Roland Grapow, ex-Helloween, Masterplan, Axel Rudi Pell: 49 anos
sábado, agosto 30, 2008
terça-feira, agosto 26, 2008
Integrantes do Metallica Falam Do Novo Trabalho
Lars Ulrich: "Eu posso dizer honestamente que este álbum é o
melhor álbum que poderíamos fazer. Eu posso garantir que as pessoas vão
gostar dele tanto quanto dos nossos álbuns antigos? Não, eu não posso;
eu não posso oferecer nenhuma garantia. Mas eu garanto que não
poderíamos ter feito um álbum melhor".
Kirk Hammett: "Este
álbum tem algumas das melhores músicas que fizemos nos últimos 15 anos.
Muitos dos álbuns que fizemos depois do álbum preto eram nós tentando
sair do som característico do Metallica. Isso era a coisa certa para
nós naquele tempo, mas nós não sentimos que precisamos fazer mais isso.
E para ser honesto, é divertido tocar rápido, ser pesado. Nós estamos
todos na mesma página a respeito disso. Eu até iria além e diria que
nós sentíamos falta de tocar desse jeito".
James Hetfield:
"Este álbum tem uma fome e uma juventude nele. Nós tivemos um novo
produtor, um novo baixista... E nós trabalhamos duro para fazermos
certo. Então se vocês me perguntarem se é bom, se é realmente bom, eu
posso dizer, 'Sim, é muito bom!'".
Kirk Hammett: "Eu acho
que nós todos estamos cientes do perigo de se tornar uma banda que
existe do passado. Eu acho que qualquer banda que existe há tanto tempo
quanto nós precisa enfrentar isso. Mas o Death Magnetic provará as
pessoas que nós nunca perdemos nossa habilidade de fazer um álbum
assim. Nós só escolhemos não fazer. E eu me apoio nessas palavras".
Fui atrás das declarações do Robert Trujillo para saber o que ele achou da gravação do disco, com um trecho da entrevista concedida ao site www.hallofmetal que saiu publicada no site www.metalremains. Segue a opinião dele abaixo:
Hall of Metal: Você acha que o Death Magnetic pode competir com os cinco primeiros álbuns do Metallica?
Trujillo:
"Todo álbum é diferente do outro e cada álbum do Metallica tem sua
própria personalidade. Algumas músicas neste álbum são realmente
espetaculares. Para mim, um ótimo álbum é um álbum que precisa de
algumas ouvidas para gostar e isto é o que acontece com este. Eu gosto
do Death Magnetic mas ainda não sei o quanto eu gosto dele. É realmente
dinâmico e muito detalhado. Nós gravamos o disco como se tivéssemos
tocando um show ao vivo, ficando de pé enquanto grava e pela primeira
vez eu gravei um álbum dessa forma. Quando você ouve o álbum, sente que
o passado do Metallica ainda está vivo. Eu realmente amo o Master of
Puppets e eu não sei se nós podemos competir com os álbuns clássicos,
mas é um ótimo álbum com sua própria personalidade e muitos momentos
ótimos. A sensação do álbum é que é algo completo, como um álbum do
Pink Floyd, não um monte de músicas colocadas juntas. De qualquer
forma, no fim está nas mãos das pessoas decidirem se é ou não bom."
Hall of Metal: O que mudou dentro do Metallica para decidirem voltar ao som antigo?
Trujillo:
"Nós decidimos isso por muitos motivos e Rick Rubin teve algo a ver com
isso. O St. Anger foi um tipo de transição para o Metallica, o James se
sentiu mais frágil naquele momento e tudo era muito planejado e
agendado. Foi bem estranho. Mas nos últimos anos ele pareceu voltar a
sua velha forma. Ele está bem agora e está realmente focado na música.
Quando eu me juntei a banda, eu estava focado na minha banda e eu não
conhecia as últimas coisas do Metallica como o Load e Reload. Eu
simplesmente amava as coisas antigas e quando eu entrei na banda, a
primeira coisa que eu pedi para eles foi para tocar as coisas antigas
e, ao invés de fugir dessa idéia como renegar o passado, ele aceitaram
isso. As novas músicas parecem vivas e nós sentimos que podemos
tocá-las ao vivo. As músicas novas soam como as coisas antigas, mas
elas são todas novas e atuais."
Hall of Metal: Como foi o processo de composição do novo disco, do seu ponto de vista como membro?
Trujillo:
"Ao contrário do que aconteceu no passado como baixista, eu estava lá
todo dia. James foi uma parte muito importante no modo de composição.
Ele é capaz de ligar a guitarra e tocar cerca de dez segundos e ele
consegue tirar um riff espetacular. Ele nunca está sem ótimas idéias.
