie Blackmore, ex-guitarrista do Deep Purple e Rainbow e atualmente no Blackmkore's Night. A melhor definição dele eu acho que está abaixo, tirado do site Wikipedia. Confiram:

Richard Hugh Blackmore (nascido em Weston-Super-Mare, em 14 de abril de 1945) é um conhecido guitarrista inglês. Ele ficou mais famoso por tocar guitarra nas bandas Deep Purple e Rainbow. Ele é atualmente o guitarrista do Blackmore's Night.

Infância

Pouco tempo depois de nascido, Ritchie se mudou de Weston-Super-Mare para Heston, Middlesex, tendo então dois anos de idade. Seu pai lhe comprou o primeiro violão em 1955, quando ele tinha 10 anos, e lhe deu algumas aulas de violão clássico. Curiosamente, no início Ritchie se mostrou pouco talentoso e demorava muito para aprender o instrumento, até que, aos 13 anos, seu pai – já sem paciência – disse que lhe quebraria o violão na cabeça se ele não progredisse.

Na década de 1960 ele começou a tocar com algumas bandas, como Heinz & Wild Boys, Screaming Lord Sutch (por onde também passaram Alice Cooper, Jimmy Page e Tom Jones), The Outlaws, Glenda Collins e BOZ. Ele foi um dos fundadores do grupo Deep Purple em 1968 e continuou como membro e principal criador até 1975, voltando depois de 1984 a 1993.

Hoje em dia é considerado um dos maiores guitarristas da decada de 70 e fez uma grande escola entre os guitarristas mais jovens

Primeiros anos no Deep Purple

Ritchie Blackmore foi um dos fundadores do Deep Purple em 1968 juntamente com Rod Evans (vocalista), Nick Simper (baixo), Jon Lord (teclados) e Ian Paice (bateria). A banda rapidamente obteve sucesso com sua regravação de Hush, de Joe South. Evans e Simper foram depois substituídos por Ian Gillan (vocalista) e Roger Glover (baixo).


Blackmore e seus amigos curtindo um visual capacete no início de carreira.

O primeiro álbum de estúdio dessa segunda formação, In Rock, revolucionou o som da banda, tomando um rumo mais pesado. Ritchie, na época, descreveu o vocal de Ian Gillan como "gritos profundos com uma pegada de blues". Canções de In Rock incluem Speed King e Child in Time.

O Deep Purple então gravou seu álbum mais conhecido, Machine Head, no estúdio móvel dos Rolling Stones em Montreux, Suíça. A banda originalmente pretendia gravar num casino em Montreux mas, na noite anterior ao início da gravação, o casino estava reservado para um concerto de Frank Zappa (com os membros do Deep Purple na platéia). Neste show, alguém da platéia disparou um sinalizador no piso feito de bambu. Isso provocou um grande incêndio e o casino foi destruído. A tragédia foi documentada na letra do que se tornaria a mais famosa música do Deep Purple: Smoke on the Water. O riff de abertura dessa música é considerado por muitos como o mais distinto e original já gravado.

Em 1973 o vocalista Ian Gillan deixou a banda e o baixista Roger Glover, percebendo que estava prestes a ser mandado embora, o seguiu. Eles foram substituídos pelo ex-baixista do Trapeze, Glenn Hughes e um desconhecido e jovem vocalista chamado David Coverdale (que mais tarde se tornaria famoso no Whitesnake e no Coverdale Page, com Jimmy Page). O Deep Purple então gravou Burn, um álbum onde o virtuosismo instrumental de Ritchie Blackmore, Jon Lord e Ian Paice alcançaria novas alturas.

Expressão de Ritchie Blackmore ao ouvir o agudo de Glenn Hughes no refrão de Burn...

