
"Quero ver quem eles vão ter coragem de pôr no meu lugar..."
De acordo com o site The Smoking Gun, um homem de 24 anos em
Wisconsin supostamente ficou tão furioso com uma performance medíocre
de "Holy Diver", clássico do DIO, em um karaokê, que atacou o cantor e
um outro homem, segundo a polícia.
Conforme um relatório do Departamento de Polícia de River Falls, Kyle D. Drinkwine agrediu o cantor James Mischler, de 28 anos, e seu amigo Cyrus Kozub, de 29, em 7 de novembro "por causa da falta de habilidade em cantar no karaokê". Embora os policiais não tenham especificado qual música despertou a fúria de Drinkwine, Kozub disse ao The Smoking Gun que Mischler estava cantando "Holy Diver". Depois das agressões, a polícia prendeu
Drinkwine depois de uma breve perseguição a pé. Um teste de bafômetro
em seguida registrou que o índice de álcool em seu sangue era de 0.169,
mais do que o dobro do limite no Estado.
Kyle D. Drinkwine foi acusado na última quinta-feira no Tribunal do Condado de Pierce pelo delito de agressão com agravantes, liberado após multa de US$3.000, e passará por uma audição preliminar em 19 de novembro. As acusações têm uma pena máxima conjunta de três anos de prisão.
Essa notícia do site Whiplash é tão maluca que eu me reservo o direito de reproduzí-la por inteiro e comentá-la apenas ao final dela, ao contrário do que eu normalmente faço:Desde que ingressei no
Nightwish, estava ciente da responsabilidade que isso representava e os
obstáculos que teria que enfrentar. Sempre procurei fazer o melhor
possível para estar à altura da confiança que depositaram em mim. Ser
vocalista é, por si só, um trabalho que exige muito de quem o faz.
Mas ser vocalista do Nightwish
encerra uma complexidade ainda maior - em função do alto nível técnico
do grupo, mas também pela própria história da banda. O momento em que
entrei poderia ser considerado um dos melhores da sua carreira. Apesar
de ser uma situação honrosa, quando você entra em uma banda no auge do
seu sucesso, a relação com o público pode ser bastante delicada e é
difícil não ser tomado por um sentimento de não querer decepcionar. Por
isso, nada do que eu diga agora poderá exprimir, de fato, o meu pesar e
frustração em não ter conseguido concluir nosso show em BH.
No
palco, o excesso de fumaça estava irritando as minhas cordas vocais e
quando minha voz deu indício de que estava se esvaindo, acabei me
desesperando e tive que sair do palco. A banda tentou ganhar algum
tempo para que eu me recompusesse, mas não havia como retornar, pois
não conseguia mais cantar.
Eu mesma não entendi porque minha
voz desapareceu. Creio que tenha sido um surto de fundo emocional
devido à preocupação de não querer decepcionar naquele momento, pois
todos nós planejávamos fechar a turnê do 'Dark Passion Play' com chave
de ouro aqui na América do Sul. Além disso, os rapazes da banda sempre
tiveram uma relação especial com o Brasil e sempre descreveram o
público brasileiro como o mais entusiasmado e receptivo do mundo.
Gostaria
de pedir desculpas, de todo o coração, a todos que estiveram no show de
Belo Horizonte e dizer que, de maneira alguma, foi descaso de minha
parte e que o meu desapontamento é maior ainda por ter decepcionado fãs
brasileiros, que são tão caros à banda. Espero que vocês possam me dar
uma nova oportunidade para concluir aquilo que, dessa vez, não consegui
fazer da maneira que gostaria de ter feito, mas que é a grande paixão
da minha vida: cantar!
Anette Olzon".