No fim, durante os últimos dois anos, nós gravamos cerca de 60 horas de
música para ouvir antes de começarmos a escrever as coisas finais. Eu
também trabalhei com eles na composição do álbum e eu tenho muitos
momentos nesse disco. Eles também foram abertos as minhas idéias. Eles
queriam minha opinião constantemente. Por exemplo, em certo momento, eu
estava tocando meu violão e quando eles me ouviram tocando, disseram,
"nossa, isso soa muito legal, use isso em uma música". Eles estavam bem
abertos a respeito dos meus pensamentos. Cada vez que eu dizia que
tinha uma nova idéia, eles corriam para ouví-la. Eles estavam muito
receptivos. No momento da gravação do disco, eu senti que nós realmente
estávamos trabalhando como um time, colaborando todos juntos."
Eles também liberaram um trecho da faixa A Little Taste Of Death. Não acreditei quando ouvi: parece o trecho final de I'm Broken do Pantera!!! Confiram clicando no link mms://wm.elektra.com/metallica/metallica_com/2008/hij/ALittleTasteOfDeath09.asf
domingo, agosto 24, 2008
Rob Halford Chutando O Pau Da Barraca
"Para ser brutalmente honesto, 'Jugulator' e 'Demolition' [os dois
discos que o grupo lançou tendo Tim 'Ripper' Owens como frontman] foram
afetados pela minha ausência da banda, assim como aconteceu quando
Bruce Dickinson esteve fora do IRON MAIDEN
ou como ficou o VAN HALEN com a saída de David Lee Roth. Mas eu não
creio que um heterossexual possa fazer o que faço no JUDAS PRIEST.
Nunca disse isto antes. Desculpa, mas ninguém pode fazer".Também perguntaram para ele por que Nostradamus é tão diferente dos outros discos do Judas Priest, ao que Rob respondeu: "Se você quer o 'British Steel' ouça-o; se você
quer o 'Painkiller' ouça-o. Não tentamos fazer a mesma coisa repetidas
vezes, com títulos e letras diferentes. Qual o sentido? Sempre achei
que se fosse o caso de nos comparar com alguém, que seja com o QUEEN...
Deus, que banda eles foram! Eles eram muito pesados. Vejo muito do que
eles faziam no Priest".
Essa declaração chegou aos ouvidos de Tim Owens, que respondeu ao site Blabbermouth.com: “HAHAHAHAHAHA... Rob sabe ser engraçado! Eu acho que fiz um bom
trabalho no Priest, e eu sou hétero! Mas Rob é um amigo e os caras do
Judas são todos amigos meus! Então, na moral, vou deixar isso do jeito
que está... mas, cara, essa foi boa. Deve ter sido deturpado ou a
pergunta foi feita de maneira estranha, porque Rob simplesmente não
diria isso... eu ainda estou rindo, de qualquer maneira. Isso me valeu
o dia!”
Vocês querem saber? Acho que cada um tem o seu tempo na banda: Halford é lendário e não tem como ser comparado com nenhum outro, apesar que ainda não pude conferir o trabalho mais recente, Nostradamus. Sou fã de Ripper Owens, mas gosto mais do Jugulator do que do Demolition, que tem algumas músicas que mais parecem White Zombie do que Judas...
"...e quem for macho pra me desafiar, pode vir".
sábado, agosto 23, 2008
Novo Single Do Metallica
Ouça 'The Day That Never Comes' por um dos links abaixo, de acordo com o player de sua preferência ou direto do MySpace:
- Windows Media
- Real Media
- MySpace
A letra:
The Day That Never Comes
Born to push you around
Better just stay down
You put away, he hits the flesh
You hit the ground
Mouth so full of lies
Tender black your eyes
Just keep them closed
Keep praying
Just keep waiting
[Chorus]
Waiting for the one
The day that never comes
When you stand up and feel the warmth
But the sunshine never comes, no
No, the sunshine never comes
Push you cross that line
Just stay down this time
Hide in yourself
Crawl in yourself
You'll have your time
God, I'll make them pay
Take it back one day
I'll end this day
I'll splatter color on this grave
[Chorus]
Waiting for the one
The day that never comes
When you stand up and feel the warmth
But the sunshine never comes
No the sunshine never comes
Love is a four-letter word
And never spoken here
Love is a four letter word
Here in this prison
I suffer this no longer
I put it into this I swear
This I swear the sun will shine
This I swear
This I swear
This I swear
Olha, eu ouvi e tem alguns pontos positivos a reconhecer: o primeiro é que o Metallica finalmente tem um baixista e que o Lars Ulrich finalmente abandonou a bateria feita de lata de Neston do St. Anger. Mas, por outro lado, achei a música demasiadamente longa (quase 8 minutos), o James está numas de querer provar que consegue cantar em tons mais altos do que o normal e o solo poderia ser mais pesado. Na boa, em alguns momentos mais parece hard/heavy do que o thrash que a banda, junto com Slayer, Testament, Exodus e outras bandas da Bay Area ajudaram a popularizar nos anos 80 e 90. Ouçam e digam o que acharam.
domingo, agosto 17, 2008
"Cuidado você aí, crítico FDP que nos pôs para concorrer nessa categoria com essas tranqueiras The Verve e Spice Girls...Vou te lançar uma maldição...Tomara que quando você sair de noite você conheça uma mina bem gostosa, leve-a pra cama e no dia seguinte, acorde com o Eddie do teu lado..."
domingo, agosto 10, 2008
É Michael Kiske, Tu Jà Foi Bom...