Em apuros

A banda continuou se apresentando mundo afora, incluindo uma notória aparição no California Jam de 1974 – um concerto transmitido pela TV que contou com a participação de grandes nomes como Eagles e Black Sabbath, entre outros. No exato momento em que o Deep Purple iria aparecer, Ritchie – confirmando sua fama de "problemático" – trancou-se no camarim e se recusou a entrar no palco. Os artistas que se apresentaram antes do Deep Purple terminaram antes do horário, o que fez com que o Deep Purple tivesse que entrar antes do seu horário marcado, que era ao pôr do sol. Ritchie percebeu que isso iria atrapalhar os efeitos luminosos que a banda havia preparado, por isso não quis ir. Após o canal de TV ABC trazer o xerife da cidade para levá-lo preso, ele resolveu entrar no palco. Entretanto, durante a apresentação, com raiva, ele quebrou uma câmera que se aproximou dele. Pouco tempo depois, no momento mais dramático da apresentação, o palco pegou fogo após a parede de amplificadores de Ritchie explodir (arremessando-o para a frente do palco). A rede de TV ABC ficou furiosa, mas a banda escapou de sua ira fugindo de helicóptero.


"Agora é só trazer os malabares..."

O álbum seguinte, Stormbringer, não apenas desapontou a crítica e os fãs, mas Ritchie demonstrou publicamente seu descontentamento com as influências de funk e soul trazidas por Glenn Hughes e David Coverdale. Após isso, Ritchie deixou o Deep Purple para assumir sua própria banda, o Rainbow.


Primeiros anos no Rainbow

Após sair do Deep Purple, Ritchie formou o Rainbow, que originalmente tinha o ex-vocalista do Elf, Ronnie James Dio, o baixista Craig Gruber, o baterista Gary Driscoll, e o tecladista Mickey Lee Soule. O álbum de lançamento da banda, Ritchie Blackmore's Rainbow, foi lançado em 1975. O nome da banda fora inspirado no mundialmente famoso bar de Hollywood chamado Rainbow, freqüentado por músicos e amantes do rock. Foi no Rainbow que Ritchie passou boa parte do tempo em que esteve fora do Deep Purple, e foi lá que ele conheceu Dio, cuja banda Elf várias vezes abriu shows do Deep Purple.

A música da banda Rainbow era diferente da música do Deep Purple. Suas melodias eram mais diretamente inspiradas pela música medieval e as letras de Dio falavam de castelos, reis e espadas. Dio possuía uma voz poderosa e flexível, capaz de executar tanto rocks pesados quanto baladas leves. É interessante notar que os únicos créditos de Dio nos álbuns do Rainbow referem-se ao arranjo das músicas junto com Ritchie e escrita das letras.

Ritchie Blackmore mandou todos do Rainbow embora, exceto Dio, pouco tempo depois da gravação do álbum e recrutou Cozy Powell (ex-baterista do Jeff Beck Group) e mais dois desconhecidos: um baixista chamado Jimmy Bain e um tecladista chamado Tony Carey. Esta formação gravou o álbum Rainbow Rising, provavelmente o álbum preferido dos fãs do Rainbow.


De todos eles, apenas Dio sobreviveria...

A saída de Dio

Ritchie manteve Cozy Powell e Dio e trocou o resto da banda antes da gravação de Long Live Rock 'N' Roll. Ele teve dificuldades de encontrar um baixista, e ele mesmo tocou baixo em todas as músicas, exceto três (Gates of Babylon, Kill the King e Sensitive to Light). Para descontentamento geral dos fãs do Rainbow, Dio é mandado embora depois da turnê desse álbum, indo substituir Ozzy Osbourne no Black Sabbath em 1980.

Ritchie Blackmore seguiu em frente com o Rainbow. Powell permaneceu e juntaram-se a eles o ex-baixista do Deep Purple, Roger Glover, o tecladista Don Airey e o ex-vocalista do Marbles, Graham Bonnet. Como resultado, foi lançado o álbum Down to Earth, produzido por Roger Glover, responsável pelos maiores sucessos da banda – All Night Long e Since You Been Gone – embora o vocalista Graham Bonnet, apesar de ter uma boa voz, não conseguir reproduzir as proezas vocais de Dio no palco. A formação participou do primeiro Monsters of Rock no castelo de Donnington, na Inglaterra, promovido pelas bandas Judas Priest e Scorpions. Esse foi o último show do baterista Cozy Powell, que deixou a banda.

