"Este material é certamente muito mais dinâmico e muito mais variado do que os últimos trabalhos", diz ele. "Há muito mais luz e sombra nessas músicas. Há peso, velocidade, coisas loucas, e há também algumas partes calmas e interlúdios musicais. É bem diferente de 'St. Anger', e é bem diferente das coisas do 'Load'. Este material não é aquele soco na cara unidimensional que foi o 'St. Anger'. Ele é provavelmente um pouco mais como aqueles álbuns da década que começa com um 8".
Se esse disco representaria uam volta ao passado, ele é taxativo: "eu odeio ser tão específico, porque daqui seis meses as pessoas vão falar, 'Mas que diabos? Lars mentiu pra gente!' Mas pra mim, soa dessa forma. Não é nenhum segredo que Rick [Rubin, produtor] sugeriu para nós que usássemos alguns discos como pontos de referência - que nós passamos algum tempo meio que acessando essa mentalidade. Então quando chegamos em uma encruzilhada, algumas vezes o exercício se torna, 'O que faríamos neste ponto em 1985?'".
Veremos, veremos...Só acho que estão demorando muito pra fazer algo que preste.
"Hey, mostra esse dedo pra mim de novo que eu te meto uma bala na testa e penduro sua cabeça na parede da minha casa que nem os Kirks, ops...quero dizer...os veados que eu costumo caçar, ta?"
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