"A intensa exaltação de morte, ódio, mal etc. Acho inúteis essas
bandas posando de cruéis e passando mensagens negativas às pessoas.
Gosto de ver senso de humor e boa música nos palcos. (...) Até no nome HELLOWEEN há um pouco disso. É como se você tentasse fazer o inferno (N.R.: 'hell') soar legal. No entanto, é o de menos, pois me parece totalmente inofensivo. Há coisas muito mais graves por aí." E pra completar, ao ser indagado pelo jornalista Thiago Sarkis sobre exemplos, ele disparou: "Pense nos títulos e letras de músicas de bandas de Heavy Metal.
Quantas vezes você encontrará coisas como 'morra', 'morte', 'morto',
'matar'? O Iron Maiden, por exemplo, faz isso o tempo inteiro. Eles
vendem a morte às pessoas."
Sei sei...Depois ele aceita gravar no Avantasia (que ele também cita na entrevista) tendo que usar (não sei por quê) um pseudônimo ridículo (Ernie) e tudo fica bem, né? Michael, volta a tocar os seus raps e countries que você ganha mais, tá? E pensar que o cover do Iron para Alexander The Great que eu tenho gravado achei tão bom...
Michael Kiske hoje, com peso a mais e cabelos e idéias de menos...
James Hetfield Fala Sobre O Novo Álbum do Metallica
"Eu não sei - de certa forma, sim, de certa forma, não", disse ele à MTV News semana passada. "A
última coisa que eu quero é que alguém pense, 'Oh, eles tiveram que
voltar ao Puppets porque esse foi o melhor álbum, e eles fizeram isso
porque a gente queria'. Se nós começarmos a escrever músicas para
nossos fãs, algo está errado. Os fãs podem pensar que eles sabem o que
é melhor, mas ei, eu sou o quarterback na poltrona quando estou vendo
meu time também. E no final do dia, nós temos que escrever porque nós
amamos isso e está vindo de nossos corações. É por isso que as pessoas
se identificam. Se você começar a fazer pelos fãs, você perdeu o
objetivo."
Mas ao mesmo tempo, Hetfield sabe que a banda tentou voltar à mentalidade de "Puppets". "Nós
reconhecemos que havia uma essência, uma juventude, havia algo nesse
disco, e é o melhor momento para um disco como esse", disse ele, "pois
o metal old-school é gigante e está voltando, e há tanta gente querendo
tocar, e fazer riffs de novo, ter solos... Eu amo isso, então para nós
é como começar tudo de novo [neste disco]".
"Veja só, depende do seu ponto de vista: o álbum pode ser uma coisa assim tipo nova, mas a gente não quer parar no tempo senão a gente corre o risco de virar os Rolling Stones do thrash, tá ligado? Então o novo álbum pode ser tipo uma coisa muito legal, ou ficar que nem os mais recentes, tipo aí você ouve e pode até gostar ou não, entendeu????"
Judas Priest No Brasil
12 de novembro - Porto Alegre/RS - Teatro Bourbon
14 de novembro - Rio de Janeiro/RJ - Citibank Hall
15 de novembro - São Paulo/SP - Credicard Hall
16 de novembro - São Paulo/SP - Credicard Hall
Abaixo uma foto tirada da turnê do penúltimo álbum, Angel Of Retribution, de 2005:
Tributo A Vinnie Vincent
01. 'Killer' - DOUBLEVIRGO
02. 'I Still Love You' - GODS OF FIRE
03. 'Lick It Up' - FUTURE 86
04. 'A Million To One' - STEVE BROWN
05. 'Boyz Are Gonna Rock' - MIKE WEEKS (com Andre LaBelle e T.J. Racer)
06. 'Back on the Streets' - JAZAN WILD
07. 'That Time of Year' - SHELDON TARSHA, RYAN ROXIE, MARKO PUKKILA, TROY PATRICK FARRELL
08. 'Love Kills' - VIC RIVERA / KELLI MCCLOUD
09. 'Unholy' - CURSE GOD AND DIE
10. 'I Just Wanna' - THE DEAD ZOO KEEPERS
sábado, agosto 09, 2008
Vem Aí Paranoid Em Versão Tripla
segundo álbum do Black Sabbath, Paranoid, de 1970 será relançado no
dia 29/09 em edição deluxe, em vinil duplo e CD triplo. O CD triplo trará o track list original do álbum no primeiro disco, enquanto
os outros são, respectivamente, uma mixagem quadrofônica de 1974 e
versões instrumentais para seis músicas do álbum e duas com letras
diferentes. É um lançamento realmente surpreendente, uma vez que curtir o som do disco em vinil em mixagem quadrofônica deve ser uma experiência fora do comum, isso sem contar as versões instrumentais e as outras com letras diferentes. Imagina se isso não vai custar os olhos da cara...Vai ter até carinha trampando com malabares de final de semana pra conseguir uma grana para comprar essa relíquia, hahahahhahaha...