O álbum seguinte teve uma nova formação, com Graham Bonnet sendo substituído por Joe Lynn Turner, e Cozy Powell por Bobby Rondinelli. O álbum Difficult to Cure teve grande sucesso com a faixa título – uma versão mais comercial da Nona sinfonia de Beethoven – e a extraordinária peça de guitarra Maybe Next Time (Vielleicht das Nächste Mal). Joe Lynn Turner se saiu muito bem durante a turnê, que foi a primeira encabeçada pelo Rainbow nos Estados Unidos.

Joe Lynn Turner fazendo biquinho...

Sucesso comercial

Depois veio o álbum Straight Between the Eyes, com o novo tecladista David Rosenthal, álbum esse mais bem sucedido nos Estados Unidos. A banda, entretando, estava perdendo alguns de seus fãs. O single Stone Cold era claramente comercial, e a turnê não passou por nenhuma parte da Inglaterra. O show – com olhos de robô gigantes no meio da iluminação de palco – foi um grande sucesso comercial, que Ritchie Blackmore parecia almejar há tempos.

No álbum Bent Out of Shape o baterista Bobby Rondinelli foi substituído por Chuck Burgi. Claramente comercial, o álbum foi bastante criticado pelos fãs. Curiosamente, o video clip do single Street of Dreams foi banido da MTV pelo seu suposto efeito hipnótico. A turnê levou o Rainbow de volta à Inglaterra e ao Japão, onde uma orquestra tocou em conjunto com a banda.

Em meados da década de 1980, o Deep Purple foi reformulado e puxou Ritchie Blackmore e Roger Glover de volta. Como último álbum do Rainbow, Finyl Vinyl foi lançado com faixas bônus, incluindo gravações ao-vivo e "lados-B" de singles. Talvez a maior virtude desse álbum tenha sido a divulgação da "assombração musical" Weiss Heim, composta por Ritchie, pela primeira vez (que foi mais bem recebida que o disco Live in Tokyo).

De volta ao Deep Purple

Em abril de 1984, oito anos após a saída de Ritchie Blackmore do Deep Purple, era anunciado no programa da rádio BBC The Friday Rock Show que a clássica formação da década de 1970 estava reunida novamente e gravando novo material. A banda assinara um contrato com a gravadora Polydor na Europa e com a Mercury nos Estados Unidos. O álbum Perfect Strangers foi lançado em outubro de 1984 e supreendeu, sendo o melhor álbum desde Burn. A turnê começou pela Nova Zelândia e foi um tremendo sucesso. A volta à Inglaterra teve apenas um único show (promovido pelos Scorpions) e contou com a presença de mais de 80 mil pessoas, apesar o tempo absurdamente ruim.

Em 1987, a formação gravou um álbum mais eclético e experimental, The House of Blue Light. Da turnê, saiu um álbum ao vivo, gravado nos Estados Unidos em 1988, Nobody's Perfect, equanto era lançado na Inglaterra uma nova versão da música Hush – o primeiro sucesso da banda – em comemoração ao seu aniversãrio de 20 anos.


"Gillan, que tal cantar alguma coisa diferente, como Burn?"
"Sem essa, tá me achando com cara de Coverdale, é? Isso sem contar que a minha voz já Elvis depois do Born Again..."

Em 1989, Ian Gillan foi mandado embora e as relações com Ritchie voltaram a ficar ruins. O ex-vocalista do Rainbow Joe Lynn Turner foi chamado. Essa formação gravou apenas um álbum, Slaves & Masters em 1990, que dividiu opiniões de fãs e da própria banda. Ritchie diria depois que esse havia sido "o melhor álbum do Rainbow que o Deep Purple poderia ter feito", embora insistisse que aquela era a melhor formação da banda.