Por mim eu acho que ela merece quantas chances forem necessárias para demonstrar o talento que ela tem, visto que o disco Dark Passion Play é um sucesso de crítica e ela precisa de muita segurança nesse momento. Alguém aí imagina como se sentiria um outro cara cantando no lugar do Robert Plant no Led Zeppelin? Ou então o que teria sentido Blaze Bayley no primeiro show do Iron no lugar do Bruce? Para quem fica malhando a coitada da Anette, fiquem felizes por ainda existir o Nightwish e pela Tarja não ter pendurado o microfone e não ter feito outra coisa da vida...Se não gosta da Anette, vai ouvir a Tarja cantando as músicas da carreira solo e da ex-banda, algo que aliás ela faz muiitíssimo bem.Embora poucos saibam, a história do Helloween começou no final da
década de 70, mais precisamente no ano de 1978. Uma jovem banda alemã,
chamada Gentry, que contava com Kai Hansen e Peter Sielck como alguns
dos membros, foi o embrião para a formação do Helloween. Em 1980, a
banda já havia sofrido algumas mudanças de formação e Markus Grosskopf
(baixo) e Ingo Schwichtenberg (bateria) já faziam parte do line-up.
Nessa época, o nome do grupo não era mais o mesmo: Second Hell foi o
segundo nome utilizado, mas que durou apenas dois anos, quando então
eles batizaram a banda com o nome de "Iron Fist". Nesse périodo, o
jovem talentoso guitarrista Michael Weikath, juntou-se ao time e então
finalmente deram o nome de "Helloween" para o grupo alemão, que tocava
um Heavy Metal mais melódico do que o tradicional.
Com a sobrecarga de duas funções, Kai Hansen deixa os vocais e concentra-se na guitarra, deixando o posto para o jovem Michael Kiske, então com 17 anos, oriundo da banda I'll Prophecy.
Com essa formação, que por muitos é considerada a clássica, o
Helloween lança os dois trabalhos mais famosos da sua história que são
os Keeper of the Seven Keys I e II (1987 e 1988
respectivamente). A voz marcante e poderosa de Kiske leva os alemães a
atingirem sucesso mundial com turnês em vários países, inclusive no Japão.
A idéia era lançar um álbum duplo, o que foi barrado pela gravadora.
Por este motivo, os Keepers estão divididos em duas partes. É lançado o
primeiro disco ao vivo gravado no Reino Unido, que recebe o nome de "Keepers Live" no Japão, "I Want Out Live" nos Estados Unidos e "Live in the U.K." no resto do mundo.
Ps: Richie Abdel Nabi foi chamado para tocar na banda quando Ingo
saiu. Ele ficou apenas na tour do Chamaleon até chamarem Uli Kusch para
entrar na banda.
Era Andi Deris
Com uma formação e força novos, o Helloween volta ao auge lançando o álbum Master of the Rings (1994) e começa a ganhar espaço novamente no cenário metálico mundial, sendo esse o álbum recordista de vendas da banda.
Em 1996 é lançado outro grande álbum, The Time of the Oath, com faixas famosas como Power, Forever and one, We burn entre outras, o qual gera um álbum ao vivo gravado na Espanha e na Itália: High Live, que gerou uma Versão em fita VHS e posteriormente em DVD. A banda volta a fazer sucesso mundial, onde é escolhida a banda do ano no Japão pela revista Burrrnnn! Na turnê deste álbum a banda vem pela primeira vez ao Brasil. Pela simpatia dos nipônicos, o Helloween lança um exclusivo para aquele povo: O Pumpkin Box, com quatro cds que abordam toda a carreira do conjunto.
Em 2003 a banda lança Rabbit Don't Come Easy, onde resgata um pouco da melodia perdida em outrora. Stefan Schwarzmann, ex-Running Wild e Accept é convidado para participar como baterista da turnê do álbum, saindo da banda após o início da gravação do próximo álbum.
Com a saída de Stephan Schwarzmann (que pelos comunicados oficiais, não conseguiria tocar os sons do novo álbum, o que motivou sua saída espontânea da banda) Dani Löble ex-Rawhead Rexx é chamado para assumir a bateria.Composição: Kai Hansen