Nem o álbum nem a turnê foram bem sucedidos. Joe Lynn Turner foi mandado embora e Jon Lord e Ian Paice argumentavam que era necessário chamar Ian Gillan de volta. Ritchie cedeu e a formação clássica gravou The Battle Rages On em 1993. Apesar das desavenças entre Ritchie e Ian, esse álbum produziu dois dos mais bem-feitos arranjos do Deep Purple – Anya e The Battle Rages On.



Fora do Deep Purple, de novo

Durante a turnê de divulgação em meados de 1994, a tensão entre Ritchie e Ian chegaram ao seu limite máximo. Ritchie saiu e prometeu nunca mais voltar. O guitarrista Joe Satriani se ofereceu voluntariamente para concluir a turnê no Japão. Logo após, a banda testou vários guitarristas, até se impressionarem com Steve Morse, que assumiu o posto de Ritchie.


"Tá bom, quero ver vocês se virarem sem mim na banda, bando de traíras...FUI!!!!!"

Ritchie Blackmore reformulou o Rainbow após deixar o Deep Purple pela segunda vez, em 1994. A formação tinha o vocalista Doogie White e durou até 1997, produzindo o álbum Stranger in Us All.

Em 1997 Ritchie juntou-se a Candice Night – que também é sua companheira – e formou o grupo Blackmore's Night, de estilo renascentista.

Estilo musical

Tanto com o Deep Purple quanto com o Rainbow, Ritchie Blackmore tocou quase que exclusivamente com guitarras Fender Stratocaster, geralmente com o captador central retirado ou desligado.

Seu riff mais famoso (e proibido em muitas lojas de guitarra) é o da música Smoke on the Water. Ritchie o executa sem palheta, usando dois dedos para vibrar duas cordas adjacentes e pressionadas em intervalos de quarta justa.

Em seus solos, Ritchie combinava escalas de blues e frases em escalas menores da música clássica européia, fundando o que depois foi chamado de "escola neoclássica" da guitarra, muito popularizada pelo Metal Neo-Clássico.


Ritchie hoje, com Candice Night. Ahhhhh,o amor...

domingo, abril 06, 2008

Recado de Zakk Wylde Pros Cariocaxxxxxx

Notícia do site Whiplash: segue abaixo a entrevista que Zakk Wylde deu para o portal Mundo Rock e a imprensa uruguaia sobre sua primeira vez na América do Sul, como podem ver, foi antes do show no Rio dia 03/04:

Alô Brasil! Aguardem que o Black Label Society está vindo com tudo! Vamos detonar nestes super shows marcados para Rio e Sampa... mal posso esperar!"

Laser: E como estão as coisas Zakk?

ZW: "Tudo na boa cara, mas começamos a ensaiar agora, e temos ainda que voar amanhã para a Argentina".

Laser: É verdade, e você sabia que os shows no Rio de Janeiro serão realizados na mesma arena aonde ocorreram algumas modalidades dos últimos Jogos Pan-Americanos?

ZW: "Não sabia, demais! Não cheguei a acompanhar os jogos, até porque aqui nos Estados Unidos não tivemos tanta repercussão, mas se for como a galera do futebol já está bom
demais! (Risos)"

Laser: Falando nisso, você tocará com sua banda (Black Label Society) e com Ozzy. São dois shows no mesmo dia. Você tem algum planejamento diferente para estas noites?

ZW: "Não... já fiz isso antigamente, alguns verões atrás... foi como subir 120 degraus de uma tacada só. Não será um problema".

Laser: Algum planejamento especial para estes shows?

ZW: "Não necessariamente. Amo a música logo não importa. Só preciso me aquecer e tudo corre bem".

Laser: Você já deixou claro em outras oportunidades que com você e Ozzy não há contratos ou acertos, ele te chama e você vai...

ZW: "Exatamente".

Laser: Com isso sabemos que vocês possuem uma conexão muito intensa no nível musical. Você acha que conseguiu trazer algo do BLS para o novo CD de Ozzy ("Black Rain")?

ZW: "A princípio não. Compusemos o CD como sempre fizemos. Mas admito que o plano era gravar um CD monstruoso com Ozzy, ele merecia e eu tinha que dar isso a ele".

Laser: Há 20 anos atrás você gravava "No Rest For The Wicked", seu primeiro trabalho com Ozzy, o que lembra dessa época?

ZW: "Simplesmente mudou minha vida. Caguei nas calças e tudo mais, foi uma loucura. Ozzy só chegou e disse 'Zakk, troque suas calças e vamos tocar!' (Risos)".

Laser: Com isso você já percebeu que é o guitarrista que passou mais tempo ao lado de Ozzy, superando inclusive Tony Iommi?

ZW: "Cara, você sabe... ele é como um pai para mim. Eu amo ele, é só o que importa. Tudo corre bem quando estamos trabalhando. Se ele não gosta de um 'riff' eu mudo e tudo fica bem. Não me importo de mudar quantas vezes ele me pedir, pois logo sairá algo fantástico. Estamos focados no mesmo objetivo, então sei que quando ele não gosta de alguma coisa
é porque não iria funcionar".

Laser: Como guitarrista quem você citaria como seus 5 "guitar heroes" preferidos?

ZW: "Obviamente Jimi Hendrix, Randy Rhoads, Eddie Van Halen, Frank Marino e Al Di Meola".

Laser: Como surgiu seu interesse pela guitarra?

ZW: "Quando jogava futebol americano vi meu treinador tocando 'Crazy Train' e em sequência uma música de Hendrix. Eu tinha 14 anos e ele estava numa banda. Isso me explodiu, nada do que você escrever irá explicar o que senti. A música provou para mim que Deus existe".

Laser: Você nunca mais lançou nada com o projeto Pride And Glory. O que aconteceu?

ZW: "Estamos fugindo dos fãs!(Risos). Na verdade cada um foi para seu lado, mas ainda nos falamos".

Laser: Como serão os shows do BLS na América do Sul?

ZW: "Muito melhores se você estiver bêbado! (Risos). Faremos um super show. E ainda tocarei com Ozzy, logo os objetivos são claros: destruir tudo! Deixar o pessoal feliz e
alegre, e bêbado!"

Laser: Você irá jogar amplificadores na platéia, como no vídeo que entrou no Youtube?

ZW: "Ontem taquei uma guitarra... nunca se sabe".


Algum carioca que foi no show poderia me contar como foi?


Ozzy:"Zakk, você topa mudar o seu nome para Zakk Wylde Osbourne"
Zakk:"Claro, antes Zakk do que Jack...Só não me faça usar o mesmo cabelo black power do seu filho gorducho"

Ozzy Osbourne - Dreamer (Letra e tradução)


Gazing through the window at the world outside
Wondering will mother earth survive
Hoping that mankind will stop abusing her, sometime

After all there’s only just the two of us
And here we are still fighting for our lives
Watching all of history repeat itself, time after time

I’m just a dreamer
I dream my life away
I’m just a dreamer
Who dreams of better days

I watch the sun go down like everyone of us
I’m hoping that the dawn will bring good signs
A better place for those who will come after us, this time

I’m just a dreamer
I dream my life away, oh yeah
I’m just a dreamer
Who dreams of better days

Your higher power may be God or Jesus Christ
It doesn’t really matter much to me
Without each others help there ain’t no hope for us
I’m living in a dream of fantasy, oh yeah yeah yeah

If only we could all just find serenity
It would be nice if we could live as one
When will all this anger hate and bigotry be done

I’m just a dreamer
I dream my life away, today
I’m just a dreamer
Who dreams of better days, oh yeah

I’m just a dreamer
Who’s searching for the way, today
I’m just a dreamer
Dreaming my life away, oh yeah yeah yeah

SONHADOR

Contemplando pela janela o mundo afora
Desejando saber se a mãe terra sobreviverá
Esperando que a humanidade parasse de abusar dela alguma vez

Afinal só existem dois de nós
E aqui estamos, ainda lutando por nossas vidas
Vendo toda história se repetir, vez por vez

Sou apenas um sonhador
Eu sonho minha vida
Sou apenas um sonhador
Que sonha com dias melhores

Vejo o sol descer como todos nós
Estou aguardando que o amanhã traga bons sinais
Dessa vez, um lugar melhor para aqueles que virão depois de nós

Sou apenas um sonhador
Eu sonho minha vida
Sou apenas um sonhador
Que sonha com dias melhores

Sua força maior talvez seja Deus ou Jesus Cristo
Isso não tem muita importância para mim mesmo
Sem ajudar uns aos outros não haverá esperança para nós
Vivo num sonho de fantasia

Se ao menos pudéssemos encontrar serenidade
Seria ótimo se pudéssemos viver como um só
Quando acabará toda essa raiva e fanatismo?

Sou apenas um sonhador
Eu sonho minha vida
Sou apenas um sonhador
Que sonha com dias melhores

Sou apenas um sonhador
Que hoje está procurando o caminho
Sou apenas um sonhador
Sonhando minha vida

sábado, abril 05, 2008

...E O Stratovarius Acabou...

Notícia do site Rock On Line: Timo Tolkki anunciou no seu site oficial o fim do Stratovarius. Em sua carta dirigida aos fãs (que reconhece que foram os que deram todo o apoio ao grupo), ele esclarece que a decisão foi tomada em outubro e logo em seguida emenda: “Desde que Timo Kotipelto e Jörg Michael se uniram ao grupo, sempre houve tensão e negatividade entre nós. Isso se concentrou em mim, Kotipelto e Jörg. As razões pelas quais Jarí Kainulainen foi despedido alguns anos atrás foram tão absurdas que eu nem vou tentar explicar aqui. Se eu escrever um livro um dia, talvez eu conte”.

“Não é minha intenção desrespeitar Kotipelto e Jörg aqui. Eles são caras legais. As coisas acontecem e os relacionamento tomam direções que não gostaríamos. Eu gostaria de contar o que acontecia atrás das cortinas. Vocês sempre vêem as coisas boas, de todo modo, vocês não precisam saber o que acontece”.


Bem, essa carta é bastante longa e o guitarrista revela que as coisas ficaram extremanete estranhas quando Jorg Michael e Timo Kotipelto voltaram pra banda para o lançamento do álbum Stratovarius em 2005. Se não bastasse isso, ele se ressentiu de quando foi hospitalizado em 2004 e só o tecladista Jens Johansson foi visitá-lo. Sem contar que os músicos não estavam nem aí pra turnê do álbum do mesmo nome da banda. Ela ainda reclama da arrogância de Jorg Michael e pra piorar as coisas, Timo Kotipelto estava cada vez mais infeliz por não poder gravar as composições que ele tinha feito pra banda. Tolkki chegou a dizer pra ele "Kotipelto, sinto muito mas suas músicas não servem pra banda". Aí também não dá, né????

Timo Tolkki vai tocar a vida adiante com a sua banda Revolution Renaissance. Se você se interessou em ler a carta na íntegra, acesse . Acho que a banda cumpriu com o que tinha se proposto, espero que cada um deles encontre um caminho daqui pra frente. Só acho estranho terem anunciado o fim da banda depois da volta do Timo e do Jorg e do álbum de 2005. Espero também que o Tolkki não pire de vez, que mantenha a loucura dele sob controle. Cada hora acontece uma coisa com ele, ou ele pira ou é atacado por um fã, putz...Boa sorte pra eles.



Putz, esses finlandeses curtem uma birita daquelas...Será que essa era a confraternização da banda depois de uma briga?????? Eu, hein?!???!??!?"